Harry Potter e o Castelo Revoltado

Harry Potter e o Castelo Revoltado

Capitulo 1 – A Verdade da Batalha.

Após a batalha, tudo ficara calmo e silencioso em Hogwarts. Os alunos, professores, aurores, alguns pais e até comensais (que haviam renunciado de tudo o que haviam feito) se dirigiam a suas camas, muitas delas na sala precisa. Os retratos adormeceram todos em suas molduras. Todos? Nem todos. Perto do Hall de entrada (ainda com as tochas acesas), ainda haviam uma personagem a pé. Um velho, com uma longa barba branca, um cabelo prateado e uns óculos de meia-lua, que por de trás tinham os olhos azuis, caminhava apressadamente pelos retratos do Hall.
– Christopher! Aí estás tu! Preciso de uma ajuda tua.
– Albus? O que foi? Estão todos a dormir… - Resmungou um retrato adormecido, com a pele morena, uns olhos castanhos e cabelos preto. Usava um manto negro. O homem, de nome Christopher, estava a dormir num retrato com um sofá de cor creme. – A batalha acabou. Voldemort foi morto. Para que precisas da minha ajuda neste preciso momento? Todos precisam de descansar agora!
– Algo me preocupa – Disse Dumbledore, entrando no retrato – Sabes, se Voldemort já foi enterrado?
– Ainda não, Albus. Neste momento ele continua no lugar onde foi morto.
– ESSE é o meu medo. Tenho de chamar alguém, imediatamente.
Dumbledore ia avançar, mas Christopher agarrou-o pelo manto.
– Calma! Ele está morto. Não vai fazer mal nenhum no local onde ele está.
– Não. Ele pode estar vivo!
– Está morto. Todos viram o próprio feitiço dele a fazer ricochete no expelliarmus de Harry Potter.
– Tens a certeza que foi isso que viram?
– Absoluta, Albus. O que se passa?
– Algo preocupa-me. Tenho um mau pressentimento…


O salão estava escuro. Uma noite estrelada de lua cheia era perfeitamente visível através do tecto encantado. Algumas mesas estavam caídas, muitas janelas estavam partidas. Haviam bancos partidos. Podia-se ver as bandeiras das 4 casas rasgadas. Era muito óbvio que uma grande batalha ocorrera naquele local. Numa parede, um homem com a pele branca como a neve, sem lábios e calvo estava caída. Parecia estar morta. De repente, as portas do salão abriram-se, revelando o Hall, já com as tochas apagadas, ficando ainda mais sombrio, e escuro que o próprio salão. Os raios lunares iluminaram dois rostos: Bellatriz Lestrange e Wortmail.
– Ennervarte – proferiu Bellatriz apontando para o homem, e o corpo moveu-se. Abriu repentinamente os olhos. Eram como os de uma cobra, com as púpilulas como fendas nos olhos.
– Bellatriz. Wortmail. Bom trabalho. Assim o Potter será um alvo mais fácil. Mas devemos agir com prudência, muita prudencia.
Dito isto, Voldemort ergueu-se. Inspirou fundo. A maldades reinou o local. Depois, eles sairam, do salão, com os mantos a roçar no chão atrás de deles.

Como eu disse: MUITO BOM RICK

Bem coimo eu havia dito já sabe né? Um beijo H² já serve^^

Continua

Capitulo 2 – Boas e Más Noticias.

