Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
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Ginny Weasley
roman potter
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Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Harry Potter e o Círculo da Morte
Censura: Livre
Classificação:Romance
Personagens: Harry Potter/Hermione Granger - Draco Malfoy/Gina Wesley - Rony Wesley/ Laura Chant(personagem que eu criei)
Observação: Parte da fic já existe em outros fóruns com classificação NC17, porém aqui não haverá cenas desse tipo.
Resumo:
Harry Potter faz parte do Departamento Secreto de Aurores, desde que se formara em Hogwarts fora chamado para trabalhar como agente secreto. Seu objetivo no departamente era fazer com que o bem e o mal estivessem sempre em equilibrio. O que não vai ser nada fácil manter. Após a morte do temível Lord Voldemort , Harry descobre ter um novo inimigo, mais forte, mais inescrupuloso, fazendo com que perceba várias coisas em sua vida. Sentimentos, traições, lealdade versus clueldade, atrocidade, egoismo. E em busca de combater esse mal, Harry viaja em uma inclível missão, fazendo com que tudo o que pensava saber não era nada comparado à sabedoria que irá encontrar para atravessar o grande círculo da morte.
***
Capítulo 1- Incertezas
Era um dia comum para os moradores de Londres, exceto para uma garota de 26 anos, cabelos revoltos, sentada de frente ao seu computador. Parecia cansada, seus olhos transpareciam tristeza, mais ainda assim continuavam brilhantes como sempre. Ao seu lado viam-se bastantes livros sobre porções bruxas, organizados em letra alfabética, que a ajudavam em sua pesquisa. Faziam seis horas que ela trabalhava constantemente sem nenhum descanso, por mais que tentava concentrar em seus trabalhos, seu corpo já não respondia a seus comandos, fazendo com que adormecesse a todo minuto. Foi nesse momento que alguém bateu a porta, fazendo com que seu coração parasse por um segundo, abriu seus olhos rapidamente.
-Hermione, desculpe incomodar, mas há um homem a sua espera, parece bastante nervoso, falou que é um recado de extrema urgência.
-Tudo bem Larissa, já terminei por hoje, ele disse qual é o assunto?
-Não, só me informou que é importante.
-Então diga para ele entrar.
-Tudo bem, vou chamá-lo, precisando de mim, é só me ligar.
-Certo obrigada.
Após alguns minutos um homem com vestes pretas, cabelo grisalho parecia ter mais de quarenta anos entrou no escritório. Seus olhos estavam vermelhos, havia hematomas em seu rosto, parecia bastante assustando e ansioso.
-Por favor, entre, em que posso ajudá-lo. - Disse Hermione um pouco assustada.
-Dr. Granger peço perdão por importuná-la, mas meu recado é muito importante, acho melhor se sentar.
-Desculpe, mas prefiro ficar de pé, o que há de tão importante, fale logo, por favor, esta me deixando aflita.
-Desculpe não foi essa a minha intenção, é sobre Harry Potter...
-O que aconteceu com ele. -Disse Hermione aflita e quase gritando.
-Ele morreu! –Disse o homem cabisbaixo.
-O que? Acho que não ouvi direito, esta brincando comigo? Saiba que não gosto de brincadeiras desse tipo...
-Desculpe por ser um informante de noticias ruins, não estou brincando, minha missão está cumprida, caso queira mais informações, seu corpo esta na enfermaria, no hospital São Francisco. Agora tenho que ir.
Hermione estava em choque, ainda não conseguia digerir as palavras daquele homem, que após alguns segundos desapareceu sem deixar rastro. Ao acordar do choque, imediatamente chamou sua secretária, que atendeu seu pedido prontamente ligando na casa onde Harry juntamente com outros amigos moravam. Já fazia bastante tempo que ela e Harry dividiam o apartamento, foi após a sua formatura, ela foi contratada para trabalhar no ministério de magia, sua atuação era em pesquisar porções bruxas, era bastante cansativo. Ao aceitar esse trabalho, pensou ter se realizado profissionalmente, porém não foi o que aconteceu, estava sendo bastante frustrante, já havia pensado em procurar um outro trabalho, mas decidiu continuar por causa dos apelos do ministro. Harry formara-se como Auror, logo após sua formatura, foi convidado por diversas empresas, poderia escolher o trabalho que quisesse, todos queriam empregá-lo, uma vez que derrotou Voldermont, o mais temível Lorde das trevas. Ele tinha se tornado bastante popular, aparecia em capas de jornais, era muito solicitado para entrevistas. Porém ele não havia mudado, continuava a não gostar de sua fama, com seus vinte e cinco anos, a única coisa que mudara foi na sua aparência, não era mais magro, tinha estatura média, um corpo másculo, seus cabelos ainda continuavam bagunçados, e seus olhos num verde bastante intenso. Ninguém sabia ao certo no que ele trabalhava. Hermione por diversas vezes tentou descobri, mas ele nunca se abrira quanto a isso, ele viajava bastante, ficando dias fora, e às vezes voltava com cicatrizes e até mesmo bastante machucado. Como Harry não gostava de ir para hospitais, Hermione teve que fazer um curso extra de primeiros socorros, mas nem por isso ele falava sobre seu trabalho.
-Boa tarde, aqui é a secretária da Dr.Hermione, quem fala?
-Boa tarde, meu nome é Laura, sou amiga dela, aconteceu alguma coisa?
-A Dr.Hermione está bastante aflita, me pediu pra ligar, está nervosa, desculpe, mas não sei o que faço.
Laura também morava na casa junto com Harry e Hermione, era morena alta, com uma beleza exótica, assim como Hermione tinha nascido trouxa, trabalhava também para o ministério da magia, mas em outro departamento, tratava de intermediar informações dos trouxas para os bruxos do ministério.
-Por favor, dê o telefone pra ela, vou tentar fazer o possível para acalma-la - Laura disse, e a secretária entregou o telefone para a Hermione, que estava aos prantos.
-Laura!?- Hermione disse trêmula.
-Sou eu Hermione, o que aconteceu?
-Laura, me escute você tem noticias do Harry?
-Não, só sei o que você sabe, que ele viajou, não disse aonde ia.
-Quero que me encontre no hospital São Francisco, estou indo pra lá. -Hermione disse, desligando o telefone, deixando sua melhor amiga do outro lado bastante confusa e assustada.
Hermione pegou sua bolsa e solicitou a sua secretária para que desmarcasse qualquer compromisso, e depois disso aparatou.
Estava de frente ao hospital trouxa, por mais que tentava se controlar, lágrimas teimavam em cair, antes de entrar na recepção, respirou fundo, se recompôs um pouco e disse.
-Por favor, preciso de uma informação urgente, quero que veja se há algum paciente com o nome Harry James Potter.
-Só um instante senhora, que eu vou verificar.
Após alguns minutos que para ela parecia séculos, a enfermeira olhou pra ela, parecia estar nervosa.
-Desculpe senhora, mas não consta esse nome em nossos arquivos, pode ser que esteja em outro hospital.
-Tem certeza? Por favor, é muito importante...
-Hermione? -Ela ouviu uma voz conhecida lhe chamar, parou imediatamente o que estava falando e olhou para traz.
-Lupin? Por favor, me diga o que esta acontecendo, onde está Harry.
-Fique calma Hermione, ele está aqui, mas, por favor, acalma-se, ele ainda está na enfermaria.
-O que aconteceu?
-Ele estava em uma missão, estávamos conversando normalmente quando ele sentiu uma dor forte em sua cicatriz, gritou com bastante dor e de repente caiu... Morto. -disse Lupin demonstrando bastante tristeza.
-Por favor, Lupin, me leve até ele, preciso vê-lo.
-Hermione, sei que é difícil pra você, mas sabe que não precisa di...
-Por favor, Lupin, faça o que digo me leve até ele, ou depois vai se arrepender... -Hermione disse com uma voz firme, com bastante autoridade, parecia mais calma.
Uma outra voz foi ouvida, Hermione reconheceu ser Justino, ele estava bastante abatido, e cansado.
-Deixe Lupin, acho que ela tem todo direito de vê-lo. Venha Hermione vou mostrar onde ele está.
-Obrigada Justino. -Ela disse simplesmente.
Os dois a levaram até a enfermaria onde Harry estava, ele parecia estar dormindo, estava tranqüilo deitado na cama.
-Hermione, sabe que não precisa fazer isso... –disse Justino, porém Hermione o interrompeu antes que completasse sua frase.
-Sei o que estou fazendo Justino, ele não morreu. -Disse Hermione suspirando profundamente e bastante aliviada.
-Hermione, sei que é difícil de entender, mas os médicos já o olharam e confirmaram sua morte... -Lupin disse com bastantes lágrimas em seus olhos, que ele tentava inutilmente segura-las.
-Hermione, por favor, entenda, ele morreu. -Disse Laura, seus olhos estavam inchados, tentava demonstrar o máximo possível de calma a fim de apoiar sua melhor amiga.
Hermione se aproximou de Harry, parecia o examinar, abriu suas pálpebras, colocou seu ouvido no tórax dele, após alguns minutos falou.
-Como eu já havia falado, ele não está morto, esta sob o feitiço Pseudocorpus, foi programado para agir assim caso alguém tente entrar em sua mente sem sua permissão. Alguém muito forte tentou entrar em sua mente.
-Mas como você pode saber? -Perguntou Lupin surpreso com que ouviu.
-Eu o ajudei nesse feitiço, na verdade nos dois o criamos, posso acordá-lo, mas ele vai acordar a qualquer momento, mesmo que eu desfaça o feitiço.
Todos pareciam aliviados com a notícia, Hermione retirou sua varinha da sua bolsa, fez alguns movimentos em forma de círculo sobre a cabeça de seu amigo e disse em voz muito baixa.
-Finite incantatum!
Não demorou muito até que Harry mexeu-se sobre a cama, Hermione disse com uma voz autoritária.
-Harry acorde! Você está seguro.
Após alguns segundos ele acordou, e sorriu pra ela, ainda estava um pouco sonolento, e sua cicatriz ainda latejava de tanta dor.
-Me diga qual o seu nome? - Hermione perguntou, querendo se certificar se tudo estava bem.
-Meu nome é... Potter, Harry Potter. -Ele disse trêmulo e com um pouco de dificuldade.
-E quem sou eu? - Ela perguntou ainda o testando.
-Hermione. Minha melhor amiga.
Todos que estavam na enfermariam suspiravam de alívio, ele estava bem, fora apenas um feitiço. Depois de alguns minutos de comentários sobre o ocorrido, Lupin falou.
-Bom, vamos deixar o Harry descansar um pouco, temos também alguns assuntos importantes pra resolver.
Todos assentiram menos Hermione, que ainda continuava a examinar seu amigo, querendo se certificar que tudo realmente estava bem.
-Você vem Hermione? -Perguntou sua amiga Laura.
-Pode ir, eu vou ficar mais um pouco, e obrigada por vir Laura.
-Somos amigas não é, pode contar comigo pra tudo Hermione.
-Obrigada Laura, não sei o que faria sem você.
Laura acompanhou os demais para fora da enfermaria, Hermione olhou para Harry, estava cheia de dúvidas. Havia muitas pessoas na enfermaria, algumas conhecidas, outras não fazia idéia de quem eram, mas pela vestimenta eram pessoas de autoridade, pareciam muito importantes.
-Hermione, sei que esta cheia de duvidas quanto ao que aconteceu, saiba que não quero mais ter segredos para você. Você pode perguntar o que quiser, eu vou lhe responder com sinceridade. -Harry disse notando sua curiosidade e preocupação.
-Estou com dúvidas sim Harry, mas não pelo o que aconteceu, só quero confirmar apenas uma coisa. Harry você é um espião?
-Basicamente sim, não uso esse termo, sou um agente secreto. -Ele disse.
-Trabalha para o governo? -Hermione acrescentou.
-Não, trabalho para o ministério da magia, existem sete departamentos, cada um com seu nível de importância, estou no sétimo, este cuida para o equilíbrio entre o bem e o mal no mundo bruxo. Não temos informações sobre os demais, uma vez que o restante são níveis inferiores.
-Harry, por que me escondeu isso?
-Desculpe Hermione, não pense que foi fácil esconder isso de você, às vezes tinha que usar toda a minha força de vontade para não contar a você. Queria você longe do perigo, não queria envolvê-la com nenhum mau, me desculpe por não ter te contado, espero que não esteja chateada comigo.
-Não, estou apenas confusa com tudo isso. O que aconteceu pra que o feitiço fosse ativado?
-Alguma coisa tentava entra em minha mente Hermione, nunca me senti assim antes, estava muito perto, só pude sentir.
-Deve ter mais cuidado Harry, e se eu não estivesse aqui, poderia ser enterrado vivo, não é uma coisa muito agradável, não acha? – ela disse tentando lhe sorrir.
-Com certeza, o feitiço precisa de alguns ajustes, obrigada Hermione e desculpe preocupa-la.
-Me preocupou bastante. -Ela disse se aproximando ainda mais, beijando sua testa. -Vou deixar você descansar um pouco. Se precisar de mim é só me chamar.
-Obrigado Hermione, não sei o que faria sem você.
Ela saiu deixando apenas o aroma de seu perfume, Harry respirou fundo sentindo seu estômago corroer, fazendo com que ficasse inquieto. Virou para o lado e tentou dormir.
Última edição por roman potter em Dom Ago 10, 2008 10:15 pm, editado 10 vez(es)
roman potter- Administrador Roman Potter
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
Eu sou H² :
Data de inscrição : 03/07/2008
Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Nossa incrivel roman potter^^
Parabens é dificil acharmos alguém esperiente em fics^^
muito bom mesmo parabens
Só espero que não tenho NC-17 nela é proibido^^
Mas continue por favor
Parabens é dificil acharmos alguém esperiente em fics^^
muito bom mesmo parabens
Só espero que não tenho NC-17 nela é proibido^^
Mas continue por favor
Ginny Weasley- Administradora Geral Giuliana Y. M. da Paixão
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Localização : Escrevendo fics!
Sua frase de H² : Bem a única frase é: Harry e Hermione merecem mais do que ser amigos!
Qual seu feitiço favorito? : Todos são muito bons
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Capítulo 2- Segredos
Capitulo 2- Segredos
Harry se recuperou rápido, ficou apenas uma semana no hospital e logo voltou para sua vida normal. Estava em seu escritório, quando Lupin apareceu.
-Harry quero que dê uma olhada nesses relatórios, é importante. É sobre Solano, você o conhece?
-Creio que não, o que diz esses relatórios.
-Bom, parece que ele é o novo capacho de Voldermort, não há nada comprovado, apenas murmúrios de alguns bruxos. -Disse Lupin.
Após alguns minutos lendo os relatórios, Harry falou.
-Já tem alguém o investigando?
-Ainda não, mas posso arranjar isso.
- Quero que faça isso o quanto antes, é melhor estarmos prevenidos, não gosto de surpresas.
-Tudo bem, pode deixar comigo. Você vai à festa hoje a noite de comemoração da morte do Lord das Trevas em Hogwarts?
-Não sei ainda, tenho que ver alguns papéis e prepará uma estratégia para a nossa nova missão.
-Espero que sobre tempo pra você ir, o pessoal vai ficar triste se você não comparecer.
-Vou fazer o possível, agora pode ir Lupin, depois conversamos mais.
-Tudo bem chefe, se precisar de mim me ligue, não vou está aqui essa tarde.
-Tudo bem. Obrigado.
Após algumas horas de trabalho e mais outras horas de treinamento de combate, Harry decidiu ir pra casa, estava cansado, ainda não tinha conseguindo planejar sua nova missão.
Ao chegar a Toca, Harry encontrou Hermione sentada de frente à mesa, que estava lotada de aperitivos, ao vê-la abriu um sorriso.
-Esta de folga hoje Hermione? -perguntou se aproximando e dando-lhe um beijo em sua testa.
-Quem me dera, só resolvi trazer um pouco de trabalho para casa. Estou cansada do meu escritório, vou voltar só amanha. E você, esta aqui muito cedo, o que aconteceu? -ela perguntou num tom de preocupação.
-Nada, só estou cansado, e com um pouco de dor de cabeça, nada que um bom lanche resolva. Você vai à festa hoje à noite?
-Tinha me esquecido, bom não tenho escolha, se eu não for Laura me mata, prometi a ela que iria, e vou levar você. -Disse ela olhando diretamente para os olhos dele com um sorriso travesso.
-Parece que eu também não tenho escolha. -Sorriu ele.
-Acho que não. -Ela disse colocando um pouco de suco no copo e em seguida lhe entregando.
Após acabarem com seus lanches, Hermione subiu para seu quarto para terminar sua pesquisa, Harry também subiu para seu aposento, tomou um banho quente na tentativa de retirar suas tensões. Vestiu-se e foi até o quarto de Hermione, bateu na porta.
-Hermione, posso entrar?
Alguns segundos depois ela falou.
-A porta esta aberta Harry, entre.
-Não quero te atrapalhar, só não queria ficar sozinho, posso ficar aqui com você? Prometo que vou ficar calado, nem vai notar que estou aqui.
Hermione olhou pra ele com um ar de travessura e lhe respondeu.
-Humm... Deixa-me pensar... É claro Harry pode ficar eu já estou terminando.
-Obrigado Mione. -Ele disse deitando na cama dela, gostava do perfume dela, como estava um pouco frio, embrulhou e ficou olhando pra ela.
Com Hermione ele não se sentia sozinho, era a única pessoa que o conhecia, tinha saudades de seu amigo Rony, seu outro amigo de infância. Ele estava em coma num hospital, isso já fazia oito anos.
Depois de algumas horas Harry adormeceu, Hermione entretida em sua leitura nem percebeu o tempo passar, olhou para sua cama, ele estava lá, dormindo, parecia tranqüilo, naquele momento ela percebeu o quanto seu amigo havia crescido, mudado, estava mais alto, mais forte, seguro, mais ainda continuava com o mesmo cabelo bagunçado, gentil e acima de tudo seu melhor amigo. Ao pensar nisso, seus olhos lacrimejaram, pensando em como a vida poderia ser tão dura, e mesmo assim ele lutava, na esperança de ter um mundo melhor. Ela se aproximou dele, deitando ao seu lado, estava frio, se cobriu, com esses movimentos Harry acordou, mas não abriu os olhos, apenas virou ficando de frente para ela, e a abraçou suavemente, na tentativa de tentar esquenta-la e dormir sentindo ainda mais o seu cheiro que havia desfrutado antes. Hermione não se afastou, ficou imóvel por segundos, depois se aconchegou mais próximo, se é que isso era possível e beijou o topo da cabeça dele. Ela já tinha dormido com ele algumas vezes como amigo, havia acostumado em sentir alguém ao seu lado na cama, tocando-a, acariciando-a carinhosamente, sentia muito confortável, a mulher mais feliz do mundo, foi nesses pensamentos que ela adormeceu confortavelmente nos braços do seu melhor amigo.
Na manha seguinte, Harry acordou cedo e bem disposto, ligou para seu agente auxiliar para desmarcar qualquer reunião, já que teria que viajar na próxima semana, queria ter uma espécie de descanso. Nos últimos dias estava sentindo cansando, trabalhava por horas, sem descanso desde o dia que entrara para o Departamento Secreto de Aurores, apesar de jovem, ele conseguira subir ao posto de major, faltando apenas mais uma patente para alcançar o nível máximo. Após desmarcar qualquer compromisso, ele voltou para cama, Hermione ainda estava dormindo, deitou do seu lado novamente tomando o cuidado de não acorda-la, mas o cuidado não foi suficiente, ela acabou acordando.
-Harry você esta congelado!- ela sussurrou ainda assonada. -Onde esteve? -acrescentou.
-Desculpe, acho que esfriei você, não era essa a minha intenção. -Ele disse se afastando um pouco.
-Não é isso, só estou preocupada, ainda é cedo para se levantar. -Ela indagou se aproximando dele e o abraçando, tentado esquenta-lo com o calor de seu corpo.
-Só estava desmarcando alguns compromissos, estou precisando de alguns dias de folga, na próxima segunda tenho que viajar.
-Harry, não quero te pressionar, mas eu me preocupo com você, muitas vezes você chegou machucado dessas missões, você sabe, tive que fazer ate um curso extra de primeiros socorros pra poder te ajudar. O que são essas missões? No que você trabalha?Você sabe que pode confiar em mim.
-Desculpe Hermione, não é uma questão de confiança em você, sabe que confio a minha vida, mas acima de tudo prefiro te manter segura, não quero que se preocupe comigo, sei me cuidar, e esteja certa que vou sempre tomar o máximo de cuidado, não quero te deixar sozinha aqui, não nesse mundo onde só há guerras. Não sabe o quanto é difícil esconder algo de você, mas prefiro assim se isso ajudar a salvar a sua vida. -Harry disse a abraçando ainda mais, quase como se tivesse medo de perdê-la.
-Tudo bem, acho que não adianta debater com você, vou ficar falando sozinha, mas quero que saiba que cresci, não preciso de sua proteção, sei me defender muito bem, estou tentando te ajudar. Vou estar sempre aqui, caso queira me contar. -Hermione falou um pouco contrariada, não gostava quando ele tentava protege-la, mas entendia esse sentimento de insegurança que o abatia, ele não queria perder mais um amigo.
-Mione, vai trabalhar hoje?
-Bom, hoje é sexta feira, trabalho ate as... 16h. Harry?-ela falou espantada.
-O que foi Mione, esta sentindo alguma coisa? -Ele perguntou aflito.
-Não acredito que esqueci...
-Esqueceu do que Hermione? -Harry perguntou mais aliviado, pensando ser algum documento esquecido no escritório dela.
-Harry eu esqueci completamente, tenho um encontro hoje e nem estou preparada. -Hermione lamentou tristemente. Acho que não vai dar pra ir à festa.
Harry se afastou dela, quando Hermione mencionara encontro, seu estômago se remoeu, sua animação se envaideceu como fumaça.
-Haa... Certo. Acho que ainda há tempo Mione. -Harry disse se martirizando.
-É, acho que está certo, mas de qualquer forma vou me levantar pra trabalhar mais cedo, pra voltar logo, preciso me arrumar.
-Bom, também vou fazer o mesmo, vou trabalhar...
-Harry você disse que iria descansar!- Hermione perguntou confusa.
-Disse, é mesmo, tinha me esquecido. -ele disse sem graça. -Bom então, eu vou caminhar um pouco, respirar um pouco de ar puro. -ele acrescentou, rapidamente se levantou e caminhou rumo à saída do quarto. Mas antes de sair disse.
-Mione?
-Sim.
-Obrigado por tudo, e principalmente por ser minha amiga. -Essas últimas palavras o machucaram, tinha percebido já há algum tempo que a amava, que estava apaixonado por sua melhor amiga, mas mesmo assim a felicidade dela estava em primeiro lugar,
Seus planos naquele dia não seriam os mesmos, iria acabar passando seu tempo ficando na biblioteca.
"Nunca pensei que iria relaxar lendo livros, isso é o que dá por passar tanto tempo com Hermione."
***
Rony ainda continuava inconsciente, já fazia oito anos, que na tentativa de salvar uma pessoa fora atingida por uma forte maldição, que o deixara em coma. Por muito tempo os medi bruxos tentaram reanima-lo, porem todas as tentativas foram inúteis. Mas nesses dias estava tendo uma melhora, alguns médicos estavam esperançosos com essa melhora, por muito tempo esperada.
Quem sempre iria visitá-lo, além de seus dois melhores amigos, Harry e Hermione, era Laura, que se tornara a melhor amiga de Hermione. Laura se sentia culpada pelo estado de Rony, sendo ela a pessoa que Rony salvara. Ela sempre dizia. "E ele ao menos me conhecia." Estava bastante alegre com a súbita melhora dele. Laura era como Hermione, nascida trouxa, e também bastante inteligente, tinha um namorado, não o via muito, ele viajava bastante, mas ela não importava, sempre tinha noticias do seu paradeiro.
A Toca, como era chamada por Harry quando mencionava sua casa, estava bastante movimentada, Laura estava na cozinha fazendo um dos seus dotes culinários, havia também Justino que também morava na casa junto com os irmãos Jorge e Fred. Ele trabalhava no ministério no departamento de estratégias mágicas, enquanto que Jorge e Fred trabalhavam com invenções mágicas.
-Bom dia pessoal! -falou Harry com uma cara não muito alegre.
-Bom dia! -falou Justino e os irmãos Fred e Jorge.
-Bom dia Harry, parece um pouco triste, aconteceu alguma coisa?
-Não, nada de importante, só estou cansado, vou aproveitar hoje para relaxar.
-Vai mesmo à festa, Harry?- Perguntou Justino.
-Não, não quero me cansar mais Justino, e além do mais não tenho companhia e mesmo se tivesse acho que não seria uma boa companhia. -Harry indagou sentando-se à mesa preparando seu café da manha.
-Mas acho que devia Harry, faz quanto tempo que não tem uma namorada, ou pelo menos, sai para se divertir, só o vejo trabalhando. -Disse Justino, na tentativa de animar seu amigo.
Harry não teve a oportunidade de responder, Hermione apareceu na cozinha, parecia bastante apressada, pegou uma xícara de café e um pedaço de bolo.
-Não vai dizer bom dia Hermione? -Laura perguntou com um sorriso em seus lábios.
-Desculpe gente, é que estou um pouco distraída, e com pressa, bom dia pra todos e tchau também. Preciso ir...
-Soube que vai ter um encontro hoje. -Falou Laura, agora bastante sorridente.
-É verdade, também estamos sabendo. -falou em uníssono Fred e Jorge.
-Só eu é que não sabia?- disse Justino.
-Sempre o último, a saber, Justino, me pergunto se você ainda mora aqui. -disse Jorge.
-Desculpe interromper, mas acho que meu encontro não é da conta de vocês. -Disse Hermione fingindo ficar sem graça.
-Pelo menos podíamos saber o nome do príncipe encantado que roubou seu coração. -Disse Harry dando risada com Justino e Fred.
-É verdade Hermione, somos seus amigos, podia pelo menos apresentá-lo. -disse Laura se juntando aos amigos dando risada.
-Vocês vão ter a oportunidade de conhecê-lo, é que Geraldo é muito tímido, prefere sempre esperar no carro quando vem me pegar. A conversa tá boa, mas realmente preciso ir, e vocês vêem se cuidam mais de suas vidas, em vez de ficar prestando atenção no que não é da conta de vocês.
-Só estamos curiosos, é só isso Mione. -Disse Harry rindo, mais por dentro se remoendo de ciúmes.
-Ate você Harry! Se precisar de mim, sabem como me achar, adeus. -disse Hermione indo embora.
Todos terminaram de tomar café, Fred e Jorge saíram para um congresso de invenções bruxas, Justino também foi trabalhar sobrando apenas Laura e Harry.
-Ficou sabendo da melhora de Rony?-perguntou Laura.
-Fiquei sim, vou passar no hospital hoje para vê-lo, estou com saudade do meu amigo. -Harry disse um pouco triste, sentia falta de seu amigo, de suas conversas, de sua alegria e principalmente agora que estava tão confuso quanto aos seus sentimentos.
-Fui ontem vê-lo, fiquei bastante feliz com a noticia da melhora dele, hoje não poderei ir, vou encontrar com o Raul. -disse sorrindo pra ele.
-Também fiquei, parece que hoje é o dia dos encontros. -Disse Harry. -Mas acho que não deveria si martirizar tanto, pode ter certeza que se Rony acordasse agora, ficaria muito feliz em encontrá-la san e salva. -disse Harry se levantando e saindo da cozinha. -ele acrescentou.
-Eu sei, mas não consigo me sentir bem quanto a isso, mas mudando de assunto, não vai trabalhar hoje? -perguntou Laura curiosa por vê-lo em casa há essa hora.
-Não, vou descansar um pouco, aproveitar pra ler alguns livros, vou viajar na segunda feira. -Respondeu Harry.
-Bom eu já vou indo, espero que descanse mesmo. Até mais tarde. -Laura falou saindo.
-Até.
Harry ficou sentado na sala, observando uma foto dele e Hermione juntos, estava pensando. ”Como podia ser tão linda.” Ele sempre a achara bonita, mas nos últimos anos sentia-se diferente em relação aos seus sentimentos. ”Estou apaixonado!”-pensou sorrindo, mas logo sua alegria foi preenchida por uma profunda tristeza, não podia deixar transparecer seus sentimentos, isso a colocaria em risco, e poderia ferir seu orgulho caso ela não o correspondesse. Tentou não pensar mais nisso, caminhou até a biblioteca e se enfiou nos livros.
Notas do autor: Meus sinceros agradecimentos a minha única leitora Giu. Apesar de ser única, é muito especial. Corrigi os dois capítulos, tinha vários erros ortograficos. Como não gosto de ler uma fic cheia de erros, vou fazer o possível para que isso não aconteça. Saber escrever é importante, mas é fundamental escrever corretamente. Assim acostumamos a sempre escrever certo, seja na escola, seja ao conversar, em tudo. Chega de falar "lorota" e até o próximo capítulo...
Última edição por roman potter em Sex Jul 04, 2008 4:30 am, editado 1 vez(es)
roman potter- Administrador Roman Potter
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
Eu sou H² :
Data de inscrição : 03/07/2008
Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Eba mais um cap.^^
Nossa vc escreve bem meu amigo^^
Perfect ficou muito bom este cap. me lembrou uma fic minha: Mamãe Hermione
Que a Mione ficava dizendo que o Harry podia chamar ela de mãe, mas o romance nasceu^^
Parabens amigo continua ta?
Nossa vc escreve bem meu amigo^^
Perfect ficou muito bom este cap. me lembrou uma fic minha: Mamãe Hermione
Que a Mione ficava dizendo que o Harry podia chamar ela de mãe, mas o romance nasceu^^
Parabens amigo continua ta?
Ginny Weasley- Administradora Geral Giuliana Y. M. da Paixão
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Localização : Escrevendo fics!
Sua frase de H² : Bem a única frase é: Harry e Hermione merecem mais do que ser amigos!
Qual seu feitiço favorito? : Todos são muito bons
Eu sou H² :
Data de inscrição : 17/06/2008
Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Giuliana Y. M. da Paixão escreveu:Eba mais um cap.^^
Nossa vc escreve bem meu amigo^^
Perfect ficou muito bom este cap. me lembrou uma fic minha: Mamãe Hermione
Que a Mione ficava dizendo que o Harry podia chamar ela de mãe, mas o romance nasceu^^
Parabens amigo continua ta?
Obrigado, estou editando ela, tem muitos erros ortográficos. Eu não gosto de ler uma fic cheia de erros. Parece até que não sabemos nossa própria lingua.E eu não sou tão bom assim, pelo menos eu não acho. Mas obrigado assim mesmo. Se precisar de alguma ajuda é só me falar. bjos.
Seu amigo Roman
roman potter- Administrador Roman Potter
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
Eu sou H² :
Data de inscrição : 03/07/2008
Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
vc idem pode contar comigo ta?^^
Boa sorte
Boa sorte
Ginny Weasley- Administradora Geral Giuliana Y. M. da Paixão
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Sua frase de H² : Bem a única frase é: Harry e Hermione merecem mais do que ser amigos!
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Capítulo 3- Um novo inimigo
Capítulo 3- Um novo inimigo
-Maldito Potter! -Adolf gritou frustrado com a perda de um de seus comensais. Muitos de seus seguidores tinham morrido graças a Harry Potter.
Adolf foi para seu quarto, tinha que montar uma estratégia para acabar com ele. Estava realmente muito furioso, quem passara perto dele poderia sentir fogo no ar, começando a pensar, lembrou de seu mais novo seguidor. Apos alguns minutos o convocou.
-Marcos!- disse ele através de um espelho de comunicação. Dentro de alguns segundos uma figura toda encapuzada apareceu, mal podia ver seus olhos. Era seu mais novo seguidor e em poucos dias já mostrara que era talentoso para o mal.
-Sim, Lorde, em que posso ajudá-lo?-Disse Marcos num tom sombrio.
-Tenho um trabalho para você. Preciso que mate o tutor de Harry Potter, vai ser apenas um aviso, um sinal que posso acabar com os amigos dele a qualquer momento.
Adolf ditou sua ordem e o mando sair. Marcos desapareceu na mesma hora, apos alguns minutos Alegra apareceu, sua amante.
-Não acha arriscado matar um dos amigos dele, ele pode querer revidar.
-disse Alegra se aproximando dele.
-É isso mesmo que eu quero, quero que ele se aproxime de mim, que haja sem pensar, estou agindo no seu ponto fraco. Uma hora ele vai escorregar e cair, quando isso acontecer vou acabar de vez com ele. Vou realizar o maior sonho do meu pai. -Disse Adolf bastante confiante.
-E quanto à bússola do tempo?- perguntou sua amante colada nele.
-Tudo ao seu tempo. -Ele finalizou.
***
“Acho que é melhor parar de ler um pouco, ainda preciso visitar o Rony” Pensou Harry saindo da biblioteca indo direto para seu quarto, banhou, trocou de roupa em seguida ouviu um barulho no quarto ao lado. Olhou as horas e constatou que deveria ser Hermione que chegara do trabalho, bateu na porta do quarto dela e a chamou.
-Mione, é você?
-Sim sou eu Harry. Estou trocando de roupa, quase terminado. -ela o respondeu.
Apos alguns segundos Harry ouviu a campainha tocar.
-Harry, por favor, pode atender pra mim, deve ser Geraldo. Mas antes espere. -Pediu ela.
Ela abriu a porta do seu quarto e perguntou.
-Então... Numa escala de 1 a 10, 10 sendo o maior e 1 o menor, que nota me daria?
Eles ficaram congelados, se olhando, parados no tempo. Harry podia sentir o cheiro de seu perfume. Enquanto olhava para ela, penetrando até a alma, sabia que não havia nada de fácil sobre seus sentimentos por ela.
-Você está fora de escala, Hermione – ele disse, seu coração martelando contra o peito. Ele engoliu seco, querendo dizer muito mais, mas de repente, disse.
-Está simplesmente linda. -acrescentou.
E quando Harry fechou a porta, Hermione ficou olhando para o ponto onde ele estava enquanto dissera essas três palavras. E se perguntou, só por um instante, o que ele realmente quis dizer com elas.
Ele desceu as escadas e abriu a porta, uma figura bastante elegante estava à espera. Foi o visitante quem falou primeiro.
-Boa tarde, estou esperando por Hermione, ela está? -Disse Geraldo bastante nervoso por pela primeira vez conhecer o tão famoso Harry Potter.
-Sim ela esta, disse que não demora, se quiser pode entrar, fique a vontade. -Disse Harry secamente.
-Obrigado. -Ele disse entrando e observando o lugar. -Tem uma casa muito acolhedora. -Geraldo acrescentou.
-Obrigado. -Harry disse sentando no sofá.
-Harry... Quero que saiba que Hermione esta em boas mãos, não vou fazê-la sofrer, pode ficar tranqüilo, eu gosto muito dela. -Geraldo falou entrecortado.
-Espero que sim, mas não tem que dizer isso pra mim, confio nela, confio na sua escolha, mas saiba que se caso acontecer alguma coisa de ruim pra ela, vai se arrepender do dia de ter nascido. -Disse Harry com uma voz de autoridade.
Depois de alguns segundos, Hermione desceu as escadas, sorriu para Geraldo e diminuiu o sorriso quando olhou para Harry.
-Percebo que a demora valeu a pena, voce esta deslumbrante. -Disse Geraldo encantado.
Hermione estava usando um vestido longo rocho, com detalhes brilhosos, seus olhos estavam brilhantes.
-Espero que se divirta. -Harry disse tentando não demostrar seu nervosismo.
-Obrigada os dois, vamos Geraldo, se não vamos chegar atrasados. -Disse Hermione bastante nervosa, deu um beijo na bochecha de seu amigo e saiu rumo à porta.
-Boa festa para vocês. -Disse Harry acenando para os dois e logo em seguida fechando a porta.
Após alguns minutos, Harry foi até a cozinha, usou sua varinha para esquentar seu chá, bebeu-o e aparattou no hospital onde seu amigo se encontrava.
-Boa tarde, preciso conversar com o medi bruxo responsável por Rony Wesley. -Solicitou Harry na recepção.
-Só um instante Sr. Potter que vou chamá-lo.
Despois de algum tempo de espera, o medi bruxo o atendeu.
-Como vai Harry?
-Bem, obrigado. Queria saber mais sobre a melhora de Rony.
-Houve uma melhora, mas não o suficiente para acordá-lo. Mudei alguns medicamentos, espero que ainda essa semana possa dar resultados.
-Espero que sim, e quero reforçar o que eu sempre falo, não meça esforços para reanimá-lo. Sabe que tenho meios, se precisar de alguma coisa me chame imediatamente. -Disse Harry bastante confiante.-Posso vê-lo? - ele acrescentou.
-Claro, sabe o caminho.
-Obrigado.
Ao chegar ao quarto onde estava seu amigo, sentou ao lado da cama dele, suspirou profundamente e disse.
-Cara, não sabe o quanto faz falta pra mim. Não sei se consegue me ouvir, mas de qualquer forma espero que possa, vou viajar nessa segunda, e não sei se vou voltar, é uma missão bastante perigosa, o que eu quero dizer... -disse ele com lágrimas nos olhos. -Quero que cuide de Hermione pra mim, ela parece durona, mas no fundo é frágil, delicada. Se caso precisar de alguma coisa, a chave do meu cofre estará com Lupin, pode confiar nele, ele vai poder te orientar em tudo. Eu... –ele não conseguiu concluir, uma lágrima escapara de seus olhos. -Eu... Realmente sinto muito. -Conseguiu concluir, beijou a testa de seu amigo e foi embora.
Rony ouvia tudo que ele falava, queria poder expressar, até mesmo gritar, mas sua boca não se mexia, estava certo de que seu amigo estava correndo risco de morte e ele não podia fazer nada para ajudá-lo. Ja há três dias que ele conseguia perceber o que estava acontecendo a sua volta, sentia que estava se recuperando.
Ao sair do quarto Harry olhou para seu relógio, já passava das 18h, aparattou na Toca, onde encontrou Lupin a sua espera.
-Esta aqui há muito tempo? -Perguntou Harry surpreso.
-Não acabei de chegar, já ia me comunicar com você. -Disse Lupin bastante nervoso.
-O que aconteceu? -Perguntou Harry.
-Moody esta ferido. Encontramo-lo esta manhã em sua casa, foi um ataque surpresa, não pudemos impedir.
-É grave?
-O estado dele é bastante crítico. O medi bruxo não nos deu muita esperança.
-Onde ele está? -disse Harry deixando transparecer seu ódio.
-Esta no hospital do DSA (Departamento Secreto de Aurores).
Alguns segundos depois Harry ouve um barulho do lado de fora da Toca, em seguida Hermione abre a porta bastante feliz.
-Boa noite Remus, que surpresa ver você aqui. -Ela disse olhando em seu ex- professor e em seguida em Harry.
-Boa noite Hermione, esta linda como sempre. -Respondeu Lupin.
-O que aconteceu Harry, por que essa cara? -Perguntou Hermione aflita.
-Moody esta ferido, e parece que não vai sobreviver. -Disse Harry secamente.
-Eu... É... Sinto muito, o que aconteceu, foi um ataque dos seguidores de Voldemort? -Ela pergutou.
-Remus você pode ir, me dê alguns minutos.
-Tudo bem Harry, sabe onde vou estar, boa noite Hermione. -Lupin falou e aparattou.
-Foi um novo ataque sim, um aviso por sinal. Acho que é hora de agir. -Ele respondeu e subiu ate seu quarto deixando Hermione confusa e com medo, não dos comensais da morte, mas da possível atitude precipitada de Harry. Saindo do êxtase, foi atraz dele, abriu a porta, viu ele arrumar algumas roupas.
- O que vai fazer?- ela disse ainda bastante aflita.
Notas do autor: O próximo capítulo vai demorar um pouco pra sair. Então espero que aproveitem o que tem... Espero que gostem, caso tiver qualquer erro de linguagem ou nos nomes me informem... E obrigado Gi, é uma honra em ter você como leitora. Bjos Roman
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Cara sério vou te confessar por que vc só deixa a melhor parte quando o capitulo vai acabar?
BUUUUUÁÁÁÁÁ
Vai ver só
Hehe brincadeira custumo fazer isso com meus autores preferidos Mas então vc escrever muito bem meus parabens^^
Ah pessima noticia vai demoar para sair? Vou ler tudo de novo então
Cara mata logo esse Geraldo oh cara chato e tadinho do Moody ele pode ser feio, mas... Ta mata ele
E o Ron ainda bem que ele ouviu né? Ufa foi pura sorte eu acho. Que chave? OP que tem no cofre do Harry?
Ah meu que fic de mistérios
BUUUUUÁÁÁÁÁ
Vai ver só
Hehe brincadeira custumo fazer isso com meus autores preferidos Mas então vc escrever muito bem meus parabens^^
Ah pessima noticia vai demoar para sair? Vou ler tudo de novo então
Cara mata logo esse Geraldo oh cara chato e tadinho do Moody ele pode ser feio, mas... Ta mata ele
E o Ron ainda bem que ele ouviu né? Ufa foi pura sorte eu acho. Que chave? OP que tem no cofre do Harry?
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Capitulo 4- Conflitos de sentimentos
Capitulo 4- Conflitos de sentimentos
-Ia viajar na segunda feira, só vou antecipar o que eu já ia fazer. -disse ele colocando as roupas no seu malão.
-Vai atrás dele, não é?
-Preciso ir Hermione, não posso deixar que ele machuque meus amigos. Se ele pode fazer isso com Moode que é um auror experiente, pode fazer isso com qualquer um de meus amigos, pode fazer isso com você, e isso eu não vou tolerar.
-Harry, por favor, ouça, você não esta sozinho, você tem amigos e eu não sou um cristal que pode ser quebrado facilmente, sei me defender muito bem, não preciso de um guarda costa. -Hermione falou bastante nervosa.
-Não esperava que entendesse Mione. - Seu coração estava acelerado de nervoso. -Já está decidido. -Ele acrescentou.
-E você acha que essa é a decisão certa? Não te ocorre que você indo ou não, todos estamos em perigo, e que seria mais fácil nos defendermos se estivermos juntos. -Hermione falou aos prantos.
-Mione, entenda, por favor, eu já tomei a minha decisão, não posso deixar que ele mate meus amigos e fique impune.
-Harry seja lá o que você faz, não o torna imortal, sei que também há a ordem, eles vão te ajudar, não acho uma atitude correta agir sozinho. Isso seria um suicídio.
Percebendo que ele não ia mudar de idéia, ela acrescentou.
-Eu vou com você.
-Não, não vai. Não vou colocá-la em risco, você vai ficar aqui junto com os outros e caso eu não volte, fuja, fuja pra bem longe, faça o que puder para se proteger, use maldiçoes imperdoáveis, mate se for preciso. Mas não deixe que ninguém te machuque, por que se pelo menos você viver, uma parte de mim tambem terá vivido. -ele disse se aproximando mais.
-Não vou ficar aqui, esperando más noticias suas, esperando que alguém me conte que você esta morto. -ela gritou aos prantos.
-Hermione, por favor, prometo que vou tomar cuidado, nada de ruim vai acontecer comigo. -ele mentiu tentando acalma-la.
-Como pode me prometer isso? Você não sabe o que vai acontecer? Eles são muitos Harry...
Ele se aproximou mais dela, a abraçando, deixando se levar pelas emoções, as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
-Não tenho medo de meus inimigos Hermione, mas tenho receio de perder você. Vou me sentir melhor se eu puder fazer alguma coisa para protegê-la.
-Eu não vou deixar você ir para morrer harry! Não vou resistir se eu te perder... -Ela chorava, ele podia sentir suas lágrimas no seu pescoço, não queria vê-la chorar, não suportaria.
-Por favor, fique por mim... -Ela acrescentou.
Ela virou para olhar nos olhos dele, e foi surpreendida com um beijo, Harry capturou os lábios dela. No início foi lento, suave, mas depois intenso. Sabia que depois disso tudo ia mudar. Ela não o repreendeu, correspondeu ao beijo. Se acalmando mais, ela o afastou, suspirou profundamente e depois falou.
-Harry, o que significa isso? -Ela perguntou olhando em seus olhos, ainda sentia o gosto de seus lábios.
-Não sei. -Ele a abraçou contra seu peito. -Mas, de uma coisa estou certo, não estou indo a nenhum lugar, não agora. Uma parte de mim me diz pra que isso termine aqui, que eu vá embora e não volte nunca mais, mas a outra bem maior diz pra que eu nunca te deixe, já estava ciente desse sentimento há algum tempo. Acho que nossa amizade acabou Hermione.
Harry se inclinou pra frente e gentilmente tirou a varinha da mão dela, colocou junto com a dele, em cima do criado mudo. Sentindo um tremor de antecipação, fechou a boca sobre a dela num beijo que sentiu através de todo seu ser, mais quente.
-Harry... Eu não vou deixar você ir. -Hermione falou entre beijos quentes, o abraçando mais forte contra si, beijando-o.
Harry sentiu como se seu interior estivesse queimando. Logo depois do êxtase, Harry cuidadosamente moveu a cabeça pra repousar sobre o travesseiro que dividiam, seu rosto na curva do pescoço dela. Harry não conseguia se lembrar de ter se sentido tão completo, ficou olhando pra ela, seu rosto tranquilo, dormia e acabou também caindo num profundo sono.
Três horas depois, Hermione acordara, ainda conseguia se lembrar de todo o acontecido, podia sentir ainda o cheiro de Harry que havia a impregnado. Ela parecia tão realizada, ainda deitada, podia sentir o calor do seu corpo a envolvendo. Olhando para sua mão envolvendo o peito dele, o acariciando levemente, se acostumando com sua nova intimidade. Olhou a sua volta, o quarto vazio. ”E agora? - perguntou-se em pensamento. Ela realmente não sabia o que fazer, um sentimento confuso que estava além de suas capacidades, mas sabia que nunca se sentira assim, nem com seus namorados anteriores. Ela se levantou, foi até a janela e começou a chorar silenciosamente.
Harry abriu seus olhos, colocou seus óculos e sentou na cama. Um pequeno sorriso apareceu em seu rosto, relembrando o que havia ocorrido. Ele se levantou e olhou para a janela, viu Hermione, que virou o rosto na tentativa inútil de esconder suas lágrimas.
Ele se aproximou, virou seu rosto para si e a beijou. Ela não se esquivou, apenas se rendeu ao beijo, cada vez mais certa de que ele fora e seria o seu único e verdadeiro amor.
Afastando-se um pouco dela, Harry perguntou aflito. Hermione podia ver nos olhos dele a aflição e principalmente o medo.
-Por que esta chorando, você se arrepende Hemione?
-Não, não me arrependo de nada, Harry.
Ele sorriu um pouco mais aliviado, e disse em seguida.
-Então acho que devemos conversar sobre isso.
Ela o abraçou e falou em seu ouvido.
-Sim, temos muito que conversar...
***
Laura estava atolada de tantos papéis, queria por tudo terminar logo, ainda mais que iria encontrar com Raul. Já fazia seis meses que não o via, se comunicavam por cartas, trabalhava em pesquisas dos fenômenos da natureza, tinha profissão trouxa, e sua profissão exigia tempo integral e bastantes viagens. Laura já estava acostumada e mantia-se fiel a ele, uma vez que estava juntos, a dedicação dele era total pra ela.
-Carolina, já terminei aqui, vou embora, qualquer problema sabe como me contactar. –Laura disse.
-Tudo bem Srt. Laura. Tenha uma boa noite. -Disse a secretária.
Laura saiu de seu escritório e foi rumo à garagem, lá encontrou seu namorado.
-Oi Laura, estava com saudades. -Disse Raul se aproximando e beijando seus lábios.
-Oi amor, também estava com saudades. É melhor irmos para casa.
Os dois entram no carro e seguiram até a Toca, no caminho foram conversando bastante, Raul contava sobre seu trabalho e novidades e Laura o informava sobre o mundo bruxo.
-É verdade, o mundo bruxo esta em guerra e o mundo trouxa não fica para traz. Não temos para onde correr querida.