O dia começara com o bater de um livro na sala comunal. Harry, descendo as escadas, pensou o que poderia ser.
– Hermione? O que se passa?
– Ohh, Harry. Estive toda a noite a procurar uma explicação para uma coisa que eu vi na batalha, mas não a encontro…
– O que aconteceu, Hermione?
– As escadas… Pareciam mesmo…
– Hermione, o que têem as escadas?
– Sabes, quando eu saí do Salão Nobre (Principal), naquela espécie de “pausa na batalha”, eu vi um comensar fugindo ainda. Estava tudo vazio, todos estavam lá no salão lamentando-se pelos mortos ainda… Mas aí eu vi que as escadas que se movem pareciam querer que eu o apanhasse. Eu ia subir, atrás dele, procurando ver o que se podia fazer com ele, e as escadas pareciam ajudar-me. Sempre que ele tentava sair de um sitio, a escada movia-se e fugia dele, e outra fazia com que eu pudesse ir até ele.
– Hermione, as escadas não têem vontade própria… Todos sabem disso. Elas movem-se por mover, não para ajudar alguém.
– Mas Harry…
– Vamos tomar o pequeno almoço e depois vamos ajudar na arrumação. Hogwarts precisa de ser imediatamente reparado.
– Ok… Onde está o Ron? – perguntou Hermione
– Não fasso a mínima.
¬– Olá, Harr… - Seamus aparecera descendo as escadas, mas tropeçara. Caira das escadas e empurrara Harry para cima de Hermione e…
Harry encostara demasiado os lábios aos de Hermione. Aquilo foi o ínicio de um beijo… Hermione o agarrara. Harry fechara os olhos. Parecia estar tudo a correr bem quando…
– Harry? – Ginny e Ron haviam acabado de entrar pelo retrato, e ficaram embasbacados com a cena. Uma lágrima caía pelo rosto de Ginny.
– Ginny, não é o que estás a pensar… Ginny! – Harry largara logo Hermione e correra para Ginny, mas esta fugira.
– Ginny!
– CALA-TE IMEDIATAMENTE, NEM QUERO OUVIR A TUA VOZ, HARRY! – Gritou Ron.
A cara dele estava escarlate. Ginny saíra do local. Hermione chorava. Harry simplesmente olhava para o seu melhor amigo.
– Harry… Como pudeste? COMO FOSTE CAPAZ DE GOSAR ASSIM COM A MINHA CARA? – Ron estava furioso, e ao mesmo tempo com uma extrema vontade de chorar.
– Ron, não é o que parece… – Disse Hermione com a cara lavada de lágrimas.
– CALA-TE SUA… SUA VACA! CABRA! COMO PUDES-TE ME TRAIR ASSIM? ODEIO-TE! NÃO ME FALES! É QUE NEM OLHES PARA MIM!
– Mas Ron…
– JÁ TE DISSE PARA NÃO ME DIRIGIRES A PALAVRA!
– Mas eu…
– MAS TU NADA! QUE NÃO TE PASSE PELA CABEÇA CRUSARES-TE COMIGO!
¬– Ron, fui eu. Desculpa. – Disse timidamente Seamus
– Seamus, não te culpes. Eles nem merecem ter alguém preocupado com eles. Como tu podias forçar um beijo? Não podias, obviamente.
– Mas Ron, eu não forcei! Eu…
– Tenho de ir.
Ron saíu do retrato, e Seamus foi atrás dele. O dia começava realmente mal.
– Vamos, Hermione – Disse Harry tristemente
– Eu fico aqui… Vai adando que eu já te apanho…
– Certo. Então até já.
Á descida pra o salão, Harry vira um monte de gente á porta do mesmo. Algo não estava bem. Harry desceu pelas escadas, e facilmente encontrou Mr. Weasley no meio de um monte de gente de cabelo castanho, fazendo o seu cabelo ruivo um estranho contraste.
¬– Mr. Weasley! Mr. Weasley!
– Hum?... Ah, Harry! Como estás?
– Bem, obrigado – Mentiu Harry ¬– Mas o que se passa aqui? Porque estão todos aqui parados.
Mr. Weasley entroalhou-se, atrapalhado para dizer a primeira palavra:
– O V… O Quem-nós-sabemos desapareceu do sitio onde estava! E um monte de comensais também!
– Não será que eles foram o enterrar durante a noite?
– Ninguém acha isso possivel. Mas a verdade é que os retratos dormiram a noite inteira e só acordaram com o grito da primeira pessoa que entrou no salão. Eles podem muito bem terem feito isso, como podem… Impossível, não existe nenhuma cura para a morte… Como será isto possivel? Não existe nem uma única prova!
¬– Se os comensais reaparecerem, é provável que o tenham enterrado.
– Claro… Afinal só há pouco tempo é que nós vimos isto…
As portas do Hall de entrada abriram-se. Uma dúzia de comensais entraram.
– Já foi enterrado. – Disse Lucius Malfoy.
– Ele foi colocado bem no fundo da floresta proíbida. – Disse Rockwood
– A Bellatriz e o Wortmail desapareceram… Não fasso a mínima ideia de onde eles estejam. Devem ter saído, eram os mais fiéis a Lord Voldemort.
Harry coçou a cabeça. Entrou no salão. Apenas podia comer em uma mesa, era a de Hufflepuff, a única que se mantinha inteira. Harry comera bastante, para ter energias para as arrumações e reparações de todo Hogwarts. A professora McGonnagall, finalizou o pequeno almoço, dizendo:
– Que começem as arrumações!
O dia estava a ser cansativo, Harry limpava e arrumava, reparava e arranjava. Estava a varrer o chão do sétimo andar, quando Ron, Ginny e Seamus apareceram.
– Harry, a professora McGonnagall quer se encontrar com todos os alunos. – Disse Ron baixinho
– Ela queria que todos deviam estar no Salão Principal dentro de 5 minutos. – Falou Ginny olhando para o lado, com lágrimas na cara.
– Vai lá, depressa. – Apressou Seamus – Ela está mal-disposta por ter de limpar Hogwarts inteira.
– Certo.
Os três desceram as escadas, usando um par de atalhos para chegar mais depressa. Entraram no salão de rompante. A professora já tinha começado a falar.
– Mr. Potter, Mr. Finnegan, Miss e Mr Weasley, estão atrasados.
– Desculpe, professora – Disseram em coro.
– Bem, como eu disse, o Ministério da Magia acha que deve existir um oitavo ano. Mas, para isso, os alunos de sétimo ano devem concordar. Então, quem achar que sim, erga a mão.
Harry sorriu. Gostava muito de Hogwarts, claro que queria estar lá um ano a mais. Ergueu a mão, viu que mais de metade dos alunos tinha erguido a mão.
– Podem baixar as mãos. – Assim fizeram – Quem não quiser mais um ano em Hogwarts, fassa o favor de erguer a mão.
Poucos levantaram. Apenas alguns sonserinos não queiram.
– Bem, parece que vamos ter um oitavo ano! Agora, quem quizer fica em Hogwarts estas férias, afinal pode existir gente que tenha perdido parentes. Mas quem ficar, por favor, fique a ajudar na arrumação.
Harry, Ron e Hermione dissidiram ficar, tal como o Malfoy, Crabe, e Goyle. Seamus e Dean sairam para irem viajar para Itália, numas férias de amigos.
– Vai ser mais um ano cansativo – Disse Harry para si mesmo.