-Às vezes acho engraçado, você nascido bruxo vivendo com os trouxas e eu nascida e criada trouxa no mundo dos bruxos. Só pode ser o destino.-Laura disse com um sorriso nos lábios.
-Esta escutando isso? -perguntou Raul curioso.
-Estou, parece um sussurro. -Laura o completou.
Depois de alguns segundos silenciosos, Jorge, Fred e Justino apareceram na cozinha onde eles estavam.
-Boa noite pra vocês, olá Raul! Disse Justino.
-Boa noite!- Disse Fred e Jorge.
-Psiu... Fiquem quietos. -repreendeu Laura.
-O que aconteceu?- pergunta Justino.
-Ouçam, não estão ouvindo alguma coisa?-disse Raul.
-Sim, parece a voz de alguem que eu conheço. -disse Fred.
-É verdade Fred. -Desconfiado Jorge acrescentou. -Onde esta o Harry? Ficaram sabendo o que aconteceu com o Moody?
-Sim, eu fiquei, o pessoal do ministério estão em alerta. O estado de saúde do Moody é bastante crítico. -Disse Laura.
-Ouçam, agora me parece mais audível, parece ser uma voz de uma mulher. -Disse Fred.
-Será que Harry esta com uma mulher no seu quarto, não será possível que com uma guerra acontecendo ele seja capaz de... -Disse Jorge contrariado.
-Jorge, você sabe muito bem que Harry não é desse tipo. -Repreendeu Laura.
-Espere... -disse Fred, após ouvir a voz ainda mais audível. -Eu conheço essa voz. -ele acrescentou.
-É claro que você conhece, é a voz de Hermione, é inconfundível a voz da minha amiga. E parece que está muito feliz. -Disse Laura sorrindo.
-Não acredito, nossa já não era tempo. Juro que pensei que isso nunca ia acontecer, eles sempre negavam sentir alguma coisa de um pelo outro. -Falou Justino também sorrindo.
-Confesso que também não estou acreditando, mas fico muito feliz por isso acontecer, esses dois formam um belo casal. -disse Raul.
-Acho que vamos nos divertir bastante no café da manhã. -Disse Laura ainda sorrindo.
***
Seus lábios se encontraram num suave beijo, que rapidamente ficou mais intenso, as mãos de Harry passaram sobre o cabelo dela, ele aprofundou o beijo ainda mais e ela sentia seus joelhos enfraquecerem.
-Harry? -ela perguntou.
-O que?. -ele respondeu um pouco assustado com o tom dela.
-Geraldo?!
-Se quiser que eu conto pra ele, não haverá problema. Vai ser um praz... -ia dizendo Harry, mas foi interrompido.
-Eu sei muito bem que não seria problema pra você em contar. Mas não vai, vou pensar em um jeito de contar pra ele. Vai ser fácil já que...
Agora foi a vez de Harry não deixar que ela completasse a frase, se aproximou e lhe deu um outro beijo apaixonado...
Na manhã seguinte, Harry acordou bastante sorridente, se vestiu, sentou para calçar seu tênis e olhou encantado para a mulher ao seu lado, que abriu seus olhos sorrindo pra ele.
-Bom dia amor, ainda é cedo, durma mais um pouco, eu vou correr, se quiser pode ir comigo. -Disse ele beijando sua testa, feliz por tê-la em sua cama.
-Bom dia amor. -Disse ela feliz pelo momento de intimidade. -Acho que me confundiu com alguma atleta, sabe que morro de preguiça de caminhar, pode ir, eu te espero para o café. -ela acrescentou preguiçosa.
-Não acho que precise de exercícios Mione, esta em ótima forma. -disse ele sorrindo. -Sabe, nunca te disse, mas agora...
-O que? -ela a olhou curiosa.
-Você fica linda quando acorda. -ele finalmente disse. Hermione nunca pensou que cinco palavras poderiam a fazer derreter.
-Obrigada Harry, e você não fica nada mal. -ela disse dando um beijo curto nos lábios dele.
-Não pense que esqueci de ir Hermione, ainda acho a melhor solução. -disse Harry sério.
-Por favor, Harry, não agora, depois conversamos sobre isso. Não acredito que depois de tudo que aconteceu entre no
nós, você ainda queira ir.
-O que aconteceu entre nós, só me fez perceber que preciso lutar ainda mais, pra que nenhum mal aconteça pra você. Hermione, não posso lutar com o que não vejo, ele pode esta em um lugar e ao mesmo tempo em lugar nenhum. -Disse Harry tentando convencê-la.
-Por favor, eu lhe peço, não faça nada sem me falar, vamos lutar juntos. Agora vá, se não vai se atrasar para o café. -Disse Hermione finalizando o assunto.
Notas do autor: Aproveitem o tempo em que o nosso casal estão juntos agora, muita coisa vai acontecer... O próximo capitulo só vou postar no final do mês. Ainda tem muito mistério... Harry não vai desistir da viagem... ou vai? Fiquem de olhos e mentes abertas... até...
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Cara o casal ta junto muito bom roman^^
E realmente parabens não teve nenhuma NC-17 muito ravosa digamos^^
Parabens de vberdade vc [e um bom escritor
Peraí como assim só no final do mês?
BUUUUUÁÁÁÁÁ vai ver só
E realmente parabens não teve nenhuma NC-17 muito ravosa digamos^^
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Capitulo 5 - Uma missão
Laura estava na cozinha, esquentou a água, fez o café que colocou em cima da mesa. Alguns minutos depois Fred e Jorge apareceram.
-Bom dia Laura, café tá pronto? -disse Fred animado, sentando-se à mesa junto com seu irmão Jorge.
-Bom dia Fred, esta sim, pode pegar uma xícara pra mim? -ela respondeu. -E você Jorge, acordou de mau humor? -ela acrescentou.
-Desculpe Laura, é que estou bastante cansado, fiquei quase a noite toda em minha invenção, Fred como sempre não quis me ajudar. -respondeu Jorge.
-Sabe que não é isso Jorge, eu disse pra você que não daria certo. Que precisaríamos de mais pesquisa, mas você não me ouviu, por isso que fui dormir. -disse Fred se defendendo.
No meio da discussão, Hermione aparece, estava bastante sorridente, sentou de frente a amiga, pegou um pedaço de pão e olhou para seus amigos que estavam todos sorridentes.
-Bom dia pessoal! -disse ela. -Laura pode me passar à manteiga?-acrescentou.
-É claro Mione. Como passou a noite? -disse Laura aos risos.
Hermione não sabia onde se esconder, nesse momento Harry chegou sorrindo, tinha ouvido Laura, ele olhou pra Hermione e disse.
-Acho que não dá pra esconder deles Mione. -ele disse dando um beijo curto nos lábios dela.
-Relaxe, Hermione, estamos felizes por vocês dois se acertarem, já era tempo. -Disse Fred.
-Eu concordo com ele Mione, somos seus amigos, não precisa ter vergonha. -disse Laura dando um beijo na bochecha dela.
O café da manha foi bem divertido pra eles, conversaram bastante, fizeram piadas, Harry esquecia até do momento em que estava vivendo, de conflitos, de guerra.
-Bom vou me arrumar, preciso ver Moody, mas antes preciso conversar com você Mione, me acompanha até o quarto?
-Claro Harry, podemos ir.
Os dois subiram até o quarto de Harry, ele pediu para que ela se sentasse. Naquele momento decidiu não manter mais nenhum segredo dela.
-Existe uma segunda profecia Mione. Você já deve ter ouvido falar sobre a profecia de Merlin, um dos mais poderosos magos que já existiu. Ele preveu que um grande mal viria para acabar com a harmonia do mundo bruxo. Que viria também um Homem com habilidades especiais, um bruxo com o poder de controlar os quatro elementos principais do mundo, além de poder controlar os poderes da natureza, como o tempo. Aquele que já derrotara o herdeiro de Slytherin por duas vezes, somente ele vai ser capaz de derrotar o verdadeiro mau.
Hermione escutou as palavras dele com bastante atenção, e um medo a assombrou por saber exatamente quem era esse homem.
-Por Merlin, Harry, esse homem é voce! -disse Hermione com lágrimas nos olhos.
-Sim, sou eu. Descobri, quer dizer, Dumbledore me disse após a derrota de Lord Voldermont. Ele me recrutou, contratou os melhores aurores para me treinar, tive professores trouxas para aprender artes marcias e armamento, tive aulas especiais com Dumbledore, para que pudesse controlar os quatro elementos, ainda acho difícil de controlar, mas ficaria mais difícil se não tivesse nenhum treinamento. -Harry respirou profundamente e pegou nas mãos dela.
-Por que não me contou? -ela disse trêmula.
- Dumbledore achou melhor não contar a ninguém sobre isso, me convenceu, me disse que ficaria mais seguro assim. Trabalho no DSA(Departamento Secreto de Aurores), já participei de várias missões. Quando me via machucado, muitas vezes era por causa dos treinamentos ou pelas missões em capturar comensais da morte. -concluiu Harry.
-Não consigo imaginar como por tanto tempo me escondeu isso. E por que esta me contando agora. -Disse Hermione.
-Acho que chegou a hora de tomar minhas próprias decisões Mione. -Disse Harry.
Hermione não podia culpá-lo por esconder a profecia dela. Compreendia que esse segredo o protegia, mas agora não tinha mais razão para esconder, Harry precisaria de apoio, e ela estava ali para apoiá-lo.
Algum tempo depois, após o almoço bastante agitado, Harry avisou que precisaria se ausentar, teria que saber mais sobre o estado de saúde de Moody. Apos despedir de seus amigos, Hermione o acompanhou até a porta.
-Vai chegar muito tarde? -Perguntou pra ele.
-Não se preocupe se caso eu chegar muito tarde, te acordo. -Mentiu ele.
Hermione sabia que ele ia embora numa missão misteriosa, e que talvez demorasse ou até não voltaria. Mas não podia o prender, algo tinha que ser feito, ela já tinha um plano. Após a ida de Harry, Hermione correu até seu quarto e encontrou uma carta em cima da escrivaninha.
Mione...
Quando ler essa carta vou está muito longe. Espero que compreenda o que estou fazendo. Posso lidar com isso sozinho, vou protegê-la como a minha vida. Se caso eu não voltar, faça como falei antes, fuja o mais longe possível, não deixe que meu esforço seja por nada.
Eu sinto muito sobre nós, gostaria de poder viver uma vida normal com você, queria ser um homem normal, para podermos ficar juntos... Não tive tempo de te dizer tudo que sinto por você. Mas o principal, quero que saiba, que eu te amo, e que por esse amor sou capaz de tudo.
Com carinho,
Harry Potter
Hermione acabou de ler a carta aos pratos, sentia suas lágrimas escorregarem pelo seu rosto. ”Harry Potter, até parece que não me conhece, sabia que ia fazer isso.”
Harry aparattou no DSA, estava nervoso, tinha que resolver tantos problemas. Parecia até que não tinha o direito de ser feliz, que nascera apenas para derrotar o mau. ”Isso não é vida.” pensou, mas se a vida de Hermione dependesse de sua atitude, colocando em risco sua própria vida, ele o faria.
-Oi chefe, já organizei algumas pessoas que vão te acompanhar na missão. -Disse Napoleão, que era o braço direito no DAS. -Mas ainda penso que isso é muito arriscado, sabe que o idiota do Adolf é imprevisível e inescrupuloso. -ele acrescentou.
- Obrigado pela preocupação Napoleão, mas é preciso, tenho um plano, sabe que não ajo sem pensar. Só quero que cuide pra que não aconteça nada de mal com meus amigos, e principalmente com Hermione. Sabe que Rony esta inconsciente, teve melhoras nessa semana, acho que pode acordar a qualquer momento. Caso ele acorde em minha ausência, deixe ele a par de tudo que esta acontecendo, e entre em contato comigo. -ordenou Harry.
-Tudo bem chefe, pode ficar tranqüilo.
-Chame pra mim o Lupin, preciso falar com ele urgente. -ordenou novamente Harry.
Após alguns minutos Lupin apareceu, usava um traje de espião, essa era a sua área, trabalhava disfarçado.
-Me chamou Harry? -perguntou Lupin.
-Sim, tudo bem com você? -Perguntou Harry, que apesar de ter a patente mais alta do que seu ex-professor, tinha se tornado seu amigo, o considerava como pai, assim como considerava Sirius. Sirius trabalhava no ministério, era braço direito do ministro da magia, ou seja, seu superior, não o encontrava muito, apenas quando ia a celebrações, ou festas dadas por seus amigos.
-Estou bem, você é que não me parece bem, aconteceu alguma coisa?-perguntou Lupin.
-Estou bem, apenas cansado, e contrariado por mudar meus planos, vou ter que adiantar a missão. Quero que cuide do DSA pra mim, não sei quando vou voltar, você é meu melhor amigo, confio em você, quero que se cuide e me mantenha informado, vou levar a Fênix comigo, ela vai ficar autorizada pra receber suas cartas. Agora pode ir. -Harry disse aparatando.
-->Bem, espero que gostem, o capitulo prometido. E Giu, obrigado por ler, já me cadastrei no site rpg, só tá faltando vcs me enviarem pra alguma casa. bjos e até a proxima.
-Bom dia Laura, café tá pronto? -disse Fred animado, sentando-se à mesa junto com seu irmão Jorge.
-Bom dia Fred, esta sim, pode pegar uma xícara pra mim? -ela respondeu. -E você Jorge, acordou de mau humor? -ela acrescentou.
-Desculpe Laura, é que estou bastante cansado, fiquei quase a noite toda em minha invenção, Fred como sempre não quis me ajudar. -respondeu Jorge.
-Sabe que não é isso Jorge, eu disse pra você que não daria certo. Que precisaríamos de mais pesquisa, mas você não me ouviu, por isso que fui dormir. -disse Fred se defendendo.
No meio da discussão, Hermione aparece, estava bastante sorridente, sentou de frente a amiga, pegou um pedaço de pão e olhou para seus amigos que estavam todos sorridentes.
-Bom dia pessoal! -disse ela. -Laura pode me passar à manteiga?-acrescentou.
-É claro Mione. Como passou a noite? -disse Laura aos risos.
Hermione não sabia onde se esconder, nesse momento Harry chegou sorrindo, tinha ouvido Laura, ele olhou pra Hermione e disse.
-Acho que não dá pra esconder deles Mione. -ele disse dando um beijo curto nos lábios dela.
-Relaxe, Hermione, estamos felizes por vocês dois se acertarem, já era tempo. -Disse Fred.
-Eu concordo com ele Mione, somos seus amigos, não precisa ter vergonha. -disse Laura dando um beijo na bochecha dela.
O café da manha foi bem divertido pra eles, conversaram bastante, fizeram piadas, Harry esquecia até do momento em que estava vivendo, de conflitos, de guerra.
-Bom vou me arrumar, preciso ver Moody, mas antes preciso conversar com você Mione, me acompanha até o quarto?
-Claro Harry, podemos ir.
Os dois subiram até o quarto de Harry, ele pediu para que ela se sentasse. Naquele momento decidiu não manter mais nenhum segredo dela.
-Existe uma segunda profecia Mione. Você já deve ter ouvido falar sobre a profecia de Merlin, um dos mais poderosos magos que já existiu. Ele preveu que um grande mal viria para acabar com a harmonia do mundo bruxo. Que viria também um Homem com habilidades especiais, um bruxo com o poder de controlar os quatro elementos principais do mundo, além de poder controlar os poderes da natureza, como o tempo. Aquele que já derrotara o herdeiro de Slytherin por duas vezes, somente ele vai ser capaz de derrotar o verdadeiro mau.
Hermione escutou as palavras dele com bastante atenção, e um medo a assombrou por saber exatamente quem era esse homem.
-Por Merlin, Harry, esse homem é voce! -disse Hermione com lágrimas nos olhos.
-Sim, sou eu. Descobri, quer dizer, Dumbledore me disse após a derrota de Lord Voldermont. Ele me recrutou, contratou os melhores aurores para me treinar, tive professores trouxas para aprender artes marcias e armamento, tive aulas especiais com Dumbledore, para que pudesse controlar os quatro elementos, ainda acho difícil de controlar, mas ficaria mais difícil se não tivesse nenhum treinamento. -Harry respirou profundamente e pegou nas mãos dela.
-Por que não me contou? -ela disse trêmula.
- Dumbledore achou melhor não contar a ninguém sobre isso, me convenceu, me disse que ficaria mais seguro assim. Trabalho no DSA(Departamento Secreto de Aurores), já participei de várias missões. Quando me via machucado, muitas vezes era por causa dos treinamentos ou pelas missões em capturar comensais da morte. -concluiu Harry.
-Não consigo imaginar como por tanto tempo me escondeu isso. E por que esta me contando agora. -Disse Hermione.
-Acho que chegou a hora de tomar minhas próprias decisões Mione. -Disse Harry.
Hermione não podia culpá-lo por esconder a profecia dela. Compreendia que esse segredo o protegia, mas agora não tinha mais razão para esconder, Harry precisaria de apoio, e ela estava ali para apoiá-lo.
Algum tempo depois, após o almoço bastante agitado, Harry avisou que precisaria se ausentar, teria que saber mais sobre o estado de saúde de Moody. Apos despedir de seus amigos, Hermione o acompanhou até a porta.
-Vai chegar muito tarde? -Perguntou pra ele.
-Não se preocupe se caso eu chegar muito tarde, te acordo. -Mentiu ele.
Hermione sabia que ele ia embora numa missão misteriosa, e que talvez demorasse ou até não voltaria. Mas não podia o prender, algo tinha que ser feito, ela já tinha um plano. Após a ida de Harry, Hermione correu até seu quarto e encontrou uma carta em cima da escrivaninha.
Mione...
Quando ler essa carta vou está muito longe. Espero que compreenda o que estou fazendo. Posso lidar com isso sozinho, vou protegê-la como a minha vida. Se caso eu não voltar, faça como falei antes, fuja o mais longe possível, não deixe que meu esforço seja por nada.
Eu sinto muito sobre nós, gostaria de poder viver uma vida normal com você, queria ser um homem normal, para podermos ficar juntos... Não tive tempo de te dizer tudo que sinto por você. Mas o principal, quero que saiba, que eu te amo, e que por esse amor sou capaz de tudo.
Com carinho,
Harry Potter
Hermione acabou de ler a carta aos pratos, sentia suas lágrimas escorregarem pelo seu rosto. ”Harry Potter, até parece que não me conhece, sabia que ia fazer isso.”
***
Harry aparattou no DSA, estava nervoso, tinha que resolver tantos problemas. Parecia até que não tinha o direito de ser feliz, que nascera apenas para derrotar o mau. ”Isso não é vida.” pensou, mas se a vida de Hermione dependesse de sua atitude, colocando em risco sua própria vida, ele o faria.
-Oi chefe, já organizei algumas pessoas que vão te acompanhar na missão. -Disse Napoleão, que era o braço direito no DAS. -Mas ainda penso que isso é muito arriscado, sabe que o idiota do Adolf é imprevisível e inescrupuloso. -ele acrescentou.
- Obrigado pela preocupação Napoleão, mas é preciso, tenho um plano, sabe que não ajo sem pensar. Só quero que cuide pra que não aconteça nada de mal com meus amigos, e principalmente com Hermione. Sabe que Rony esta inconsciente, teve melhoras nessa semana, acho que pode acordar a qualquer momento. Caso ele acorde em minha ausência, deixe ele a par de tudo que esta acontecendo, e entre em contato comigo. -ordenou Harry.
-Tudo bem chefe, pode ficar tranqüilo.
-Chame pra mim o Lupin, preciso falar com ele urgente. -ordenou novamente Harry.
Após alguns minutos Lupin apareceu, usava um traje de espião, essa era a sua área, trabalhava disfarçado.
-Me chamou Harry? -perguntou Lupin.
-Sim, tudo bem com você? -Perguntou Harry, que apesar de ter a patente mais alta do que seu ex-professor, tinha se tornado seu amigo, o considerava como pai, assim como considerava Sirius. Sirius trabalhava no ministério, era braço direito do ministro da magia, ou seja, seu superior, não o encontrava muito, apenas quando ia a celebrações, ou festas dadas por seus amigos.
-Estou bem, você é que não me parece bem, aconteceu alguma coisa?-perguntou Lupin.
-Estou bem, apenas cansado, e contrariado por mudar meus planos, vou ter que adiantar a missão. Quero que cuide do DSA pra mim, não sei quando vou voltar, você é meu melhor amigo, confio em você, quero que se cuide e me mantenha informado, vou levar a Fênix comigo, ela vai ficar autorizada pra receber suas cartas. Agora pode ir. -Harry disse aparatando.
-->Bem, espero que gostem, o capitulo prometido. E Giu, obrigado por ler, já me cadastrei no site rpg, só tá faltando vcs me enviarem pra alguma casa. bjos e até a proxima.
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Ei, você já tem uma casa (:
Estou acompanhando, boa fic ;D
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Sua frase de H² : Harry e Hermione 4ever
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Rick. escreveu:Ei, você já tem uma casa (:
Estou acompanhando, boa fic ;D
Já vi, gostei da casa. Obrigado, tô tentando, é minha primeira fic, a outra vai ser bem curtinha. Vou ver se arranjo tempo pra ler a sua, tá meio dificil agora pq tô estudando pra uns concursos ai. Valeu.
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
oiee continua vai
ta muito boa
bjinhos
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Desculpe, mas maior parte das fics e de todo o site encravou, é necessário dar um jeitinho aqui pois tá tudo muito parado... Tiveram de parar a fics por enquanto.
Quando tudo voltar ao normal as fics voltarão a decorrer normalmente.
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Rick.- Admistrador Rick
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Sua frase de H² : Harry e Hermione 4ever
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Roman posta mais^^
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Eu adoro mas e que eu vi num site tambem este titulo não sei se é a continuação:
Harry Potter e o Terrivel Inimigo!!!
Harry Potter e o Terrivel Inimigo!!!
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Capítulo 6- A última profecia de Merlin
Capítulo 6- A última profecia de Merlin
Hermione correu até a sua biblioteca em seu quarto e encontrou o livro que precisava. O livro da profecia de Merlin, falava de grandes feitiços para realizar prodígios: ver e ouvir pelos olhos e ouvidos de um animal; parar as funções do corpo durante algum tempo e viver da força da mente, sem perecer; escutar a linguagem dos mortos e daqueles que são prisioneiros entre os dois mundos; controlar os elementos naturais, provocando ou contendo a fúria de uma tempestade; conversar com a voz da mente com aqueles que possuem o mesmo dom; observar o mundo sem utilizar os olhos... Estas eram algumas das muitas magias ensinadas. Contudo, o que mais a impressionou foi que essas magias eram aprendidas por somente quem tinha o dom, ou seja, o escolhido. O livro descrevia como mergulhar no reino das sombras, que separa a vida do que está para além dela. Ensinava a enfrentar o olhar da morte e a vencer o seu poder. Todavia, também deixava um aviso claro. Depois que a morte conhecesse o feiticeiro, este não poderia tornar a desafiá-la, pois seria inevitavelmente derrotado e perder-se-ia para sempre num vazio de eterna condenação. Esta era uma advertência para não utilizar o dito feitiço. Um poder fraco ou um deficiente controle da magia também podia resultar em fracasso e na perda da alma para aquele mundo de permanente incerteza e tormento. “Que feiticeiro seria louco ao ponto de ousar executar tal sortilégio?” “Nenhum, tinha quase a certeza!” “Era insano, irresponsável e perigoso alterar tão abruptamente o destino.” Nada justificava o risco de perder a alma e suportar uma eternidade de sofrimento. Porém, sentiu um frio em seu pescoço, o medo a apossou e em seguida disse em voz alta. "Harry!".
-Hermione, o que aconteceu? -perguntou Laura aflita e assustada por ver a amiga alterada.
-Ele foi embora Laura, me deixou, mas se ele pensa que vou ficar aqui como se fosse uma princesa aguardando seu príncipe encantado aparecer, ele esta muito enganado.-Hermione disse nervosa.
-Fique calma Hermione, ele vai voltar, principalmente agora que estão juntos. -amenizou Laura.
-Vou atrás dele Laura, nem se for ao inferno, mas vou encontrar ele. -ela disse limpando suas lágrimas.
-Como vai fazer isso Mione, ele pode esta em qualquer lugar. E isso seria perigoso.
-Coloquei um localizador nele antes que ele fosse embora, sabia que iria fazer isso. Vou arrumar minha mala, vou com o jipe, não se preocupe, vou tomar cuidado, quando puder te mando noticias.-disse Hermione pegando algumas roupas e colocando em seu malão.
***
Muito distante de Londres, em uma pequena cidade chamada Aflinézia, Harry juntamente com seu amigo Jones estavam dando inicio a missão.
-Temos pouco tempo Jones, acho que é melhor nos separarmos agora. Mantenha-me informado. -Disse Harry num tom de autoridade.
-Não acho que é a melhor coisa a se fazer chefe, eles estão de olho em você. Se ficarmos juntos, eles vão ter mais trabalho pra nos pegar. -disse Jones discordando da ordem.
-Não se preocupe Jones, sei o que estou fazendo, agora vá rumo ao norte, nos encontramos aqui daqui a três horas. -Disse Harry aparatando.
Harry estava na Biboca diagonal, à cidade estava bem agitada, havia pessoas o encarando o tempo todo. Sua missão era acabar com o Círculo da Morte formado por Adolf, um seguidor de Voldermont,tinha ouvido falar muito pouco dele, mas esse pouco o deixou bastante apreensivo. O ultimo ataque de seu inimigo quase tira a vida de seu ex-professor e agora seu amigo Moody.Fora que já tinha matado pessoas inocentes, tudo em busca da Bússola do tempo.Sentado perto de uma mesa no bar, Harry encontrou uma de suas fontes, o homem trabalhava disfarçado.
Harry sentou próximo a ele, o homem lhe entregou um envelope e em seguida saiu do bar disfarçadamente. Após ler o envelope, Harry aparattou na floresta Tenebrae, não havia qualquer trouxa, ela se situava no norte da Escócia. Sua fonte tinha lhe informado que alguns seguidores passavam por ali, estavam usando um casarão para a formação e reunião de comensais da morte. Harry imediatamente, pulou o muro, usando sua capa de invisibilidade entrou no casarão.
Ádolf estava de pé perto da lareira que estava em chamas. Sua pele estava pálida, olhou a luz em chamas, seus olhos tinham cor de sangue, estavam vermelhos brilhando maliciosamente. Todos os seus seguidores se curvaram a ele.
-De pé. -Adolf disse.
Sua voz suou como gelo, todas tremiam inconscientemente. Uma assustadora risada saiu dos seus lábios e em seguida disse.
-Sentam-se meus seguidores, temos muito que conversar.
Adolf sentou na maior cadeira à frente da mesa, e os outros rapidamente sentaram nas cadeiras restantes em torno dele. Ele olhou para todos, como se tivesse tentando ler suas mentes e descobrir as suas lealdades. Após um longo silêncio, ele falou novamente.
-Bom se minhas fontes estão certas, creio que falharam em suas missões.
***
Harry ouvia tudo atentamente, não queria ser visto, que por mais que buscasse acabar com o circulo, ele não estava na vantagem.Mas estava no caminho certo, pelo menos sabendo dos planos de seu inimigo, poderia se prevenir contra seus ataques.
***
Lucius Malfoy acenou rapidamente e disse.
-Sim, meu Senhor, porem deixamos Moody numa cadeira de rodas, pode estar certo que ele não é problema mais. -Ele disse com uma voz tremida.
-Você os subestima Lucius. - disse Adolf em uma voz mais calma, não importa se ele está aleijado ou não. Ele vai continuar sendo um problema, assim como Harry Potter é,uma raiz que precisa ser arrancada e não cortada.
Lúcio continuou silencioso, pensando no que dizer, a escuridão ainda permanecia em seu rosto.
-Eu presumo Lucius, que já tem um novo plano, não?- Adolf questionou.
Lucius saltou a ser questionado.
-... Um ... Ah, sim, meu Senhor! ... ... Nós temos a certeza que da próxima vez Moody vai ser eliminado.
-Vou deixar passar somente essa vez, caso me decepcione outra vez, quem vai ser eliminado será você. Tem mais pistas sobre a bússola do tempo?-Disse Adolf irritado.
Lucius respirou rapidamente e disse.
-Sim... Apenas algumas coisas que parece tornar-se a ser um trabalho de Aurors. Nós transfiguramos alguns tecidos, de forma que parecesse com a cor de suas vestes, nos disfarçamos muito bem. O que descobrimos o senhor não vai gostar muito de saber.
-Então diga sem rodeios Lucius. -Adolf disse preocupado.
-A bússola do tempo é protegida pelo ministério da magia, que colocou uma pessoa encarregada para vigiá-lo, ou seja, um guardião. Tentamos saber de mais, porem os Aurores do Ministério ficaram desconfiados.
Muito bem, quero que verifique o nome do guardião. Penso que posso influenciá-lo, devo ter ele ao meu lado, a confiança é um fator chave para nossas chances de ganhar. Preciso que o encontre e me leve ate ele.-Adolf se levantou, e rapidamente os outros ficaram de pé.
-Sentam-se tolos, ainda não terminei. Sinto a presença de um intruso aqui.
***
Harry que escutava atentamente ficou assustado, não pensava que seu inimigo pudesse pressentir. Rapidamente, ele se afastou,procurou uma saída, viu a porta dos fundos aberta, correu ate ela. O lugar era escuro, tomou cuidado para não esbarrar em nada, quando estava mais afastado disse em voz audível.
-Lumus!
Sentindo que alguém o seguia, começou a correr, parou quando viu que a saída dava novamente para a floresta, ele respirou profundamente e em seguida disse.
-Exper... -antes de lançar o feitiço, ouviu uma voz conhecida.
-Sou eu Harry, Jones. -Disse Jones assustado com a reação de seu chefe.
-Jones, ficou louco, como me segue desse jeito. -Harry disse um pouco mais calmo.
-Desculpe Harry, é que quando ouvi Adolf falar que tinha alguém o espiando, fiquei assustado, depois vi você e o segui. -Jones disse respirando profundamente aliviado.
-Tudo bem agora, me diga o que faz aqui?
-Não podia te deixar sozinho, é a regra do DSA, nunca ficar só numa missão altamente perigosa.
-Certo, não precisa me lembrar às regras, você sabe muito bem, que eu ajudei a fazê-las. É melhor irmos para um lugar seguro, conheço uma cabana de pescadores aqui por perto, ficaremos la ate o amanhecer.
***
Hermione parou seu Jipe no estacionamento do DSA, estava nervosa e preocupada, o localizador não estava funcionando bem, provavelmente Harry se encontrava bastante longe, às vezes ele apontava para um lugar e após alguns minutos para outro. Ela entrou no departamento, na recepção disse.
-Preciso falar com Lupin. -ela disse com bastante autoridade.
-Desculpe senhora, mas como a senhora entrou aqui? -disse a secretaria abismada.
-Não tenho tempo para explicações, só preciso falar com Lupin. -disse Hermione impaciente.
-Aguarde um momento senhora. Vou ver o que posso fazer. -disse a secretaria, que rapidamente ligou para Lupin.
-Agente Lupin, tem uma senhora aqui na recepção, não sei como ela entrou, mas disse que o conhece e precisa falar com você.
-O nome dela é Hermione, fala pra ela aguardar ai mesmo, que eu vou encontrá-la. -disse Lupin nem um pouco surpreso pelo aparecimento de sua ex-aluna.
Após alguns minutos, Lupin apareceu na recepção, cumprimentou Hermione e disse.
-Depois preciso que me fale como conseguiu entrar aqui, preciso reforçar a segurança.
-Tudo bem, minha conversa é outra, preciso encontrar o Harry, sabe onde ele está?
-Desculpe Hermione, mas não posso falar pra você, tenho ordens expressas do meu superior. O que posso te dizer, é que ele esta bem, esta numa missão muito importante.
-Desculpe Lupin, mas não posso abaixar a cabeça e ir embora. Preciso ajudá-lo, ele corre risco de morrer, isso eu não vou permitir.
Notas do autor: Atendendo a pedidos, vou continuar com a fic aqui. Espero q gostem!
Hermione correu até a sua biblioteca em seu quarto e encontrou o livro que precisava. O livro da profecia de Merlin, falava de grandes feitiços para realizar prodígios: ver e ouvir pelos olhos e ouvidos de um animal; parar as funções do corpo durante algum tempo e viver da força da mente, sem perecer; escutar a linguagem dos mortos e daqueles que são prisioneiros entre os dois mundos; controlar os elementos naturais, provocando ou contendo a fúria de uma tempestade; conversar com a voz da mente com aqueles que possuem o mesmo dom; observar o mundo sem utilizar os olhos... Estas eram algumas das muitas magias ensinadas. Contudo, o que mais a impressionou foi que essas magias eram aprendidas por somente quem tinha o dom, ou seja, o escolhido. O livro descrevia como mergulhar no reino das sombras, que separa a vida do que está para além dela. Ensinava a enfrentar o olhar da morte e a vencer o seu poder. Todavia, também deixava um aviso claro. Depois que a morte conhecesse o feiticeiro, este não poderia tornar a desafiá-la, pois seria inevitavelmente derrotado e perder-se-ia para sempre num vazio de eterna condenação. Esta era uma advertência para não utilizar o dito feitiço. Um poder fraco ou um deficiente controle da magia também podia resultar em fracasso e na perda da alma para aquele mundo de permanente incerteza e tormento. “Que feiticeiro seria louco ao ponto de ousar executar tal sortilégio?” “Nenhum, tinha quase a certeza!” “Era insano, irresponsável e perigoso alterar tão abruptamente o destino.” Nada justificava o risco de perder a alma e suportar uma eternidade de sofrimento. Porém, sentiu um frio em seu pescoço, o medo a apossou e em seguida disse em voz alta. "Harry!".
-Hermione, o que aconteceu? -perguntou Laura aflita e assustada por ver a amiga alterada.
-Ele foi embora Laura, me deixou, mas se ele pensa que vou ficar aqui como se fosse uma princesa aguardando seu príncipe encantado aparecer, ele esta muito enganado.-Hermione disse nervosa.
-Fique calma Hermione, ele vai voltar, principalmente agora que estão juntos. -amenizou Laura.
-Vou atrás dele Laura, nem se for ao inferno, mas vou encontrar ele. -ela disse limpando suas lágrimas.
-Como vai fazer isso Mione, ele pode esta em qualquer lugar. E isso seria perigoso.
-Coloquei um localizador nele antes que ele fosse embora, sabia que iria fazer isso. Vou arrumar minha mala, vou com o jipe, não se preocupe, vou tomar cuidado, quando puder te mando noticias.-disse Hermione pegando algumas roupas e colocando em seu malão.
***
Muito distante de Londres, em uma pequena cidade chamada Aflinézia, Harry juntamente com seu amigo Jones estavam dando inicio a missão.
-Temos pouco tempo Jones, acho que é melhor nos separarmos agora. Mantenha-me informado. -Disse Harry num tom de autoridade.
-Não acho que é a melhor coisa a se fazer chefe, eles estão de olho em você. Se ficarmos juntos, eles vão ter mais trabalho pra nos pegar. -disse Jones discordando da ordem.
-Não se preocupe Jones, sei o que estou fazendo, agora vá rumo ao norte, nos encontramos aqui daqui a três horas. -Disse Harry aparatando.
Harry estava na Biboca diagonal, à cidade estava bem agitada, havia pessoas o encarando o tempo todo. Sua missão era acabar com o Círculo da Morte formado por Adolf, um seguidor de Voldermont,tinha ouvido falar muito pouco dele, mas esse pouco o deixou bastante apreensivo. O ultimo ataque de seu inimigo quase tira a vida de seu ex-professor e agora seu amigo Moody.Fora que já tinha matado pessoas inocentes, tudo em busca da Bússola do tempo.Sentado perto de uma mesa no bar, Harry encontrou uma de suas fontes, o homem trabalhava disfarçado.
Harry sentou próximo a ele, o homem lhe entregou um envelope e em seguida saiu do bar disfarçadamente. Após ler o envelope, Harry aparattou na floresta Tenebrae, não havia qualquer trouxa, ela se situava no norte da Escócia. Sua fonte tinha lhe informado que alguns seguidores passavam por ali, estavam usando um casarão para a formação e reunião de comensais da morte. Harry imediatamente, pulou o muro, usando sua capa de invisibilidade entrou no casarão.
Ádolf estava de pé perto da lareira que estava em chamas. Sua pele estava pálida, olhou a luz em chamas, seus olhos tinham cor de sangue, estavam vermelhos brilhando maliciosamente. Todos os seus seguidores se curvaram a ele.
-De pé. -Adolf disse.
Sua voz suou como gelo, todas tremiam inconscientemente. Uma assustadora risada saiu dos seus lábios e em seguida disse.
-Sentam-se meus seguidores, temos muito que conversar.
Adolf sentou na maior cadeira à frente da mesa, e os outros rapidamente sentaram nas cadeiras restantes em torno dele. Ele olhou para todos, como se tivesse tentando ler suas mentes e descobrir as suas lealdades. Após um longo silêncio, ele falou novamente.
-Bom se minhas fontes estão certas, creio que falharam em suas missões.
***
Harry ouvia tudo atentamente, não queria ser visto, que por mais que buscasse acabar com o circulo, ele não estava na vantagem.Mas estava no caminho certo, pelo menos sabendo dos planos de seu inimigo, poderia se prevenir contra seus ataques.
***
Lucius Malfoy acenou rapidamente e disse.
-Sim, meu Senhor, porem deixamos Moody numa cadeira de rodas, pode estar certo que ele não é problema mais. -Ele disse com uma voz tremida.
-Você os subestima Lucius. - disse Adolf em uma voz mais calma, não importa se ele está aleijado ou não. Ele vai continuar sendo um problema, assim como Harry Potter é,uma raiz que precisa ser arrancada e não cortada.
Lúcio continuou silencioso, pensando no que dizer, a escuridão ainda permanecia em seu rosto.
-Eu presumo Lucius, que já tem um novo plano, não?- Adolf questionou.
Lucius saltou a ser questionado.
-... Um ... Ah, sim, meu Senhor! ... ... Nós temos a certeza que da próxima vez Moody vai ser eliminado.
-Vou deixar passar somente essa vez, caso me decepcione outra vez, quem vai ser eliminado será você. Tem mais pistas sobre a bússola do tempo?-Disse Adolf irritado.
Lucius respirou rapidamente e disse.
-Sim... Apenas algumas coisas que parece tornar-se a ser um trabalho de Aurors. Nós transfiguramos alguns tecidos, de forma que parecesse com a cor de suas vestes, nos disfarçamos muito bem. O que descobrimos o senhor não vai gostar muito de saber.
-Então diga sem rodeios Lucius. -Adolf disse preocupado.
-A bússola do tempo é protegida pelo ministério da magia, que colocou uma pessoa encarregada para vigiá-lo, ou seja, um guardião. Tentamos saber de mais, porem os Aurores do Ministério ficaram desconfiados.
Muito bem, quero que verifique o nome do guardião. Penso que posso influenciá-lo, devo ter ele ao meu lado, a confiança é um fator chave para nossas chances de ganhar. Preciso que o encontre e me leve ate ele.-Adolf se levantou, e rapidamente os outros ficaram de pé.
-Sentam-se tolos, ainda não terminei. Sinto a presença de um intruso aqui.
***
Harry que escutava atentamente ficou assustado, não pensava que seu inimigo pudesse pressentir. Rapidamente, ele se afastou,procurou uma saída, viu a porta dos fundos aberta, correu ate ela. O lugar era escuro, tomou cuidado para não esbarrar em nada, quando estava mais afastado disse em voz audível.
-Lumus!
Sentindo que alguém o seguia, começou a correr, parou quando viu que a saída dava novamente para a floresta, ele respirou profundamente e em seguida disse.
-Exper... -antes de lançar o feitiço, ouviu uma voz conhecida.
-Sou eu Harry, Jones. -Disse Jones assustado com a reação de seu chefe.
-Jones, ficou louco, como me segue desse jeito. -Harry disse um pouco mais calmo.
-Desculpe Harry, é que quando ouvi Adolf falar que tinha alguém o espiando, fiquei assustado, depois vi você e o segui. -Jones disse respirando profundamente aliviado.
-Tudo bem agora, me diga o que faz aqui?
-Não podia te deixar sozinho, é a regra do DSA, nunca ficar só numa missão altamente perigosa.
-Certo, não precisa me lembrar às regras, você sabe muito bem, que eu ajudei a fazê-las. É melhor irmos para um lugar seguro, conheço uma cabana de pescadores aqui por perto, ficaremos la ate o amanhecer.
***
Hermione parou seu Jipe no estacionamento do DSA, estava nervosa e preocupada, o localizador não estava funcionando bem, provavelmente Harry se encontrava bastante longe, às vezes ele apontava para um lugar e após alguns minutos para outro. Ela entrou no departamento, na recepção disse.
-Preciso falar com Lupin. -ela disse com bastante autoridade.
-Desculpe senhora, mas como a senhora entrou aqui? -disse a secretaria abismada.
-Não tenho tempo para explicações, só preciso falar com Lupin. -disse Hermione impaciente.
-Aguarde um momento senhora. Vou ver o que posso fazer. -disse a secretaria, que rapidamente ligou para Lupin.
-Agente Lupin, tem uma senhora aqui na recepção, não sei como ela entrou, mas disse que o conhece e precisa falar com você.
-O nome dela é Hermione, fala pra ela aguardar ai mesmo, que eu vou encontrá-la. -disse Lupin nem um pouco surpreso pelo aparecimento de sua ex-aluna.
Após alguns minutos, Lupin apareceu na recepção, cumprimentou Hermione e disse.
-Depois preciso que me fale como conseguiu entrar aqui, preciso reforçar a segurança.
-Tudo bem, minha conversa é outra, preciso encontrar o Harry, sabe onde ele está?
-Desculpe Hermione, mas não posso falar pra você, tenho ordens expressas do meu superior. O que posso te dizer, é que ele esta bem, esta numa missão muito importante.
-Desculpe Lupin, mas não posso abaixar a cabeça e ir embora. Preciso ajudá-lo, ele corre risco de morrer, isso eu não vou permitir.
Notas do autor: Atendendo a pedidos, vou continuar com a fic aqui. Espero q gostem!
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Harry potter^^ escreveu:Eu adoro mas e que eu vi num site tambem este titulo não sei se é a continuação:
Harry Potter e o Terrivel Inimigo!!!
Não é não, só se tiverem fazendo e eu ainda não sei. Me passa o Link dela depois.
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
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Capítulo 7- Um aliado
Capítulo 7- Um aliado
Após uma hora de discussão, Hermione convenceu Lupin em ajudá-la a encontrar Harry.
-Não acredito que estou fazendo isso, Hermione você me fazendo quebrar uma regra. -Disse Lupin localizando um de seus agentes para que acompanhasse até o encontro com Harry.
-Desculpe Lupin e obrigada por me ajudar, quanto à quebra de regras, pode deixar que eu fale para o Harry que eu o ameacei de morte.-Disse ela deixando transparecer em seu rosto um pequeno sorriso.
-Hermione, ele já esta no meu escritório, me acompanhe, por favor.-disse Lupin.
Chegando ao seu escritório.
-Fique a vontade Hermione. Quero que conheça meu agente.
-Draco Malfoy!? -disse ela surpresa. Draco era namorado de Gina, após a ajuda de Draco na derrota de Voldemont, ele tornara amigo de Harry, algumas vezes ouvia Harry falar sobre ele, dizia que trabalhava na lojá de seus pais, mas nunca imaginava que ele trabalhava no mesmo departamento do Harry, ainda mais sendo subordinado.
-Hermione, Draco vai te acompanhar, mais ainda acho que é perigoso ir até ele. -disse Lupin com uma ponta de arrependimento.
-Não se preocupe Lupin, vou tomar cuidado. -Disse Hermione por fim.
Draco e Hermione saíram do DSA , Hermione apreensiva e ao mesmo tempo surpresa.
-A quanto tempo trabalha aqui Draco?-ela perguntou curiosa.
-Não faz muito tempo, acho que deve completar dois anos, ainda estou em treinamento.
-E como esta Gina, faz tempo que ela não aparece lá na Toca.
-Ela esta enfornada no Jornal Profeta Diário. Diz que não tem tempo pra nada realmente isso é verdade, não tem tempo nem pra mim. Mas esta feliz, conseguiu ser a editora chefe do Jornal.
-É, ela realizou seu sonho, fiquei sabendo. Pra onde vamos?
-Vamos para o beco diagonal, tenho uma fonte lá. Saberemos em poucos minutos onde Harry está.
***
Laura estava na cozinha, desde a ultima conversa com Hermione, não conseguia se concentrar em nada. Sua amiga descobrira esta apaixonada por seu amigo, que por sua vez, vai para uma missão suicida para salvar o mundo.O toque do telefone a tirou de seus pensamentos.
-Alô!
-Olá, preciso falar com o Sr. Potter, é muito importante.
-Desculpe, mas ele não esta no momento, qual o seu nome?
-Sou secretaria do medico que cuida do caso de Rony Wesley.
Laura se assustou.
- Pode falar, o que aconteceu com ele? Sou amiga dele. -Perguntou Laura impaciente. Na verdade não era amiga de Rony, ele nem o conhecia, mas de tanto ir visitá-lo, o considerava como amigo.
-Rony Wesley acordou do coma, esta consciente,um pouco confuso,mas de qualquer forma esta bem.O Sr. Potter pediu que o ligasse assim que houvesse uma melhora, por favor dê o recado a ele.
-Tudo bem, obrigada. -disse Laura quase pulando de alegria e desligando o telefone.
Laura foi até seu quarto, trocou de roupa, ia até o hospital, queria ser a primeira a vê-lo.
Chegando ao Hospital, bastante ansiosa, ela conversou com a recepcionista que a levou até ao medico.
-Doutor, é verdade, ele acordou?-perguntou Laura.
-Sim Laura, ele acordou, tivemos que dar um calmante pra ele,estava muito confuso e inquieto.
-Posso vê-lo?
-Claro, mas antes você avisou o Harry e a Hermione, ficariam felizes pela melhora do amigo.
-Os dois estão viajándo, mas quando encontra-los falo com eles.
Laura chegou ao quarto onde estava Rony,o medico a deixou sozinha, com um aviso de chamá-lo caso precise dele.
-Olá!
-Quem é você?-Perguntou Rony confuso.
***
Draco e Hermione foram ao beco diagonal, conversam com o homem que tinha passado as informações para Harry e depois disso aparataram. Estavam agora na Floresta Tenebrae, estavam escuro, os dois estavam apreensivos, e aténtos a tudo.
***
Escuridão, isso era tudo que via, Harry estava deitado num sofá empoeirado, adormecido, estava inquieto, sentia dor, a dor era insuportável, depois de alguns minutos ele teve uma visão. O céu estava nublado, não dava pra ver as estrelas, ele viu um homem encapuçado, a dor estava pior,sentia sangue em sua boca, depois viu Hermione aflita, em seguida acordou, tentou sentar-se, mas uma outra onda de dor correu sobre ele, ainda sentia sabor de sangue, suspirou profundamente."O que isso significava.” Tentando pensar racionalmente, se levantou.
-Jones, você esta acordado?-Harry perguntou.
-Estou sim chefe, aconteceu alguma coisa, esta pálido.
-Aconteceu, quero que fique aqui, caso eu não volte em menos de duas horas, comunica com Remus, e saia daqui o mais rápido possível, isso é uma ordem, se me seguir, não vou ser cauteloso da próxima vez.
Antes que Jones respondesse, Harry saiu correndo para a floresta, estava com um mau pressentimento.
Jones não o seguiu, pelo menos não naquele momento, sabia que seu chefe não estava brincando,iria atrás dele caso não chegasse no horário combinado.
***
-Olá Granger, não pensei que seria tão fácil acabar com você. -Disse o homem encapuçado. -Acho que Potter ia sentir muito em ver sua amada a meus pés, ver seu sangue em minhas mãos, tudo por causa dele.
Draco olhou pra ela em surpresa, estava em choque, mas procurou ter coragem e disse.