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Resposta ao comentário: Muito obrigado por gostar do capitulozinho que eu pus. Espero que goste deste!

uí legal um beijo H² ah sim é quarteto amoroso né? Mas já sabe no final né?

– Agora, esta é para quem tem familiares mortos durante a guerra, ou desaparecidos. Vai tudo voltar ao normal.
Um escudo avançou e enviou cores de cada casa para a respectiva mesa. Gryffindor vermelho, Ravenclaw azul, Hufflepuff amarelo e Slytherin verde. Harry sentiu-se a voar. Viu tudo o que aconteceu durante o ultimo ano em alta velocidade, depois…
Harry abriu os olhos. Estava na sua cama em Gryffindor. Na mesa de cabeceira, tinha uma carta. Abriu-a e leu-a.
“ Agora, está tudo como se fosse antes da guerra. Todos os familiares e amigos que morreram durante a mesma estão denovo vivos. Merecem todos uma explicação, não é? Pois bem, á mais de 500 anos atrás, quando Hogwarts foi feito, a vidente Turmulay Kadiokie preveu o que ia acontecer. Para evitar isso, foi preciso o fundador que deu a maior magia a Hogwarts: Merlim. Exactamente, Merlim foi também um fundador de Hogwarts. Ele criou não só a vontade própria do castelo que faz com que as escadas se movam, que fantasmas e retratos possam passear livremente pelas paredes e com que hajam os milhares de segredos que aqui existem. A magia de Hogwarts inteiro tem um segredo próprio. Mas ele criou uma magia ultra-potente que só podia ser usada em uma altura que a vida de todos os alunos estivesse desprotegida, e foi isso que aconteceu agora. Este escudo foi criado para “voltar atrás no tempo” mas apenas no que aconteceu de mal, ou seja, Voldemort continua morto, claro. Mas todos os que eram vossos conhecidos e amigos desde o ano passado e morreram no decorrer deste ano estão denovo vivos.”
Acabado de ler, Harry ouviu um leve piar. Afastou as cortinas, e sorriu, o seu rosto ganhou cor e os seus olhos verdes continham lágrimas de felicidade.
– Hedwing! Pensava que nunca mais te ia ver! – Ele chorava de tão feliz que estava. Olhou para a janela. Era manhã. Desceu as escadas. No salão, estavam todos: Tonks, O professor Lupin, professor Moody, Dumbledore, professor Snape, Fred e George (George tinha a orelha denovo), Mr e Mrs Weasley, Bill, Ginny, Percy, Charlie, Fleur, Viktor, Hermione, Ron, Horace Slughorn, Cho, Dudley, Seamus e Dean, a tia Petunia, o Tio Vernon e até a Tia Marge estava lá. Harry abraçou-os a todos. Era o dia mais feliz da vida dele.

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Mini-capitulo

mt bm memso t tens jeito Rick mrsmo mt bm kontinua a postar mais xd