-Antes de acabar com ela, vai ter que passar por mim.
Ele viu o comensal apontar sua varinha em direção dela, e segundos depois ouviu um grito.
- Implore pela sua vida, Granger. Quem sabe assim eu lhe deixo viver! – O comensal disse.
***
Harry Potter corria, corria... Ele olhou para trás e, não viu ninguém, apenas uma escuridão assombrosa. Foi então que apareceu, na sua frente, alguém que o rapaz queria muito ver e se vingar: Marcos o comensal de confiança de Adolf.
Marcos disse:
- E então, Potter? Está pronto para lutar contra mim? Será que vou ter que humilhá-lo novamente?
Harry apertou a varinha com força e respondeu.
- Dessa vez, Marcos, eu acabo com você! Dessa vez, vou torturá-lo e matá-lo sem piedade! - O olhar de ódio visível no rosto do rapaz o deixava irreconhecível. Não, não era o Harry que todos conheciam, era outro.
Marcos provoca.
- Ah, é mesmo, Potter? Vamos ver, então!
- Cruci... - Tentou lançar Ar, mas Marcos bloqueou o feitiço, antes mesmo de ele ser lançado.
-Acho que ainda não aprendeu a lição...
- Ah, não? Vejámos! Ex... - Tentou novamente, mas mais uma vez o feitiço foi bloqueado antes de ser lançado.
- Sua mente é um livro aberto para mim, Potter! - Zombou Marcos. - Vou bloquear todos os seus feitiços! Afinal, eu posso vê-los antes que você os lance! Vamos, Potter, tente novamente!
- Cale-se! - Harry Potter ficava cada vez mais irritado. Ele queria fazer Marcos pagar por todo mau que fazia. Ele tentou lançar novamente a maldição - Cruci... - Mais uma vez o feitiço foi bloqueado antes de ser lançado.
- Potter, você é tão arrogante, acha que sabe tudo, Potter? Eu vou te dar uma lição!
Então, Marcos lançou um “Expelliarmus” mudo, jogando a varinha de Potter longe. Em seguida, lançou um “Crucio” não-verbal e Harry caiu no chão, contorcendo-se de dor.
Harry ficou quieto, calado, sofrendo sem gritar.
Harry ouvia aquela risada seca e irritante e se lembrava da morte de Dumbledore... Ah, não! Ele não poderia deixar barato, não mesmo! Ele não cairia ali, naquela hora, não ainda, não sem vingar a morte do querido diretor, não sem antes fazer Marcos pagar! Aos poucos, seu ódio foi superando a dor e lhe dando forças, forças incríveis, que jámais havia tido o garoto não mais sentia a dor, não mais se sentia fraco, ele se sentia bem, capaz de se levantar, capaz de lutar e vencer seu inimigo.
Harry Potter então se levantou e, sem perceber o que fazia, apontou o dedo indicador na direção de Marcos e lançou, com toda a sua força e ódio a maldição.
- Crucio!
Marcos só teve tempo de, com a maior cara de espanto que tinha, balbuciar:
- O quê?
Seu inimigo estava caído no chão, contorcendo-se, sofrendo, um sofrimento duro e enorme.
Marcos via, na mente de Harry, um ódio imenso, infinito, que estava sendo descarregado na Maldição Cruciatus lançada. Marcos gritava alto, muito alto, podiam ser ouvidos por toda a extensão do inferno, tamanho era o sofrimento pelo qual ele passava.
Harry Potter disse, com ódio na voz.
- Maldito! Você diz que sou arrogante, não é? Mas, você não é nem um pouco arrogante? Maldito! Maldito, arrogante, odiável e inútil! É isso o que você é, infeliz! Você não vale nada, Marcos! Não vale nada! É simplesmente um mero capacho egoísta. Você não passa de um maldito e infeliz, que teve a infeliz sorte de encontrar alguém pior do que você para espalhar maldades.Você é deplorável, assim como seu mestre! Deplorável! Você diz que sou arrogante, mas você é muito mais.Maldito,assassino! Agora você tem o que merece, infeliz! Monstro, demônio, eu vou livrar o mundo da sua maldita existência! Você vai sentir o peso da minha varinha, o peso do poder de Harry Potter, você vai sentir tudo aquilo que você desprezou, vai sentir e vai pagar por ter matado tantos inocentes! - Harry gritava, gritava tudo àquilo que lhe estava entalado na garganta há muito tempo.
Os gritos de seu inimigo eram ouvidos por todo o inferno, assim como a voz de Harry, e esta era ainda mais alta que aquele. Marcos via todo o ódio contido no rapaz, que agora descarregava tudo naquela horrenda maldição. Ah, quanto ódio ele provocara...
-Já chega... -gritou Marcos desaparecendo da floresta.
Harry não perdeu mais seu tempo e correu, precisava encontrar Hermione, de alguma forma sabia que ela corria perigo.
***
Após uma hora de discussão, Hermione convenceu Lupin em ajudá-la a encontrar Harry.
-Não acredito que estou fazendo isso, Hermione você me fazendo quebrar uma regra. -Disse Lupin localizando um de seus agentes para que acompanhasse até o encontro com Harry.
-Desculpe Lupin e obrigada por me ajudar, quanto à quebra de regras, pode deixar que eu fale para o Harry que eu o ameacei de morte.-Disse ela deixando transparecer em seu rosto um pequeno sorriso.
-Hermione, ele já esta no meu escritório, me acompanhe, por favor.-disse Lupin.
Chegando ao seu escritório.
-Fique a vontade Hermione. Quero que conheça meu agente.
-Draco Malfoy!? -disse ela surpresa. Draco era namorado de Gina, após a ajuda de Draco na derrota de Voldemont, ele tornara amigo de Harry, algumas vezes ouvia Harry falar sobre ele, dizia que trabalhava na lojá de seus pais, mas nunca imaginava que ele trabalhava no mesmo departamento do Harry, ainda mais sendo subordinado.
-Hermione, Draco vai te acompanhar, mais ainda acho que é perigoso ir até ele. -disse Lupin com uma ponta de arrependimento.
-Não se preocupe Lupin, vou tomar cuidado. -Disse Hermione por fim.
Draco e Hermione saíram do DSA , Hermione apreensiva e ao mesmo tempo surpresa.
-A quanto tempo trabalha aqui Draco?-ela perguntou curiosa.
-Não faz muito tempo, acho que deve completar dois anos, ainda estou em treinamento.
-E como esta Gina, faz tempo que ela não aparece lá na Toca.
-Ela esta enfornada no Jornal Profeta Diário. Diz que não tem tempo pra nada realmente isso é verdade, não tem tempo nem pra mim. Mas esta feliz, conseguiu ser a editora chefe do Jornal.
-É, ela realizou seu sonho, fiquei sabendo. Pra onde vamos?
-Vamos para o beco diagonal, tenho uma fonte lá. Saberemos em poucos minutos onde Harry está.
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Laura estava na cozinha, desde a ultima conversa com Hermione, não conseguia se concentrar em nada. Sua amiga descobrira esta apaixonada por seu amigo, que por sua vez, vai para uma missão suicida para salvar o mundo.O toque do telefone a tirou de seus pensamentos.
-Alô!
-Olá, preciso falar com o Sr. Potter, é muito importante.
-Desculpe, mas ele não esta no momento, qual o seu nome?
-Sou secretaria do medico que cuida do caso de Rony Wesley.
Laura se assustou.
- Pode falar, o que aconteceu com ele? Sou amiga dele. -Perguntou Laura impaciente. Na verdade não era amiga de Rony, ele nem o conhecia, mas de tanto ir visitá-lo, o considerava como amigo.
-Rony Wesley acordou do coma, esta consciente,um pouco confuso,mas de qualquer forma esta bem.O Sr. Potter pediu que o ligasse assim que houvesse uma melhora, por favor dê o recado a ele.
-Tudo bem, obrigada. -disse Laura quase pulando de alegria e desligando o telefone.
Laura foi até seu quarto, trocou de roupa, ia até o hospital, queria ser a primeira a vê-lo.
Chegando ao Hospital, bastante ansiosa, ela conversou com a recepcionista que a levou até ao medico.
-Doutor, é verdade, ele acordou?-perguntou Laura.
-Sim Laura, ele acordou, tivemos que dar um calmante pra ele,estava muito confuso e inquieto.
-Posso vê-lo?
-Claro, mas antes você avisou o Harry e a Hermione, ficariam felizes pela melhora do amigo.
-Os dois estão viajándo, mas quando encontra-los falo com eles.
Laura chegou ao quarto onde estava Rony,o medico a deixou sozinha, com um aviso de chamá-lo caso precise dele.
-Olá!
-Quem é você?-Perguntou Rony confuso.
***
Draco e Hermione foram ao beco diagonal, conversam com o homem que tinha passado as informações para Harry e depois disso aparataram. Estavam agora na Floresta Tenebrae, estavam escuro, os dois estavam apreensivos, e aténtos a tudo.
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Escuridão, isso era tudo que via, Harry estava deitado num sofá empoeirado, adormecido, estava inquieto, sentia dor, a dor era insuportável, depois de alguns minutos ele teve uma visão. O céu estava nublado, não dava pra ver as estrelas, ele viu um homem encapuçado, a dor estava pior,sentia sangue em sua boca, depois viu Hermione aflita, em seguida acordou, tentou sentar-se, mas uma outra onda de dor correu sobre ele, ainda sentia sabor de sangue, suspirou profundamente."O que isso significava.” Tentando pensar racionalmente, se levantou.
-Jones, você esta acordado?-Harry perguntou.
-Estou sim chefe, aconteceu alguma coisa, esta pálido.
-Aconteceu, quero que fique aqui, caso eu não volte em menos de duas horas, comunica com Remus, e saia daqui o mais rápido possível, isso é uma ordem, se me seguir, não vou ser cauteloso da próxima vez.
Antes que Jones respondesse, Harry saiu correndo para a floresta, estava com um mau pressentimento.
Jones não o seguiu, pelo menos não naquele momento, sabia que seu chefe não estava brincando,iria atrás dele caso não chegasse no horário combinado.
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-Olá Granger, não pensei que seria tão fácil acabar com você. -Disse o homem encapuçado. -Acho que Potter ia sentir muito em ver sua amada a meus pés, ver seu sangue em minhas mãos, tudo por causa dele.
Draco olhou pra ela em surpresa, estava em choque, mas procurou ter coragem e disse.
-Antes de acabar com ela, vai ter que passar por mim.
Ele viu o comensal apontar sua varinha em direção dela, e segundos depois ouviu um grito.
- Implore pela sua vida, Granger. Quem sabe assim eu lhe deixo viver! – O comensal disse.
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Harry Potter corria, corria... Ele olhou para trás e, não viu ninguém, apenas uma escuridão assombrosa. Foi então que apareceu, na sua frente, alguém que o rapaz queria muito ver e se vingar: Marcos o comensal de confiança de Adolf.
Marcos disse:
- E então, Potter? Está pronto para lutar contra mim? Será que vou ter que humilhá-lo novamente?
Harry apertou a varinha com força e respondeu.
- Dessa vez, Marcos, eu acabo com você! Dessa vez, vou torturá-lo e matá-lo sem piedade! - O olhar de ódio visível no rosto do rapaz o deixava irreconhecível. Não, não era o Harry que todos conheciam, era outro.
Marcos provoca.
- Ah, é mesmo, Potter? Vamos ver, então!
- Cruci... - Tentou lançar Ar, mas Marcos bloqueou o feitiço, antes mesmo de ele ser lançado.
-Acho que ainda não aprendeu a lição...
- Ah, não? Vejámos! Ex... - Tentou novamente, mas mais uma vez o feitiço foi bloqueado antes de ser lançado.
- Sua mente é um livro aberto para mim, Potter! - Zombou Marcos. - Vou bloquear todos os seus feitiços! Afinal, eu posso vê-los antes que você os lance! Vamos, Potter, tente novamente!
- Cale-se! - Harry Potter ficava cada vez mais irritado. Ele queria fazer Marcos pagar por todo mau que fazia. Ele tentou lançar novamente a maldição - Cruci... - Mais uma vez o feitiço foi bloqueado antes de ser lançado.
- Potter, você é tão arrogante, acha que sabe tudo, Potter? Eu vou te dar uma lição!
Então, Marcos lançou um “Expelliarmus” mudo, jogando a varinha de Potter longe. Em seguida, lançou um “Crucio” não-verbal e Harry caiu no chão, contorcendo-se de dor.
Harry ficou quieto, calado, sofrendo sem gritar.
Harry ouvia aquela risada seca e irritante e se lembrava da morte de Dumbledore... Ah, não! Ele não poderia deixar barato, não mesmo! Ele não cairia ali, naquela hora, não ainda, não sem vingar a morte do querido diretor, não sem antes fazer Marcos pagar! Aos poucos, seu ódio foi superando a dor e lhe dando forças, forças incríveis, que jámais havia tido o garoto não mais sentia a dor, não mais se sentia fraco, ele se sentia bem, capaz de se levantar, capaz de lutar e vencer seu inimigo.
Harry Potter então se levantou e, sem perceber o que fazia, apontou o dedo indicador na direção de Marcos e lançou, com toda a sua força e ódio a maldição.
- Crucio!
Marcos só teve tempo de, com a maior cara de espanto que tinha, balbuciar:
- O quê?
Seu inimigo estava caído no chão, contorcendo-se, sofrendo, um sofrimento duro e enorme.
Marcos via, na mente de Harry, um ódio imenso, infinito, que estava sendo descarregado na Maldição Cruciatus lançada. Marcos gritava alto, muito alto, podiam ser ouvidos por toda a extensão do inferno, tamanho era o sofrimento pelo qual ele passava.
Harry Potter disse, com ódio na voz.
- Maldito! Você diz que sou arrogante, não é? Mas, você não é nem um pouco arrogante? Maldito! Maldito, arrogante, odiável e inútil! É isso o que você é, infeliz! Você não vale nada, Marcos! Não vale nada! É simplesmente um mero capacho egoísta. Você não passa de um maldito e infeliz, que teve a infeliz sorte de encontrar alguém pior do que você para espalhar maldades.Você é deplorável, assim como seu mestre! Deplorável! Você diz que sou arrogante, mas você é muito mais.Maldito,assassino! Agora você tem o que merece, infeliz! Monstro, demônio, eu vou livrar o mundo da sua maldita existência! Você vai sentir o peso da minha varinha, o peso do poder de Harry Potter, você vai sentir tudo aquilo que você desprezou, vai sentir e vai pagar por ter matado tantos inocentes! - Harry gritava, gritava tudo àquilo que lhe estava entalado na garganta há muito tempo.
Os gritos de seu inimigo eram ouvidos por todo o inferno, assim como a voz de Harry, e esta era ainda mais alta que aquele. Marcos via todo o ódio contido no rapaz, que agora descarregava tudo naquela horrenda maldição. Ah, quanto ódio ele provocara...
-Já chega... -gritou Marcos desaparecendo da floresta.
Harry não perdeu mais seu tempo e correu, precisava encontrar Hermione, de alguma forma sabia que ela corria perigo.
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roman potter- Administrador Roman Potter
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
Eu sou H² :
Data de inscrição : 03/07/2008
Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Continuação do capitulo
-Se eu fosse você desapareceria daqui, se não vou ser obrigada a fazer você desaparecer, mas não só daqui, mas da face da terra. -disse Hermione levantando sua varinha.
-Não sabe como estou morrendo de medo, uma sangue ruim me ameaçando, só faltava essa. -disse o comensal.
Hermione apertou sua varinha contra suas mãos e lançou o feitiço.
-expeli...
Porém antes de concluir o feitiço, ela foi bloqueada, não havia medo na expressão de Hermione e sim ódio. Draco olhava de um para o outro sem saber o que fazer. Surgiram mais dois comensais, um Draco reconheceu ser Marcos, estava com o rosto contorcido de tanto ódio, parecia ter saído de uma guerra, sua cara horrenda poderia fazer medo a qualquer pessoa que não o conhecia.
-Só faltava essa, uma reunião de bruxos do inferno, não bastava só um. -disse Draco ficando ao lado de Hermione, que não estava nada assustada, estava aténta a qualquer ataque.
De repente o mais inesperado aconteceu, Harry apareceu, sua aparecia também não estava nada boa, seu rosto estava manchado de seu próprio sangue.
-Concordo com você Draco, mas acho que essa reunião deve acabar aqui e agora. -disse Harry caminhando até eles, ficando ao lado de Hermione.-Tudo bem com você? -Perguntou a Hermione a examinando.
-Agora esta tudo ótimo, de algum modo sabia que ia aparecer. -disse Hermione.
-De algum modo sabia que estava em perigo. -disse Harry aparecendo em seu rosto um pequeno sorriso em seus lábios.
-Acho que já chega de cumprimentos, vou apenas terminar meu serviço com você Harry. -disse Marcos levantando sua varinha.
-Até pouco tempo você me dizia a mesma coisa e como sempre fugiu, fosse você fazia a mesma coisa agora. -disse Harry também levantando sua varinha. -Me cubram por traz, eu cuido dele. -acrescentou olhando Hermione e Draco, depois se virando para seu inimigo Marcos.
-Expeliarmos! -lançou Marcos primeiro.
-Protego! -bloqueou Harry
Marcos não dando por vencido, lançou-lhe uma das maldiçoes imperdoáveis.
-Crucio! -ele disse com um grito agonizante.
Harry fechou os olhos por um momento e abriu novamente, seus olhos já não eram mais verdes, eram negros, apesar da noite não havia escuridão, a lua era cheia e clareava quase toda a floresta. Naquele momento, Harry não precisou mais de sua varinha, colocou sua varinha em seu bolso, levantou suas mãos para o céu, após alguns instantes, surgiu fogo entre suas mãos. Todos os comensais pareciam adimirados pela magia praticada por Harry, Hermione lutava com um dos comensais, que parecia esta bem cansado pelos feitiços que eram lançados sobre ele.
-Na próxima vez que nos encontrarmos sangue ruim, não haverá uma terceira vez. -disse o comensal desaparecendo.
O comensal que lutava com Draco estava estirado no chão, implorando por sua vida. Draco não era como Hermione, que procurava vencer seu oponente com sua inteligência, desviando dos feitiços e lançando outros, não para matar seu inimigo, mas para cansá-lo, o máximo que poderia acontecer era ver o comensal estirado no chão desacordado. Draco pelo contrário, lançava feitiçoes imperdoáveis a fim de matar seu inimigo, que poderia implorar por sua vida.
Após ter derrotado os dois comensais, Draco e Hermione observaram a luta travada entre Harry e Marcos.
Harry estava irreconhecível, sobre ele apareciam luzes brancas fortes e em suas mãos havia fogo.
-Que o fogo ilumine o seu caminho. -disse Harry lançando o fogo sobre o seu inimigo.
O fogo fez com que Marcos se desintegrasse, só restando cinzas, não houve gritos, ouvia-se apenas o sussurar dos pássaros da noite, o vento sobre as arvores.
-Harry!!! -Hermione gritou seu nome, ele estava no chão desacordado.
Aos poucos, Harry foi acordando, parecia que estava normal, pelo menos não aparecia mais luzes sobre ele, seus olhos estavam verdes e brilhantes como sempre ficavam na presença de Hermione.
-Você esta bem? -Harry disse a analisando, colocando sua mão sobre a face dela.
-Estou sim, fiquei com tanto medo de te perder.
-Você nunca vai me perder Hermione.
-Obrigada por tudo o que você tem feito por mim, ninguém antes de você cuidou de mim desse modo. -disse Hermione com lagrimas em seus olhos.
Harry se levantou, ela fez o mesmo e aproximou do rosto dele. Ele tomou nos braços, e, ela apoiou a cabeça em seu ombro.
-Vamos, há muitas coisas a serem feitas. -Harry disse.
-Como vai Harry? -disse Draco se aproximando.
-Não muito bem, quem te deu ordens para vir aqui, colocando Hermione em risco? -disse Harry com autoridade.
-Desculpe Harry, você não é meu chefe. -ele disse não surpreendido pela atitude autoritária de Harry.
-Remus...Eu... Não acredito...
-Harry, calma. Se quiser por a culpa em alguém, a única culpada aqui sou eu. -disse Hermione.
-Bem, é melhor irmos, não é seguro ficarmos por aqui. -disse Harry.
Hermione e Draco o acompanharam, no caminho todos estavam silenciosos. Quando se aproximou da cabana onde estava há pouco tempo, Harry parou e disse.
-Jones, sou eu, Harry Potter, codinome Roman. -Harry utilizava seu codinome em situações especiais, pra confirmar que ele era ele mesmo.
-Estou atrás de você Harry. -disse Jones aparecendo, tinha usado a capa de invisibilidade. Estão todos bem?
-Sim, não se preocupe. Esse é Draco Malfoy. -disse Harry apontando na direção dele. -E esta é Hermione Granger. -ele acrescentou.
-Muito prazer Malfoy. -ele o cumprimentou, Draco apenas acenou. -Muito prazer Srt. Granger. O Harry fala muito sobre você. -Jones acrescentou. Harry ficou sem graça com o comentário do amigo.
-O prazer é todo meu, Sr.Jones. -Hermione disse.
-Bem é melhor entrarmos. -disse Harry.
Os quatro entraram e se acomodaram, Jones e Draco combinaram ficar acordados em virgilha, e os dois restantes teriam que dividir o unico sofá que tinha na cabana.
-Você pode ficar no sofá, eu me arranjo aqui no chão. -Disse Harry gentilmente.
-Harry precisamos conversar, eu sei que você vai brigar comigo, porque fui impulsiva...
-Hermione, eu te amo. -Disse Harry olhando nos olhos dela e se aproximando.
-Certo, eu não sabia que você ia me dizer isso. -ela disse surpreendida.
Harry se aproximou mais, a ponto de ouvir sua respiração.
-Desculpe... -ele começou.-Por te colocar em risco.
Ela encostou sua testa na dele, sabendo exatamente o que ele queria dizer.
-Você não pode salvar todos, Harry.
-Parece que eu não posso salvar ninguém, Hermione. -ele respondeu frustrado.
-Você me salvou. -ela responde.
-E se eu não puder te salvar. -ele respondeu suspirando profundamente.
-Você me ama. Aconteça o que acontecer eu nunca vou deixar de te amar. Se não quiser lutar pelo mundo, lute por nós. -Ela disse, sabendo que somente suas palavras o traria de volta a razão.
-Tenho sorte de ter você do meu lado. -ele aproximou de seus lábios e a beijou suavemente.
Era inquietante para Hermione pensar que homem que ela amava poderia libertar o mundo de todo o mau de uma vez por todas e atérrorador saber que ele podia morrer tentando.
Ela se afastou um pouco, olhou pra ele novamente e o beijou profundamente, sentindo a força dele ao abraçá-la.
-Eu te amo tanto. -disse ele. -Não posso perdê-la, prometa pra mim que vai se cuidar, que não vai agir precipitadamente, vai agir com a razão, como sempre fez.-Harry disse com os olhos cheios de lágrimas.
-Eu também te amo. Eu... Prometo me cuidar. -As lágrimas derramavam sobre sua face e mesmo assim ela sorriu pra ele.
***
-Sou uma amiga, meu nome é Laura. -disse suavemente.
-Desculpe Srt. Laura, mas eu não me lembro de você, na verdade eu não me lembro de quase nada. Estou confuso, minha cabeça está vazia.
-É normal se sentir assim Rony, você estava em coma profundo. -disse Laura.
-Onde está Harry ,onde esta minha mãe, onde estão todos?-ele disse frustrado.
-Fique calmo Rony, estão todos bem, Harry não pôde vim porque esta numa missão importante, inclusive esteve aqui ontem de manhã quando o médico lhe informou suas melhoras.
-Certo, me desculpa pela impaciência. Pode me dizer o que aconteceu comigo? -perguntou Rony.
-Posso, mas vou lhe avisando que é uma longa história. -disse por fim Laura.
Laura contou-lhe tudo o que tinha acontecido com ele, desde o ataque, o seu salvamento, a morte de Voldermont até a ida de Harry numa missão perigosa,
-Não sei se foi um sonho, mas lembro do Harry me dando instruções, informando que ia numa missão e não sabia se ia voltar, que era pra entrar em contato com Lupin. Eu não sei, estou confuso, acho que deve ter sido um sonho, por que Harry me mandaria conversar com o professor Lupin?-Rony olhou nos olhos dela quando fez a pergunta.
-Eu não sei se foi um sonho, Rony,mas ainda tem muita coisa que você não sabe,Acho que vou perguntar ao medico se você já tem alta hoje ainda,-Laura disse apreensiva.
-Espere... -Rony disse segurando sua mão.
-O que foi?
-Obrigado por vir aqui. -Disse Rony soltando sua mão.
Laura apenas acenou e saiu para conversar com o medico. Sentia-se feliz, uma vez que se culpava pelo estado de saúde de Rony.
-Se eu fosse você desapareceria daqui, se não vou ser obrigada a fazer você desaparecer, mas não só daqui, mas da face da terra. -disse Hermione levantando sua varinha.
-Não sabe como estou morrendo de medo, uma sangue ruim me ameaçando, só faltava essa. -disse o comensal.
Hermione apertou sua varinha contra suas mãos e lançou o feitiço.
-expeli...
Porém antes de concluir o feitiço, ela foi bloqueada, não havia medo na expressão de Hermione e sim ódio. Draco olhava de um para o outro sem saber o que fazer. Surgiram mais dois comensais, um Draco reconheceu ser Marcos, estava com o rosto contorcido de tanto ódio, parecia ter saído de uma guerra, sua cara horrenda poderia fazer medo a qualquer pessoa que não o conhecia.
-Só faltava essa, uma reunião de bruxos do inferno, não bastava só um. -disse Draco ficando ao lado de Hermione, que não estava nada assustada, estava aténta a qualquer ataque.
De repente o mais inesperado aconteceu, Harry apareceu, sua aparecia também não estava nada boa, seu rosto estava manchado de seu próprio sangue.
-Concordo com você Draco, mas acho que essa reunião deve acabar aqui e agora. -disse Harry caminhando até eles, ficando ao lado de Hermione.-Tudo bem com você? -Perguntou a Hermione a examinando.
-Agora esta tudo ótimo, de algum modo sabia que ia aparecer. -disse Hermione.
-De algum modo sabia que estava em perigo. -disse Harry aparecendo em seu rosto um pequeno sorriso em seus lábios.
-Acho que já chega de cumprimentos, vou apenas terminar meu serviço com você Harry. -disse Marcos levantando sua varinha.
-Até pouco tempo você me dizia a mesma coisa e como sempre fugiu, fosse você fazia a mesma coisa agora. -disse Harry também levantando sua varinha. -Me cubram por traz, eu cuido dele. -acrescentou olhando Hermione e Draco, depois se virando para seu inimigo Marcos.
-Expeliarmos! -lançou Marcos primeiro.
-Protego! -bloqueou Harry
Marcos não dando por vencido, lançou-lhe uma das maldiçoes imperdoáveis.
-Crucio! -ele disse com um grito agonizante.
Harry fechou os olhos por um momento e abriu novamente, seus olhos já não eram mais verdes, eram negros, apesar da noite não havia escuridão, a lua era cheia e clareava quase toda a floresta. Naquele momento, Harry não precisou mais de sua varinha, colocou sua varinha em seu bolso, levantou suas mãos para o céu, após alguns instantes, surgiu fogo entre suas mãos. Todos os comensais pareciam adimirados pela magia praticada por Harry, Hermione lutava com um dos comensais, que parecia esta bem cansado pelos feitiços que eram lançados sobre ele.
-Na próxima vez que nos encontrarmos sangue ruim, não haverá uma terceira vez. -disse o comensal desaparecendo.
O comensal que lutava com Draco estava estirado no chão, implorando por sua vida. Draco não era como Hermione, que procurava vencer seu oponente com sua inteligência, desviando dos feitiços e lançando outros, não para matar seu inimigo, mas para cansá-lo, o máximo que poderia acontecer era ver o comensal estirado no chão desacordado. Draco pelo contrário, lançava feitiçoes imperdoáveis a fim de matar seu inimigo, que poderia implorar por sua vida.
Após ter derrotado os dois comensais, Draco e Hermione observaram a luta travada entre Harry e Marcos.
Harry estava irreconhecível, sobre ele apareciam luzes brancas fortes e em suas mãos havia fogo.
-Que o fogo ilumine o seu caminho. -disse Harry lançando o fogo sobre o seu inimigo.
O fogo fez com que Marcos se desintegrasse, só restando cinzas, não houve gritos, ouvia-se apenas o sussurar dos pássaros da noite, o vento sobre as arvores.
-Harry!!! -Hermione gritou seu nome, ele estava no chão desacordado.
Aos poucos, Harry foi acordando, parecia que estava normal, pelo menos não aparecia mais luzes sobre ele, seus olhos estavam verdes e brilhantes como sempre ficavam na presença de Hermione.
-Você esta bem? -Harry disse a analisando, colocando sua mão sobre a face dela.
-Estou sim, fiquei com tanto medo de te perder.
-Você nunca vai me perder Hermione.
-Obrigada por tudo o que você tem feito por mim, ninguém antes de você cuidou de mim desse modo. -disse Hermione com lagrimas em seus olhos.
Harry se levantou, ela fez o mesmo e aproximou do rosto dele. Ele tomou nos braços, e, ela apoiou a cabeça em seu ombro.
-Vamos, há muitas coisas a serem feitas. -Harry disse.
-Como vai Harry? -disse Draco se aproximando.
-Não muito bem, quem te deu ordens para vir aqui, colocando Hermione em risco? -disse Harry com autoridade.
-Desculpe Harry, você não é meu chefe. -ele disse não surpreendido pela atitude autoritária de Harry.
-Remus...Eu... Não acredito...
-Harry, calma. Se quiser por a culpa em alguém, a única culpada aqui sou eu. -disse Hermione.
-Bem, é melhor irmos, não é seguro ficarmos por aqui. -disse Harry.
Hermione e Draco o acompanharam, no caminho todos estavam silenciosos. Quando se aproximou da cabana onde estava há pouco tempo, Harry parou e disse.
-Jones, sou eu, Harry Potter, codinome Roman. -Harry utilizava seu codinome em situações especiais, pra confirmar que ele era ele mesmo.
-Estou atrás de você Harry. -disse Jones aparecendo, tinha usado a capa de invisibilidade. Estão todos bem?
-Sim, não se preocupe. Esse é Draco Malfoy. -disse Harry apontando na direção dele. -E esta é Hermione Granger. -ele acrescentou.
-Muito prazer Malfoy. -ele o cumprimentou, Draco apenas acenou. -Muito prazer Srt. Granger. O Harry fala muito sobre você. -Jones acrescentou. Harry ficou sem graça com o comentário do amigo.
-O prazer é todo meu, Sr.Jones. -Hermione disse.
-Bem é melhor entrarmos. -disse Harry.
Os quatro entraram e se acomodaram, Jones e Draco combinaram ficar acordados em virgilha, e os dois restantes teriam que dividir o unico sofá que tinha na cabana.
-Você pode ficar no sofá, eu me arranjo aqui no chão. -Disse Harry gentilmente.
-Harry precisamos conversar, eu sei que você vai brigar comigo, porque fui impulsiva...
-Hermione, eu te amo. -Disse Harry olhando nos olhos dela e se aproximando.
-Certo, eu não sabia que você ia me dizer isso. -ela disse surpreendida.
Harry se aproximou mais, a ponto de ouvir sua respiração.
-Desculpe... -ele começou.-Por te colocar em risco.
Ela encostou sua testa na dele, sabendo exatamente o que ele queria dizer.
-Você não pode salvar todos, Harry.
-Parece que eu não posso salvar ninguém, Hermione. -ele respondeu frustrado.
-Você me salvou. -ela responde.
-E se eu não puder te salvar. -ele respondeu suspirando profundamente.
-Você me ama. Aconteça o que acontecer eu nunca vou deixar de te amar. Se não quiser lutar pelo mundo, lute por nós. -Ela disse, sabendo que somente suas palavras o traria de volta a razão.
-Tenho sorte de ter você do meu lado. -ele aproximou de seus lábios e a beijou suavemente.
Era inquietante para Hermione pensar que homem que ela amava poderia libertar o mundo de todo o mau de uma vez por todas e atérrorador saber que ele podia morrer tentando.
Ela se afastou um pouco, olhou pra ele novamente e o beijou profundamente, sentindo a força dele ao abraçá-la.
-Eu te amo tanto. -disse ele. -Não posso perdê-la, prometa pra mim que vai se cuidar, que não vai agir precipitadamente, vai agir com a razão, como sempre fez.-Harry disse com os olhos cheios de lágrimas.
-Eu também te amo. Eu... Prometo me cuidar. -As lágrimas derramavam sobre sua face e mesmo assim ela sorriu pra ele.
***
-Sou uma amiga, meu nome é Laura. -disse suavemente.
-Desculpe Srt. Laura, mas eu não me lembro de você, na verdade eu não me lembro de quase nada. Estou confuso, minha cabeça está vazia.
-É normal se sentir assim Rony, você estava em coma profundo. -disse Laura.
-Onde está Harry ,onde esta minha mãe, onde estão todos?-ele disse frustrado.
-Fique calmo Rony, estão todos bem, Harry não pôde vim porque esta numa missão importante, inclusive esteve aqui ontem de manhã quando o médico lhe informou suas melhoras.
-Certo, me desculpa pela impaciência. Pode me dizer o que aconteceu comigo? -perguntou Rony.
-Posso, mas vou lhe avisando que é uma longa história. -disse por fim Laura.
Laura contou-lhe tudo o que tinha acontecido com ele, desde o ataque, o seu salvamento, a morte de Voldermont até a ida de Harry numa missão perigosa,
-Não sei se foi um sonho, mas lembro do Harry me dando instruções, informando que ia numa missão e não sabia se ia voltar, que era pra entrar em contato com Lupin. Eu não sei, estou confuso, acho que deve ter sido um sonho, por que Harry me mandaria conversar com o professor Lupin?-Rony olhou nos olhos dela quando fez a pergunta.
-Eu não sei se foi um sonho, Rony,mas ainda tem muita coisa que você não sabe,Acho que vou perguntar ao medico se você já tem alta hoje ainda,-Laura disse apreensiva.
-Espere... -Rony disse segurando sua mão.
-O que foi?
-Obrigado por vir aqui. -Disse Rony soltando sua mão.
Laura apenas acenou e saiu para conversar com o medico. Sentia-se feliz, uma vez que se culpava pelo estado de saúde de Rony.
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Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
Eu sou H² :
Data de inscrição : 03/07/2008
Capítulo 8- Temperamentos
Laura esperava pacientemente o medico responsável por Rony. Nunca pensou que ficaria tão feliz pelas melhoras dele, na verdade tinha tirado um peso de suas costas.
-Srt. Chantt, desculpe pela demora, estava com outro paciente. Vejo que já falou com ele.-O medico disse.
-Já o vi, quero lhe perguntar se ainda hoje ele vai ter alta. -Ela perguntou, se levantando.
-Desculpe Laura, mas creio que ele deve ficar por aqui ate amanha, para observações.
-Entendo, posso te perguntar mais uma coisa?
-Claro. O que quiser.
-Ele teve alguma seqüela? -ela perguntou apreensiva.
-Em seus últimos exames, não havia nada de anormal. Mas mesmo assim precisamos observá-lo, pelo menos até amanha.
-Certo. Tudo bem. Eu vou falar com ele e volto aqui amanha. Obrigada por tudo que fez por ele.
-Não tem o que agradecer, é meu trabalho, fico muito feliz que ele esteja bem.
Laura saiu do consultório medico e encaminhou ate o quarto onde Rony ficava, ele estava folheando um jornal, quando a viu sorriu.
-Você demorou. Falou com o medico? -Rony disse.
-Sim, falei e ele me disse que você só terá alta amanha.Ele quer que você fique para observações.-ela disse se mostrando um pouco triste por ele.
-Droga, pensei que já ia sair daqui. Sabe eu não agüento mais ficar aqui deitado, não tendo nada pra fazer.
-Bom acho que posso te ajudar nisso. -Laura abriu o zíper de sua bolsa e pegou um livro, em seguida lhe entregou.
-Haa... Eu não acredito nisso, você deve ter andado muito com a Hermione pra fazer com que eu leia “A Historia da Magia”.Sabe, uma vez eu falei com Harry sobre esse livro,disse a ele que a Mione deveria ter lido esse livro umas trezentas vezes.Mas acho que eu estava errado,pelos meus cálculos agora que se passaram oito anos, ela dever ter lido 24000 vezes, isso faz com que ela já tenha decorado o livro.-Disse ele sorrindo com a própria travessura.
-É verdade, foi ela que me indicou esse livro, já o li, é interessante. -Laura o olhou nos olhos, ficaram silenciosos por alguns minutos, perdidos em pensamentos, por fim ela disse.
-Sabe, admiro você, por sua coragem, a que você teve antes para me salvar e a que esta tendo agora, enfrentando sua própria vida. Não lamentando pelo o que perdeu,mas seguindo em frente.
-Não pense que esta sendo fácil pra mim, só não quero pensar nisso agora. Estou feliz hoje,estou bem, queria ver meu amigos, mas como sei que não posso vê-los nesse momento, ao menos tenho você aqui,Mais uma vez, queria lhe agradecer, e te dizer também que em nenhum momento me arrependi do que fiz no passado.-Rony suspirou um pouco e acrescentou.
-De qualquer forma eu vou ficar com o livro, já ouvi falar muito sobre ele.
-Tudo bem, pode ficar pelo tempo que quiser. Eu já vou indo, você precisa descansar,
-Mais do que eu descansei nessa cama, acho que não tem como. Mas pode ir não vou prendê-la aqui, você é que deve esta cansada. E mais uma vez obrigado.
Laura o beijou na testa e saiu do quarto, estava cansada de tantos acontecimentos. Pensou em tentar comunicar-se com Hermione, mas depois desistiu, como conhecia a amiga muito bem, nem duvidava da hipótese dela ter achado Harry e dos dois estarem juntos nesse momento.
***
Harry olhou no relógio, era cinco horas da manha, suspirou profundamente aliviado por não ter acontecido nada ate momento. Ele não dormira, ficando alerta o tempo todo, sentia algo que nunca imaginava sentir em suas missões, medo. Perto de Hermione, ele sentia medo, não gostava de vê-la em suas missões, porem não conseguia viver longe dela, sabia que ela era o seu ponto fraco, que por ela era capaz de tudo.
Foi nesses pensamentos que Harry decidiu abortar missão, nessa missão atual ele serviria de isca nas mãos de seus inimigos, a fim de conseguir matar o líder, era muito arriscado, não só arriscaria sua vida, mas de seus amigos também.
-Hermione, acorde, precisamos ir. -Disse Harry, se aproximando de seu rosto, dando um pequeno beijo em seus lábios,ele dividia o sofá com ela.
-Olá, bom dia.
-Bom dia. Precisamos sair daqui, antes que fique claro. -ele disse se levantando.
-Você parece nervoso, aconteceu alguma coisa? -ela perguntou o examinando.
-Não, fique tranqüila, estou bem. Só não quero colocar você em risco, ficando aqui. Vamos, Jones e Draco estão lá fora.
Hermione o seguiu, não sentia medo, com Harry ela se sentia segura e bastante confiante. Pelo menos com ela por perto, Harry não faria nenhum ato precipitado, pensaria duas vezes antes de fazer.
-Bom dia rapazes! -Hermione os cumprimentou.
-Bom dia! - Draco e Jones falaram em uníssono.
-Bom, é melhor irmos, aparatamos perto do lago, aqui deve ter dispositivos de anti-aparatação. -Disse Harry pegando na mão de Hermione e saindo rumo à floresta.
Draco e Jones os seguiram silenciosos. A lua estava cheia e os iluminava por todo o caminho.Todos andavam em alerta, Harry usava uma pequena bússola afim de ir para o lugar certo, o caminho não era longo, mas muito arriscado.
-Você ainda estava bravo comigo?-Perguntou Hermione, não agüentava mais o silencio dele.
-Não estou, sei que você às vezes é impulsiva. -Disse Harry calmamente.
Hermione a olhou orgulhosa e disse.
-É por isso que você me ama.
Harry riu e apertou mais sua mão.
-Bom, como posso argumentar com isso? -ele disse ainda sorrindo.
-Eu também te amo Harry, nunca se esqueça disso.
Harry olhou pra ela, sentia seu coração inchar com tão profundo amor que sentia. Chegando ao lago, ele suspirou profundamente, estava aliviado por ter chegado bem.
-Bem, chegamos. Jones você pode ir direto para o DSA, avise ao Lupin sobre a missão, quando chegar falo com o chefe. -disse Harry apreensivo.
-Eu vou com ele, aqui termino a minha missão, foi um prazer em ajudá-la Hermione. -disse Draco.
-Obrigada mais uma vez Draco, se não fosse por você, não tinha encontrado Harry. -Hermione disse lhe dando um beijo no rosto,
-Desculpe por ter ficado nevoso com você Draco, sei que não teve culpa, só fez seu trabalho, e muito bem feito. Até mais tarde.-Harry o cumprimentou.Depois de alguns segundos,Jones e Draco apartaram.
-Temos que ir, te levo até Toca. Mas antes, vamos passar em algum lugar pra comer, estou morto de fome. -disse Harry olhando para Hermione sorrindo.
-Concordo plenamente com você! -disse por fim Hermione. Os dois aparataram.
***
Laura acordou cedo,seu dia estava lotado, recebera uma carta de seu namorado, dizia que chegaria no próximo mês, a tempo de participar da festa de aniversário de Hogwarts.Ela foi pra cozinha,tomou seu desjejum rapidamente e saiu alegremente, iria ao hospital, Rony teria alta.
Ao chegar à recepção do hospital, antes de ver Rony, ela iria falar com o médico novamente, queria certificar que o estado de saúde de Rony estava perfeitamente bem.
-Por favor, meu nome é Laura, tenho hora marcada com o medico responsável por Rony Wesley.
-Só um momento senhora que vou chamá-lo.
Depois de alguns minutos, o medico a cumprimentou e pediu que entrasse em seu escritório.
-Bem doutor, disse pra mim ontem que Rony ficaria em observação ate hoje, ele esta bem? Já tem alta?-Laura perguntou ansiosa.
-Sim, ele esta bem, não notamos nenhuma diferença em seu estado de saúde. Ele ainda esta no quarto, aqui esta a ordem da alta médica, é só entregar na recepção.-disse o medico entregando o pequeno papel.
-Obrigada mais uma vez, vou vê-lo agora, trouxe algumas roupas pra ele.-disse Laura se levantando.
-Antes de ir Laura, você avisou os parentes dele sobre a alta médica? -o medico perguntou estranhando não ver pelo menos um dos irmãos de Rony.
-Os pais de Rony morreram e os irmãos estão viajando num congresso de invenções bruxas. Tive que falar pra ele que seus pais estavam bem, acho melhor o Harry conversar com ele antes, ele o conhece melhor, vai saber lidar com isso mais do que eu. Agora tenho que ir,ainda tenho que trabalhar hoje.
-Tudo bem, me desculpe pela curiosidade. - disse o médico.
-Não foi nada, sei que apenas está preocupado. Adeus. -disse Laura saindo do consultório médico.
Chegando ao quarto de Rony, ela respirou profundamente e bateu na porta.
-Posso entrar Rony, sou eu, Laura.
-Sim pode entrar. -disse Rony sorrindo ao vê-la.
-Tudo bem com você? Trouxe algumas roupas, é do Harry, não sei se vai servir.
-Estou ótimo, e feliz por sair desse hospital. Obrigado por lembrar das roupas, não tem nenhuma aqui, só essas camisolas, não teria coragem de sair daqui com elas. -disse Rony pegando a sacola de roupas. -Você me espera enquanto vou me trocar? -ele acrescentou.
-Claro que espero, não tenho pressa. -disse Laura sentando no sofá.
Rony foi ao banheiro, às roupas de Harry serviram, só a calça que ficara um pouco curta.Ele olhou no espelho, não estava tão ruim, a enfermera tinha lhe ajudado a fazer a barba e seus cabelos estava aparados.
-Pronto, poderemos ir. -disse Rony e Laura se levantou caminhando até a recepção.
-Aqui esta a alta médica. -Disse Laura falando com a secretária.
-Certo Srt. Laura, podem ir.
Os dois saíram do hospital, durante o caminho ate a toca Laura foi conversando bastante animada sobre os acontecimentos no mundo do bruxo, Rony a ouvia atentamente, queria saber de tudo, não deixando Laura parar de falar nenhum segundo.
***
-Enfim chegamos. -disse Harry aliviado. Eles estavam numa rua próximo a Toca, não poderiam aparattar direto pra la, Harry tinha colocado vários feitiços de proteção, inclusive de anti-aparattaçao.
-Voce parece distraído. -disse Hermione depois de algum tempo, quebrando o silêncio desconfortável.
-Estou bem. Preocupo-me com você, como esta? -Harry perguntou.
-Estou bem. -disse Hermione,apesar de Harry não falar sobre o que lhe preocupava, sabia que mais cedo ou mais tarde ele contaria.
Eles caminhavam de mãos dadas, estavam quase chegando ao jardim.
O silêncio caiu sobre eles, foi então que Hermione falou novamente, desta vez um pouco mais timidamente.
-Harry?
-Mmm? - Harry fechou e abriu seus olhos lentamente.
-O que vai fazer agora? -ela o perguntou.
Harry parou de andar e Hermione o olhou nos olhos.
-O que eu vou fazer agora?- ele repetiu a pergunta dela, sentindo seu rosto ficar quente. Espeva que Hermione não percebece sua timidez.
-Sim, depois de tudo que aconteceu, que futuro vamos ter? - ela perguntou não notando o embaraço de Harry.
Harry olhou fixamente nela, não sabia o que dizer, nem estava certo do que tinha acontecido com sua voz, seu coração estava batendo forte, suas mãos ficaram frias derrepente, e se perguntou por que estava agindo dessa forma.
-Harry? - Hermione perguntou estranhando, nunca tinha visto ele agir desta forma.
-Futuro... -Harry repetia essa palavra em sua cabeça, pensamentos corriam através da sua mente.
Foi então que Hermione percebeu que tinha feito uma pergunta profundamente pessoal. Ainda não tinham conversado sobre o relacionamento que tinha um com o outro no futuro, a única coisa que sabia era que ele a amava e ela descobrira estar perdidamente apaixonada por ele.
-Harry? - perguntou ela novamente. Ela se aproximou mais dele, colocando sua mão em seus ombros, forçando-o a olhar em seus olhos. -Pode me dizer, não tenha medo.-ela acrescentou.
Ele não sabia o que dizer,ele a amava, o amor faz com que o mundo dê voltas.Harry lembrou das ultimas palavras do diretor de sua antiga escola. ”O amor...”
***
-Srt. Chantt, desculpe pela demora, estava com outro paciente. Vejo que já falou com ele.-O medico disse.
-Já o vi, quero lhe perguntar se ainda hoje ele vai ter alta. -Ela perguntou, se levantando.
-Desculpe Laura, mas creio que ele deve ficar por aqui ate amanha, para observações.
-Entendo, posso te perguntar mais uma coisa?
-Claro. O que quiser.
-Ele teve alguma seqüela? -ela perguntou apreensiva.
-Em seus últimos exames, não havia nada de anormal. Mas mesmo assim precisamos observá-lo, pelo menos até amanha.
-Certo. Tudo bem. Eu vou falar com ele e volto aqui amanha. Obrigada por tudo que fez por ele.
-Não tem o que agradecer, é meu trabalho, fico muito feliz que ele esteja bem.
Laura saiu do consultório medico e encaminhou ate o quarto onde Rony ficava, ele estava folheando um jornal, quando a viu sorriu.
-Você demorou. Falou com o medico? -Rony disse.
-Sim, falei e ele me disse que você só terá alta amanha.Ele quer que você fique para observações.-ela disse se mostrando um pouco triste por ele.
-Droga, pensei que já ia sair daqui. Sabe eu não agüento mais ficar aqui deitado, não tendo nada pra fazer.
-Bom acho que posso te ajudar nisso. -Laura abriu o zíper de sua bolsa e pegou um livro, em seguida lhe entregou.
-Haa... Eu não acredito nisso, você deve ter andado muito com a Hermione pra fazer com que eu leia “A Historia da Magia”.Sabe, uma vez eu falei com Harry sobre esse livro,disse a ele que a Mione deveria ter lido esse livro umas trezentas vezes.Mas acho que eu estava errado,pelos meus cálculos agora que se passaram oito anos, ela dever ter lido 24000 vezes, isso faz com que ela já tenha decorado o livro.-Disse ele sorrindo com a própria travessura.
-É verdade, foi ela que me indicou esse livro, já o li, é interessante. -Laura o olhou nos olhos, ficaram silenciosos por alguns minutos, perdidos em pensamentos, por fim ela disse.
-Sabe, admiro você, por sua coragem, a que você teve antes para me salvar e a que esta tendo agora, enfrentando sua própria vida. Não lamentando pelo o que perdeu,mas seguindo em frente.
-Não pense que esta sendo fácil pra mim, só não quero pensar nisso agora. Estou feliz hoje,estou bem, queria ver meu amigos, mas como sei que não posso vê-los nesse momento, ao menos tenho você aqui,Mais uma vez, queria lhe agradecer, e te dizer também que em nenhum momento me arrependi do que fiz no passado.-Rony suspirou um pouco e acrescentou.
-De qualquer forma eu vou ficar com o livro, já ouvi falar muito sobre ele.
-Tudo bem, pode ficar pelo tempo que quiser. Eu já vou indo, você precisa descansar,
-Mais do que eu descansei nessa cama, acho que não tem como. Mas pode ir não vou prendê-la aqui, você é que deve esta cansada. E mais uma vez obrigado.
Laura o beijou na testa e saiu do quarto, estava cansada de tantos acontecimentos. Pensou em tentar comunicar-se com Hermione, mas depois desistiu, como conhecia a amiga muito bem, nem duvidava da hipótese dela ter achado Harry e dos dois estarem juntos nesse momento.
***
Harry olhou no relógio, era cinco horas da manha, suspirou profundamente aliviado por não ter acontecido nada ate momento. Ele não dormira, ficando alerta o tempo todo, sentia algo que nunca imaginava sentir em suas missões, medo. Perto de Hermione, ele sentia medo, não gostava de vê-la em suas missões, porem não conseguia viver longe dela, sabia que ela era o seu ponto fraco, que por ela era capaz de tudo.
Foi nesses pensamentos que Harry decidiu abortar missão, nessa missão atual ele serviria de isca nas mãos de seus inimigos, a fim de conseguir matar o líder, era muito arriscado, não só arriscaria sua vida, mas de seus amigos também.
-Hermione, acorde, precisamos ir. -Disse Harry, se aproximando de seu rosto, dando um pequeno beijo em seus lábios,ele dividia o sofá com ela.
-Olá, bom dia.
-Bom dia. Precisamos sair daqui, antes que fique claro. -ele disse se levantando.
-Você parece nervoso, aconteceu alguma coisa? -ela perguntou o examinando.
-Não, fique tranqüila, estou bem. Só não quero colocar você em risco, ficando aqui. Vamos, Jones e Draco estão lá fora.
Hermione o seguiu, não sentia medo, com Harry ela se sentia segura e bastante confiante. Pelo menos com ela por perto, Harry não faria nenhum ato precipitado, pensaria duas vezes antes de fazer.
-Bom dia rapazes! -Hermione os cumprimentou.
-Bom dia! - Draco e Jones falaram em uníssono.
-Bom, é melhor irmos, aparatamos perto do lago, aqui deve ter dispositivos de anti-aparatação. -Disse Harry pegando na mão de Hermione e saindo rumo à floresta.
Draco e Jones os seguiram silenciosos. A lua estava cheia e os iluminava por todo o caminho.Todos andavam em alerta, Harry usava uma pequena bússola afim de ir para o lugar certo, o caminho não era longo, mas muito arriscado.
-Você ainda estava bravo comigo?-Perguntou Hermione, não agüentava mais o silencio dele.
-Não estou, sei que você às vezes é impulsiva. -Disse Harry calmamente.
Hermione a olhou orgulhosa e disse.
-É por isso que você me ama.
Harry riu e apertou mais sua mão.
-Bom, como posso argumentar com isso? -ele disse ainda sorrindo.
-Eu também te amo Harry, nunca se esqueça disso.
Harry olhou pra ela, sentia seu coração inchar com tão profundo amor que sentia. Chegando ao lago, ele suspirou profundamente, estava aliviado por ter chegado bem.
-Bem, chegamos. Jones você pode ir direto para o DSA, avise ao Lupin sobre a missão, quando chegar falo com o chefe. -disse Harry apreensivo.
-Eu vou com ele, aqui termino a minha missão, foi um prazer em ajudá-la Hermione. -disse Draco.
-Obrigada mais uma vez Draco, se não fosse por você, não tinha encontrado Harry. -Hermione disse lhe dando um beijo no rosto,
-Desculpe por ter ficado nevoso com você Draco, sei que não teve culpa, só fez seu trabalho, e muito bem feito. Até mais tarde.-Harry o cumprimentou.Depois de alguns segundos,Jones e Draco apartaram.
-Temos que ir, te levo até Toca. Mas antes, vamos passar em algum lugar pra comer, estou morto de fome. -disse Harry olhando para Hermione sorrindo.
-Concordo plenamente com você! -disse por fim Hermione. Os dois aparataram.
***
Laura acordou cedo,seu dia estava lotado, recebera uma carta de seu namorado, dizia que chegaria no próximo mês, a tempo de participar da festa de aniversário de Hogwarts.Ela foi pra cozinha,tomou seu desjejum rapidamente e saiu alegremente, iria ao hospital, Rony teria alta.
Ao chegar à recepção do hospital, antes de ver Rony, ela iria falar com o médico novamente, queria certificar que o estado de saúde de Rony estava perfeitamente bem.
-Por favor, meu nome é Laura, tenho hora marcada com o medico responsável por Rony Wesley.
-Só um momento senhora que vou chamá-lo.
Depois de alguns minutos, o medico a cumprimentou e pediu que entrasse em seu escritório.
-Bem doutor, disse pra mim ontem que Rony ficaria em observação ate hoje, ele esta bem? Já tem alta?-Laura perguntou ansiosa.
-Sim, ele esta bem, não notamos nenhuma diferença em seu estado de saúde. Ele ainda esta no quarto, aqui esta a ordem da alta médica, é só entregar na recepção.-disse o medico entregando o pequeno papel.
-Obrigada mais uma vez, vou vê-lo agora, trouxe algumas roupas pra ele.-disse Laura se levantando.
-Antes de ir Laura, você avisou os parentes dele sobre a alta médica? -o medico perguntou estranhando não ver pelo menos um dos irmãos de Rony.
-Os pais de Rony morreram e os irmãos estão viajando num congresso de invenções bruxas. Tive que falar pra ele que seus pais estavam bem, acho melhor o Harry conversar com ele antes, ele o conhece melhor, vai saber lidar com isso mais do que eu. Agora tenho que ir,ainda tenho que trabalhar hoje.
-Tudo bem, me desculpe pela curiosidade. - disse o médico.
-Não foi nada, sei que apenas está preocupado. Adeus. -disse Laura saindo do consultório médico.
Chegando ao quarto de Rony, ela respirou profundamente e bateu na porta.
-Posso entrar Rony, sou eu, Laura.
-Sim pode entrar. -disse Rony sorrindo ao vê-la.
-Tudo bem com você? Trouxe algumas roupas, é do Harry, não sei se vai servir.
-Estou ótimo, e feliz por sair desse hospital. Obrigado por lembrar das roupas, não tem nenhuma aqui, só essas camisolas, não teria coragem de sair daqui com elas. -disse Rony pegando a sacola de roupas. -Você me espera enquanto vou me trocar? -ele acrescentou.
-Claro que espero, não tenho pressa. -disse Laura sentando no sofá.
Rony foi ao banheiro, às roupas de Harry serviram, só a calça que ficara um pouco curta.Ele olhou no espelho, não estava tão ruim, a enfermera tinha lhe ajudado a fazer a barba e seus cabelos estava aparados.
-Pronto, poderemos ir. -disse Rony e Laura se levantou caminhando até a recepção.
-Aqui esta a alta médica. -Disse Laura falando com a secretária.
-Certo Srt. Laura, podem ir.
Os dois saíram do hospital, durante o caminho ate a toca Laura foi conversando bastante animada sobre os acontecimentos no mundo do bruxo, Rony a ouvia atentamente, queria saber de tudo, não deixando Laura parar de falar nenhum segundo.
***
-Enfim chegamos. -disse Harry aliviado. Eles estavam numa rua próximo a Toca, não poderiam aparattar direto pra la, Harry tinha colocado vários feitiços de proteção, inclusive de anti-aparattaçao.
-Voce parece distraído. -disse Hermione depois de algum tempo, quebrando o silêncio desconfortável.
-Estou bem. Preocupo-me com você, como esta? -Harry perguntou.
-Estou bem. -disse Hermione,apesar de Harry não falar sobre o que lhe preocupava, sabia que mais cedo ou mais tarde ele contaria.
Eles caminhavam de mãos dadas, estavam quase chegando ao jardim.
O silêncio caiu sobre eles, foi então que Hermione falou novamente, desta vez um pouco mais timidamente.
-Harry?
-Mmm? - Harry fechou e abriu seus olhos lentamente.
-O que vai fazer agora? -ela o perguntou.
Harry parou de andar e Hermione o olhou nos olhos.
-O que eu vou fazer agora?- ele repetiu a pergunta dela, sentindo seu rosto ficar quente. Espeva que Hermione não percebece sua timidez.
-Sim, depois de tudo que aconteceu, que futuro vamos ter? - ela perguntou não notando o embaraço de Harry.
Harry olhou fixamente nela, não sabia o que dizer, nem estava certo do que tinha acontecido com sua voz, seu coração estava batendo forte, suas mãos ficaram frias derrepente, e se perguntou por que estava agindo dessa forma.
-Harry? - Hermione perguntou estranhando, nunca tinha visto ele agir desta forma.
-Futuro... -Harry repetia essa palavra em sua cabeça, pensamentos corriam através da sua mente.
Foi então que Hermione percebeu que tinha feito uma pergunta profundamente pessoal. Ainda não tinham conversado sobre o relacionamento que tinha um com o outro no futuro, a única coisa que sabia era que ele a amava e ela descobrira estar perdidamente apaixonada por ele.
-Harry? - perguntou ela novamente. Ela se aproximou mais dele, colocando sua mão em seus ombros, forçando-o a olhar em seus olhos. -Pode me dizer, não tenha medo.-ela acrescentou.
Ele não sabia o que dizer,ele a amava, o amor faz com que o mundo dê voltas.Harry lembrou das ultimas palavras do diretor de sua antiga escola. ”O amor...”
***
roman potter- Administrador Roman Potter
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Número de Mensagens : 112
Idade : 34
Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
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Re: Harry Potter e o Circulo da Morte Atualizada
Continuação do capítulo
Laura abriu a porta de sua casa, logo atrás dela estava Rony, timidamente ele entrou, começando a observar a casa, repleta de moveis, parecia aconchegante.
-Entre Rony, fique a vontade, a casa é sua também. -disse Laura tentanto fazer com que ele saísse daquela timidez, que não era uma característica dele.
-É nessa casa que você mora com meus irmãos? É uma bela casa. -disse Rony ainda surpreso.
-É verdade, é uma bela casa. Na realidade é sua casa Rony, você vai morar aqui com a gente, junto de seus amigos.
-E aonde estão eles, ainda não chegaram do tal congresso?
-Não, mais acho que vão chegar amanha, geralmente eles não demoram. Quer comer alguma coisa, eu posso fazer um sanduíche, ou se você preferir, pode pedir alguma coisa.
-Obrigado Laura, mas não estou com fome, não quero te atrapalhar, se você tiver alguma coisa pra fazer, não se preocupe comigo. Se pelo menos onde meus pais estão...
Laura não gostava de mentir, mas Rony tinha saido do coma e estava tão feliz de esta acordado. Ela não teve coragem de dizer a ele, não o conhecia, não sabia como ele ia reagir.
-Desculpe Rony, eu... Não sei onde eles estao, mas quando Harry ou Hermione chegarem vão lhe falar sobre eles.
-Tudo bem, me desculpe por insistir.Acho que estou sendo chato né.Acho então que eu vou querer um sanduíche, derrepente me deu uma fome, isso é claro, se você não estiver ocupada.
-Não, não estou ocupada Ron, hoje estou a sua disposição, vamos?
-Pra onde?
-Pra cozinha oras, vou preparar o melhor saduiche de todos os que já comeu na sua vida.
***
-A única coisa que... - Ele soou como um garotinho,Hermione olhava para ele com seus olhos castanhos, esperando ansiosa o que ele ia lhe dizer.
-Hermione, quer namorar comigo?- Hermione abriu e fechou a boca, e ele instantaneamente lamentou por perguntar a ela. Mas não voltou atrás, agora era a sua vez de esperar para que o respondesse.
Ela sentiu seu rosto ficar mais quente, seus olhos queimavam com a vinda de suas lagrimas... Ela podia sentir o seu coração multiplicar três vezes o seu tamanho, pronto para rebentar com a quantidade de amor que sentia por ele. O seu amor oprimido, aquecendo-a como uma xicara de chocolate quente. As lágrimas caíram, e Harry olhou para ela continua com aquele olhar atrapalhado em seu rosto.
-Você esta me pedindo em namoro, Harry?- ela sussurrou, Harry imediatamente a puxou para o conforto de seus braços. Ele suspirou, Hermione chorava em seus braços, até que, finalmente, não havia nada mais que um mero soluço provenientes dela.
-Esta tudo bem? - perguntou pra ela, Hermione se afastou um pouco, respirando fundo.
-Esta tudo bem-ela respondeu e sorriu para tranqüilizá-lo.
-Desculpe -Harry lamentou.
Hermione o olhou novamente e disse.
-Não se desculpe Harry. Eu te amo, e sim, é claro que eu quero namorar com você, na verdade pensei que nos já estávamos namorando. -ela disse sorrindo.
-Sim, desculpe Hermione, é que você sabe como é minha vida. Não posso te oferecer um futuro, não sei se vou ter um. Não posso te oferecer uma vida plena de felicidade, há tantos riscos se ficar comigo. Ao mesmo tempo que tento lhe afastar, meu coração não pode viver longe de você, eu nem sei te dizer desde quando eu amo você. Estou te perguntando porque é essa a hora de você desistir, não se preocupe eu vou entender, eu te amo, e o amor entende, compreende e suporta. O que eu posso apenas ofecer pra voce é meu corpo e minha alma, pelo tempo que forem meus.
Hermione sorriu e colocou a mão sobre sua bochecha.
-Só você mesmo Harry, me oferece tudo o que tem como se não fosse nada. Já te disse e vou repetir, eu te amo. -Harry estava nervoso, mas sabia que o próximo momento seria um dos mais alegres de sua vida. Ele fechou seus olhos, sentiu sua respiração profunda contra seus lábios e ela pressionou seus lábios com firmeza contra o seu. Harry moveu seus braços em torno de sua cintura, beijavam e se acariciavam, enchendo os corações e almas com aquilo que tanto tinham: o amor.
O coraçao de Harry se rebentou de tanta felicidade,após alguns segundos, se afastaram e olharam um para o outro, nao havia timidez,nao havia medo, e sim um amor infinito.O futuro era uma questao delicada, eles sabiam...Discutir o futuro era complicado, nao havia certeza de que a outra parte teria a mesma visao, mas quando Harry olhou nos olhos dela novamente, os mesmos que tinha visto inumeras vezes, os mesmos olhos de preocupaçao,cuidado ou medo, ela era a unica capaz de entendê-lo, mesmo sem precisar de falar, pequenos toques, risos, argumentos, lagrimas, com duas palavras, confiança e amor aglomeradas, este vinculo jamais se quebraria.
Laura abriu a porta de sua casa, logo atrás dela estava Rony, timidamente ele entrou, começando a observar a casa, repleta de moveis, parecia aconchegante.
-Entre Rony, fique a vontade, a casa é sua também. -disse Laura tentanto fazer com que ele saísse daquela timidez, que não era uma característica dele.
-É nessa casa que você mora com meus irmãos? É uma bela casa. -disse Rony ainda surpreso.
-É verdade, é uma bela casa. Na realidade é sua casa Rony, você vai morar aqui com a gente, junto de seus amigos.
-E aonde estão eles, ainda não chegaram do tal congresso?
-Não, mais acho que vão chegar amanha, geralmente eles não demoram. Quer comer alguma coisa, eu posso fazer um sanduíche, ou se você preferir, pode pedir alguma coisa.
-Obrigado Laura, mas não estou com fome, não quero te atrapalhar, se você tiver alguma coisa pra fazer, não se preocupe comigo. Se pelo menos onde meus pais estão...
Laura não gostava de mentir, mas Rony tinha saido do coma e estava tão feliz de esta acordado. Ela não teve coragem de dizer a ele, não o conhecia, não sabia como ele ia reagir.
-Desculpe Rony, eu... Não sei onde eles estao, mas quando Harry ou Hermione chegarem vão lhe falar sobre eles.
-Tudo bem, me desculpe por insistir.Acho que estou sendo chato né.Acho então que eu vou querer um sanduíche, derrepente me deu uma fome, isso é claro, se você não estiver ocupada.
-Não, não estou ocupada Ron, hoje estou a sua disposição, vamos?
-Pra onde?
-Pra cozinha oras, vou preparar o melhor saduiche de todos os que já comeu na sua vida.
***
-A única coisa que... - Ele soou como um garotinho,Hermione olhava para ele com seus olhos castanhos, esperando ansiosa o que ele ia lhe dizer.
-Hermione, quer namorar comigo?- Hermione abriu e fechou a boca, e ele instantaneamente lamentou por perguntar a ela. Mas não voltou atrás, agora era a sua vez de esperar para que o respondesse.
Ela sentiu seu rosto ficar mais quente, seus olhos queimavam com a vinda de suas lagrimas... Ela podia sentir o seu coração multiplicar três vezes o seu tamanho, pronto para rebentar com a quantidade de amor que sentia por ele. O seu amor oprimido, aquecendo-a como uma xicara de chocolate quente. As lágrimas caíram, e Harry olhou para ela continua com aquele olhar atrapalhado em seu rosto.
-Você esta me pedindo em namoro, Harry?- ela sussurrou, Harry imediatamente a puxou para o conforto de seus braços. Ele suspirou, Hermione chorava em seus braços, até que, finalmente, não havia nada mais que um mero soluço provenientes dela.
-Esta tudo bem? - perguntou pra ela, Hermione se afastou um pouco, respirando fundo.
-Esta tudo bem-ela respondeu e sorriu para tranqüilizá-lo.
-Desculpe -Harry lamentou.
Hermione o olhou novamente e disse.
-Não se desculpe Harry. Eu te amo, e sim, é claro que eu quero namorar com você, na verdade pensei que nos já estávamos namorando. -ela disse sorrindo.
-Sim, desculpe Hermione, é que você sabe como é minha vida. Não posso te oferecer um futuro, não sei se vou ter um. Não posso te oferecer uma vida plena de felicidade, há tantos riscos se ficar comigo. Ao mesmo tempo que tento lhe afastar, meu coração não pode viver longe de você, eu nem sei te dizer desde quando eu amo você. Estou te perguntando porque é essa a hora de você desistir, não se preocupe eu vou entender, eu te amo, e o amor entende, compreende e suporta. O que eu posso apenas ofecer pra voce é meu corpo e minha alma, pelo tempo que forem meus.
Hermione sorriu e colocou a mão sobre sua bochecha.
-Só você mesmo Harry, me oferece tudo o que tem como se não fosse nada. Já te disse e vou repetir, eu te amo. -Harry estava nervoso, mas sabia que o próximo momento seria um dos mais alegres de sua vida. Ele fechou seus olhos, sentiu sua respiração profunda contra seus lábios e ela pressionou seus lábios com firmeza contra o seu. Harry moveu seus braços em torno de sua cintura, beijavam e se acariciavam, enchendo os corações e almas com aquilo que tanto tinham: o amor.
O coraçao de Harry se rebentou de tanta felicidade,após alguns segundos, se afastaram e olharam um para o outro, nao havia timidez,nao havia medo, e sim um amor infinito.O futuro era uma questao delicada, eles sabiam...Discutir o futuro era complicado, nao havia certeza de que a outra parte teria a mesma visao, mas quando Harry olhou nos olhos dela novamente, os mesmos que tinha visto inumeras vezes, os mesmos olhos de preocupaçao,cuidado ou medo, ela era a unica capaz de entendê-lo, mesmo sem precisar de falar, pequenos toques, risos, argumentos, lagrimas, com duas palavras, confiança e amor aglomeradas, este vinculo jamais se quebraria.
roman potter- Administrador Roman Potter
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Localização : Nem com o mapa maroto vai me encontrar.
Sua frase de H² : Não tem o que falar, são simplesmente perfeitos...
Qual seu feitiço favorito? : Hermione é óbvio.
Qual a melhor Frase? : O amor nasceu da amizade
Eu sou H² :
Data de inscrição : 03/07/2008
Capitulo 9- A volta de um amigo
Laura e Rony passavam o tempo jogando xadrez, conversavam bastante, ela sempre perdia e Rony a animava dizendo que da próxima vez ela ganharia.
-Realmente não sei como ganhar de você. É incrível como pode ganhar tantas vezes. Não sou tão ruim no xadrez, já ganhei várias vezes de seus irmãos Fred e Jorge, juro que não sei como ganhar de você.
- Bem Laura, é só pensar que o tabuleiro de xadrez é o mundo e as peças são os gestos de nossa vida diária. Você não pode prever a próxima jogada, assim como não pode prever o que vai acontecer daqui a um minuto, precisa apenas tomar a decisão certa, na hora certa.
-Penso que essa seria minha fraqueza. Sabe, às vezes penso que se estivesse no seu lugar, não suportaria ter que começar de novo, uma nova vida.
-Acho ao contrário Laura, que tenho uma nova oportunidade. Poderia ter morrido Laura, mas não foi o que aconteceu. Pretendo viver cada dia como se fosse o último. Pra mim hoje é um dia especial e não pode ser desperdiçado com pensamentos de tristeza. Penso que fui agraciado com este dia e que usarei cada minuto para encontrar algo que me faça feliz. Descobrirei a beleza de todas as coisas vivas, farei mais, cada minuto é a única coisa e mais preciosa que tenho e sou feliz, pois sei como tirar o melhor partido dele. Este dia é a minha vida, se me foi concedido viver, há de ter uma razão, pois sei que teve pessoas que não foi dada à mesma oportunidade e daqui adiante vou amar aqueles que estão mais próximos de mim. Apreciarei as coisas que antes eu nunca dei valor. Direi a meus amigos o quanto são especiais pra mim, auxiliarei no que for preciso, por que isso me tornará feliz. E quando morrer, poderei dizer que vivi os melhores dias de minha vida, terei vivido cada minuto com a minha mais ardente dedicação, terei amado até o limite máximo do meu coração.
Laura estava emocionada com as palavras dele, nunca havia pensado desse modo, seus pensamentos foram cortados por pequenas batidas na porta e vozes que reconheceu ser de Harry e Hermione.
-Acho que nossos amigos chegaram, vão ficar muito felizes em encontrar você aqui. - disse Laura se levantando de sua cama, onde estavam jogando.
Laura desceu primeiro pela escada e encontrou seus amigos rindo, estavam felizes.
-Olá, posso saber o motivo da felicidade? - perguntou Laura.
-Olá Laura, é só Harry que me contava algumas travessuras que fazia quando morava com seus tios, não queira nem saber. -disse Hermione ainda sorrindo. Mas seu sorriso desapareceu quando viu seu amigo Rony descendo as escadas. Harry também estava surpreso, apesar de que o medico tinha lhe dito que ele acordaria a qualquer momento.
-Olá, não cumprimentam mais o seu amigo? -disse Rony sorrindo.
-Eu não acredito, é você mesmo Rony? -disse Hermione incrédula.
-Cara, eu mal posso acreditar, Hermione temos nosso amigo de volta. -disse Harry caminhando até ele e o abraçando. -Não sabe o quanto senti saudades. -ele acrescentou.
Hermione saiu do transe e caminhou até ele, os três ficaram abraçados por alguns minutos e depois se afastaram.
-Faz muito tempo que saiu? O medico já havia me informado sobre a sua melhora. -disse Harry.
-Não faz muito tempo, Laura foi me visitar ontem, conversou com o médico, disseram que teria de ficar em observação, por isso tive alta somente hoje. Laura me buscou e ficamos conversando até agora. E vocês, como estão?
-Muito bem com sua melhora Rony. Estamos muito felizes por estar aqui conosco. -disse Hermione emocionada.
-Harry, posso conversar com você em particular? -interrompeu Laura.
-Sim, vamos até a cozinha, estou com sede.
Os dois seguiram até a cozinha, deixando Hermione matando saudades de seu amigo.
-Aconteceu alguma coisa Laura? -perguntou Harry preocupado.
-Não se preocupe, está tudo bem. É que acho... Acho que Rony não sabe sobre seus pais, não sabe que estão mortos. -Laura disse com um pouco de dificuldade.
-Não contou a ele?
-Não tive coragem, eu não o conheço bem, achei melhor você e Hermione contar, acho que vai entender melhor.
-Compreendo você Laura, não se preocupe, vou falar com ele. -disse Harry abrindo a geladeira, pegando uma garrafa de água.
-Bem, vou deixar vocês a sós, tenho alguns trabalhos pra fazer, se precisar de mim estarei no meu quarto.
-Obrigado Laura, por tudo que tem feito por ele. -disse Harry.
-Não agradeça Harry, fiz isso por mim. Você sabe o quanto estou feliz com a melhora dele. -Laura disse saindo da cozinha e indo para seu quarto.
Harry ficou na cozinha, estava muito feliz pelo seu amigo, mas estava apreensivo, não sabia como o amigo iria reagir com a morte de seus pais e de seu namoro com Hermione. Não queria perder seu amigo mais uma vez, ele respirou fundo e foi ate a sala.
-Aconteceu alguma coisa Harry? -perguntou Hermione.
-Não, esta tudo bem. É só que... Do que você se lembra, quando foi atacado Rony? -Perguntou Harry não mais alegre como antes.
-Me lembro de poucas coisas, lembro que estava do seu lado e que você me pediu para cuidar da Hermione, que você talvez não voltaria... E de repente vi uma garota salvar Hermione de uma maldição e em seguida vi outra maldição ser lançada para essa garota, corri até ela, a empurrei, mas fui atingido,depois tudo ficou escuro, não me lembro de mais nada. Por que esta me perguntando isso, você estava lá, você me viu. -respondeu Rony intrigado.
-Me desculpe por te fazer lembrar, mas... Lembra do que aconteceu com seus pais? -Perguntou Harry novamente, Hermione apenas ouvia atentamente.
-Não sei se é uma lembrança, ou se foi apenas um pesadelo, Harry. -Rony respondeu, resolveu se sentar. Colocou a mão sobre a cabeça como se tentasse afastar as lembranças ruins.
-Do que você lembra Rony? -dessa vez quem perguntou foi Hermione.
-Lembro de meus pais sendo mortos por Belatriz, eles foram torturados, eu não pude impedir. -Rony respondeu, ainda tinha esperanças sobre seus pais.
-Foi o que aconteceu Rony, eu sinto muito. -disse Harry se sentindo ainda mais culpado pela morte deles.
Hermione se aproximou de seu amigo, que agora estava sentado no sofá, tinha as mãos no rosto e pela primeira vez o viu chorar.
-Eu também sinto muito Rony, mas quero que saiba que não está sozinho, você tem seus irmãos, tem a mim e Harry também. Você pode contar com a gente no que for preciso.
-Obrigado Hermione, obrigado por me apoiar. -disse Rony tentando se acalmar.
-Eu lamento muito Rony, sei que sou culpado por tudo isso, mas quero que saiba, se não consegui salvá-los, pelo menos pude dar a eles um enterro digno, eles estão enterrados ao lado do tumulo de meus pais. Quando estiver pronto, posso levá-lo ate lá.
-Obrigado Harry, e não se sinta culpado, nenhum de nos somos culpados pelo o que aconteceu com eles, a única culpada é aquela louca da Belatriz, essa sim vai pagar por tudo que fez. -já não havia mais lágrimas nos olhos de Rony, somente uma única certeza, vingaria seus pais.
Após algumas horas de conversas, Harry conseguiu se descontrair, esquecer um pouco tanta pressão que estava sobre ele, contava tudo que tinha acontecido com eles enquanto ele estava em coma.
-Realmente não sei como ganhar de você. É incrível como pode ganhar tantas vezes. Não sou tão ruim no xadrez, já ganhei várias vezes de seus irmãos Fred e Jorge, juro que não sei como ganhar de você.
- Bem Laura, é só pensar que o tabuleiro de xadrez é o mundo e as peças são os gestos de nossa vida diária. Você não pode prever a próxima jogada, assim como não pode prever o que vai acontecer daqui a um minuto, precisa apenas tomar a decisão certa, na hora certa.
-Penso que essa seria minha fraqueza. Sabe, às vezes penso que se estivesse no seu lugar, não suportaria ter que começar de novo, uma nova vida.
-Acho ao contrário Laura, que tenho uma nova oportunidade. Poderia ter morrido Laura, mas não foi o que aconteceu. Pretendo viver cada dia como se fosse o último. Pra mim hoje é um dia especial e não pode ser desperdiçado com pensamentos de tristeza. Penso que fui agraciado com este dia e que usarei cada minuto para encontrar algo que me faça feliz. Descobrirei a beleza de todas as coisas vivas, farei mais, cada minuto é a única coisa e mais preciosa que tenho e sou feliz, pois sei como tirar o melhor partido dele. Este dia é a minha vida, se me foi concedido viver, há de ter uma razão, pois sei que teve pessoas que não foi dada à mesma oportunidade e daqui adiante vou amar aqueles que estão mais próximos de mim. Apreciarei as coisas que antes eu nunca dei valor. Direi a meus amigos o quanto são especiais pra mim, auxiliarei no que for preciso, por que isso me tornará feliz. E quando morrer, poderei dizer que vivi os melhores dias de minha vida, terei vivido cada minuto com a minha mais ardente dedicação, terei amado até o limite máximo do meu coração.
Laura estava emocionada com as palavras dele, nunca havia pensado desse modo, seus pensamentos foram cortados por pequenas batidas na porta e vozes que reconheceu ser de Harry e Hermione.
-Acho que nossos amigos chegaram, vão ficar muito felizes em encontrar você aqui. - disse Laura se levantando de sua cama, onde estavam jogando.
Laura desceu primeiro pela escada e encontrou seus amigos rindo, estavam felizes.
-Olá, posso saber o motivo da felicidade? - perguntou Laura.
-Olá Laura, é só Harry que me contava algumas travessuras que fazia quando morava com seus tios, não queira nem saber. -disse Hermione ainda sorrindo. Mas seu sorriso desapareceu quando viu seu amigo Rony descendo as escadas. Harry também estava surpreso, apesar de que o medico tinha lhe dito que ele acordaria a qualquer momento.
-Olá, não cumprimentam mais o seu amigo? -disse Rony sorrindo.
-Eu não acredito, é você mesmo Rony? -disse Hermione incrédula.
-Cara, eu mal posso acreditar, Hermione temos nosso amigo de volta. -disse Harry caminhando até ele e o abraçando. -Não sabe o quanto senti saudades. -ele acrescentou.
Hermione saiu do transe e caminhou até ele, os três ficaram abraçados por alguns minutos e depois se afastaram.
-Faz muito tempo que saiu? O medico já havia me informado sobre a sua melhora. -disse Harry.
-Não faz muito tempo, Laura foi me visitar ontem, conversou com o médico, disseram que teria de ficar em observação, por isso tive alta somente hoje. Laura me buscou e ficamos conversando até agora. E vocês, como estão?
-Muito bem com sua melhora Rony. Estamos muito felizes por estar aqui conosco. -disse Hermione emocionada.
-Harry, posso conversar com você em particular? -interrompeu Laura.
-Sim, vamos até a cozinha, estou com sede.
Os dois seguiram até a cozinha, deixando Hermione matando saudades de seu amigo.
-Aconteceu alguma coisa Laura? -perguntou Harry preocupado.
-Não se preocupe, está tudo bem. É que acho... Acho que Rony não sabe sobre seus pais, não sabe que estão mortos. -Laura disse com um pouco de dificuldade.
-Não contou a ele?
-Não tive coragem, eu não o conheço bem, achei melhor você e Hermione contar, acho que vai entender melhor.
-Compreendo você Laura, não se preocupe, vou falar com ele. -disse Harry abrindo a geladeira, pegando uma garrafa de água.
-Bem, vou deixar vocês a sós, tenho alguns trabalhos pra fazer, se precisar de mim estarei no meu quarto.
-Obrigado Laura, por tudo que tem feito por ele. -disse Harry.
-Não agradeça Harry, fiz isso por mim. Você sabe o quanto estou feliz com a melhora dele. -Laura disse saindo da cozinha e indo para seu quarto.
Harry ficou na cozinha, estava muito feliz pelo seu amigo, mas estava apreensivo, não sabia como o amigo iria reagir com a morte de seus pais e de seu namoro com Hermione. Não queria perder seu amigo mais uma vez, ele respirou fundo e foi ate a sala.
-Aconteceu alguma coisa Harry? -perguntou Hermione.
-Não, esta tudo bem. É só que... Do que você se lembra, quando foi atacado Rony? -Perguntou Harry não mais alegre como antes.
-Me lembro de poucas coisas, lembro que estava do seu lado e que você me pediu para cuidar da Hermione, que você talvez não voltaria... E de repente vi uma garota salvar Hermione de uma maldição e em seguida vi outra maldição ser lançada para essa garota, corri até ela, a empurrei, mas fui atingido,depois tudo ficou escuro, não me lembro de mais nada. Por que esta me perguntando isso, você estava lá, você me viu. -respondeu Rony intrigado.
-Me desculpe por te fazer lembrar, mas... Lembra do que aconteceu com seus pais? -Perguntou Harry novamente, Hermione apenas ouvia atentamente.
-Não sei se é uma lembrança, ou se foi apenas um pesadelo, Harry. -Rony respondeu, resolveu se sentar. Colocou a mão sobre a cabeça como se tentasse afastar as lembranças ruins.
-Do que você lembra Rony? -dessa vez quem perguntou foi Hermione.
-Lembro de meus pais sendo mortos por Belatriz, eles foram torturados, eu não pude impedir. -Rony respondeu, ainda tinha esperanças sobre seus pais.
-Foi o que aconteceu Rony, eu sinto muito. -disse Harry se sentindo ainda mais culpado pela morte deles.
Hermione se aproximou de seu amigo, que agora estava sentado no sofá, tinha as mãos no rosto e pela primeira vez o viu chorar.
-Eu também sinto muito Rony, mas quero que saiba que não está sozinho, você tem seus irmãos, tem a mim e Harry também. Você pode contar com a gente no que for preciso.
-Obrigado Hermione, obrigado por me apoiar. -disse Rony tentando se acalmar.
-Eu lamento muito Rony, sei que sou culpado por tudo isso, mas quero que saiba, se não consegui salvá-los, pelo menos pude dar a eles um enterro digno, eles estão enterrados ao lado do tumulo de meus pais. Quando estiver pronto, posso levá-lo ate lá.
-Obrigado Harry, e não se sinta culpado, nenhum de nos somos culpados pelo o que aconteceu com eles, a única culpada é aquela louca da Belatriz, essa sim vai pagar por tudo que fez. -já não havia mais lágrimas nos olhos de Rony, somente uma única certeza, vingaria seus pais.
Após algumas horas de conversas, Harry conseguiu se descontrair, esquecer um pouco tanta pressão que estava sobre ele, contava tudo que tinha acontecido com eles enquanto ele estava em coma.
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Capitulo 10- Uma nova arma
Adolf estava só em seu quarto, tinha acabado de saber sobre a morte de seu fiel comensal Marcos. Seu rosto transparecia ódio,há muito tempo tinha aguardado o momento certo de agir, e esse momento tinha chegado.É verdade, sua prioridade era encontrar a bússola do tempo, fazer com que o tempo volte e possa mudar os rumos em que levaram seu Mestre Voldermort a morte.Mas agora era hora de agir, a muito tempo tinha fabricado uma porção, uma espécie de vírus, que quando este estivesse num hospedeiro humano, toda a sua forma humana desaparecia, no lugar haveria apenas instinto, e poderia facilmente ser comando sem utilização da maldição impérius, o que seria mais fácil, uma vez que a maldição não durava para sempre, e a porção duraria.
Após algumas horas de pensar, Adolf convocou uma nova reunião, iria escolher um novo líder para seus seguidores.Todos os seguidores estavam reunidos na floresta Tenebrae,estes usavam capuz, mal podia ver seus rostos, estavam bastantes agitados pela noticia da morte do comensal mais forte deles.
-Olá meus seguidores, já devem saber sobre a morte de Marcos. Devem saber também que devo fazer uma substituição. -disse Adolf se levantando e indo ate os comensais, todos estavam apreensivos, eles sabiam que a tarefa de substituir Marcos não era fácil.
-Raul, meu fiel espião, chegou à hora de mostrar-me do que você é capaz. -disse Adolf, o nomeando como líder dos comensais.
-Creio que não poderei ser o líder meu senhor. -disse Raul com a cabeça baixa.
-Como ousa a discordar comigo, ainda não te autorizei a falar. -disse Adolf bastante irritado com a ousadia de seus seguidores. -Sei o que estou fazendo, não pense que antes de nomeá-lo, não pensei sobre as conseqüências. Sim eu pensei, e por isso o ordeno que aceite, tenho um plano. -Adolf acrescentou.
-Sim Milord, desculpe pela intromissão. Eu aceito de bom grado. -disse Raul prevendo as conseqüências. Na verdade, ele não queria aceitar por medo, conhecia bastante seu inimigo, sabia que apesar de ser bom, não media conseqüências para salvar o mundo de bruxos como ele.
-Muito bom. -disse Adolf, após alguns minutos de silencio, ele acrescentou. -Tenho uma nova arma, fabriquei uma porção, é um tipo de vírus, faz com que qualquer pessoa infectada perca qualquer instinto humano.
-Desculpe a intromissão Milord, o Sr. já testou em alguém? -disse um dos comensais.
-Não, o Senhor vai ser o primeiro, por favor, se aproxime. -disse Adolf deixando transparecer um sorriso.
-Por favor, Sr, eu sou alérgico a picadas de agulhas.-disse o comensal se borrando de medo.
-Não tema infeliz, não vai ser preciso injetá-lo, somente beba. -disse Adolf entregando um pequeno cálice a ele. O comensal pegou o cálice, sua mão tremia. -BEBA LOGO IDIOTA! -acrescentou colérico.
O comensal bebeu de uma vez só, ficou aliviado por não notar mudanças, porém depois de alguns minutos, ele ficou pálido, seu cabelo estava caindo, seus olhos estavam negros,seus músculos aumentados, parecia um zumbi.
-Seja bem vindo ao mundo, eu vou chamar minha criação de Infectus. -disse Adolf. Você fará agora tudo que lhe mandar fazer. -ele acrescentou.
-Sim meu criador. -disse o infectus.
-Bem, agora já esta testado, metade de vocês vão beber a porção. -disse por fim Adolf.
Metades dos comensais beberam a porção, a partir dali iria começar uma nova guerra.
***
Alguns dias se passaram, Rony estava começando a acostumar com sua nova vida, Harry tinha voltado a trabalhar em suas missões, estava cada vez mais preocupado com as investidas de seu inimigo. Hermione recebera uma carta do Departamento Secreto de Inteligência, esse departamento era responsável de planejar as missões e ajudar os Aurores em combate.Ela ainda não havia contado a Harry sobre essa oferta, ainda estava pensando, não estava certa de que deveria aceitar.Com tantos problemas acontecendo, sabia que Harry não iria apóia-la, sabendo que a proposta a deixaria a mercê de seus inimigos.Após pensar bastante, resolveu procurar sua amiga e saber de sua opinião.
-É uma situação complicada Hermione. Confesso que não gostaria de estar em seu lugar. -disse Laura.
-Tenho em mim, que devo aceitar a proposta, uma vez que ficarei perto do Harry e não deixarei que ele faça alguma coisa sem pensar, como tem feito ultimamente. -disse Hermione, ela andando em círculos.
-Certo, pensando assim, acho que esteja certa, apesar que Harry não vai gostar muito em vê-la envolvida nisso.
-Vai se acostumar.
-Vai contar a ele?
-Não, ele vai saber quando eu estiver trabalhando.
***
Um dos funcionários do DSA passou a Harry uma xícara de café e disse.
-Por que é que não volta para casa para descansar sossegado? Faço contato se algo acontecer.
Harry não respondeu. Contemplou, através da janela a rua deserta que se prolongava até não poder enxergar mais.
-Não podemos ficar eternamente na espera,devemos fazer algo antes que algo ruim aconteça.
-Não agora. -disse Jones. -Já esta começando a escurecer.
-Esta bem. Vou embora, sei que hoje é dia de seu plantão aqui, então fique de olhos abertos, qualquer coisa não hesite em me procurar.
-Pode ficar tranqüilo chefe, não vai acontecer nada.-disse Jones saindo do escritório.
Harry arrumou suas coisas e foi embora, estava agitado, não gostava de ficar no escuro, sem informações sobre seu inimigo, ele estava muito quieto e isso não era um bom sinal.
Após alguns minutos de carro, ele parou de frente a uma flori cultura, apesar de sentir inseguro com tudo que estava acontecendo, uma coisa estava certo, amava sua melhor amiga. Comprou as flores que ela mais gostava,olhou para o céu e disse para si mesmo. “Hoje será uma boa noite para dançarmos.” Entrou em seu carro novamente e seguiu para a Toca.
Hermione estava em seu quarto, na verdade no quarto de Harry, tinham decidido ficar os dois num quarto só, deixando que Rony ficasse em seu antigo quarto. O quarto de Harry era grande, o maior de todos, tinha um pequeno escritório, não foi difícil arranjar espaço para seus objetos pessoais, o guarda-roupa era grande, as roupas de Harry cabiam em menos da metade, tudo estava organizado.Ao passar dos anos Harry estava bem mais organizado, não tinha aquela mania dela extrema de organização, as vezes deixava a toalha em cima da cama, algumas roupas que tirava quando estava cansado jogadas no banheiro, mais isso era muito pouco, perto de quando era mais jovem, a bagunça era extrema.Harry tinha dado carta branca para ela modificar o que quisesse, mas não alterou muita coisa, apenas acrescentou o que ela tinha em seu quarto.
Harry abriu a porta de seu quarto, Hermione estava no banho, ele escutava o som das batidas da água no chão. Respirou fundo, sentia o cheiro do sabonete, era incrível como aquilo poderia ser confortante.
-Mione, cheguei! -ele disse deixando o boque de flores em cima da cama e caminhando até o banheiro.
-Pensei que ia demorar mais. -disse Hermione, não estava enxergando nada, havia espuma de xampu cobrindo seus olhos.
Harry abriu a porta do banheiro e se aproximou dela.
-Tenho um convite pra te fazer. -disse ele fazendo mistério.
-Convite!? Que convite? -ela disse sorrindo-lhe.
-É surpresa, só peço que aceite. -Harry disse beijando sua bochecha e fazendo uma careta por causa do gosto do xampu.
-Eca, hers... –ele disse limpando a boca.
-Bem. Eu não estava planejando nada para essa noite, então eu aceito. Vou te dar um voto de confiança. -ela disse brincando e puxando ele para seus braços dando-lhe um beijo espumado.
-Hermione... Estou ensopado... -ele resmungou.
-Em vez de reclamar, por que não me ajuda a tirar essa espuma que não me deixa ver essa sua cara de reclamão.
-Parece tentador. -ele disse passando a mão nos seus cabelos, tirando toda a espuma.
-Agora esta bem melhor. Nossa, você realmente esta ensopado, desculpe por isso querido. -ela disse em tom de travessura.
-Agora não precisa se desculpar Mione, sei que não teve segundas intenções. -ele disse brincando. -Senti saudades suas. -depois de alguns segundos acrescentou.
-Isso foi muito suave Sr.Potter, estou começando a me apaixonar novamente por você. -ela disse sorrindo-lhe.
-Espero que sim. -ele disse beijando seu pescoço. -E é bom que saia daqui, por que não sei o que vai acontecer se ficar mais...
-Bem, então saberemos. -ela o beijou intensamente. Tirou a roupa que ele ainda detinha no corpo e bem... fica na imaginação de cada leitor o que aconteceu depois.
***
Draco estava em fase de treinamento, dificilmente parava em sua casa, ou o via se divertindo. Após algum tempo trabalhando na loja de seus pais, decidira trabalhar em algo que gostava e sentisse prazer. A fase de treinamento era longa, tinha passado em todos os testes de aptidão física, estava apto para exercer seu cargo de Auror, porém faltava apenas um item, a confiança de seu chefe imediato.Ele já havia participado de algumas missões, mas notara que ainda não conseguira obter a confiança de seu chefe.
-Aiiii. Da pra ter calma, isso não é um combate de verdade.-reclamou Draco.Ele havia recebido um soco forte o bastante para levá-lo ao chão.
-Desculpe Malfoy, mas é uma simulação, é como se fosse um combate de verdade. -disse Jones notando a falta de concentração de seu parceiro de luta.
-Não estou bem hoje, acho que já chega, vou pra casa. -disse Draco saindo do salão de treinamento de combates e indo para o banheiro. Na verdade, sua mente estava longe dali, estava preocupado com as atitudes de Gina, depois que tinha conseguido ser editora chefe do Profeta Diário, ela havia mudado muito. Tentando retirar esses pensamentos de sua mente, Draco mergulhou sua cabeça na água fria e em seguida puxou a toalha e se secou.Olhou no espelho, e enfim tomou uma decisão, iria atrás dela, ao menos ela teria que ouvir.
Após algumas horas de pensar, Adolf convocou uma nova reunião, iria escolher um novo líder para seus seguidores.Todos os seguidores estavam reunidos na floresta Tenebrae,estes usavam capuz, mal podia ver seus rostos, estavam bastantes agitados pela noticia da morte do comensal mais forte deles.
-Olá meus seguidores, já devem saber sobre a morte de Marcos. Devem saber também que devo fazer uma substituição. -disse Adolf se levantando e indo ate os comensais, todos estavam apreensivos, eles sabiam que a tarefa de substituir Marcos não era fácil.
-Raul, meu fiel espião, chegou à hora de mostrar-me do que você é capaz. -disse Adolf, o nomeando como líder dos comensais.
-Creio que não poderei ser o líder meu senhor. -disse Raul com a cabeça baixa.
-Como ousa a discordar comigo, ainda não te autorizei a falar. -disse Adolf bastante irritado com a ousadia de seus seguidores. -Sei o que estou fazendo, não pense que antes de nomeá-lo, não pensei sobre as conseqüências. Sim eu pensei, e por isso o ordeno que aceite, tenho um plano. -Adolf acrescentou.
-Sim Milord, desculpe pela intromissão. Eu aceito de bom grado. -disse Raul prevendo as conseqüências. Na verdade, ele não queria aceitar por medo, conhecia bastante seu inimigo, sabia que apesar de ser bom, não media conseqüências para salvar o mundo de bruxos como ele.
-Muito bom. -disse Adolf, após alguns minutos de silencio, ele acrescentou. -Tenho uma nova arma, fabriquei uma porção, é um tipo de vírus, faz com que qualquer pessoa infectada perca qualquer instinto humano.
-Desculpe a intromissão Milord, o Sr. já testou em alguém? -disse um dos comensais.
-Não, o Senhor vai ser o primeiro, por favor, se aproxime. -disse Adolf deixando transparecer um sorriso.
-Por favor, Sr, eu sou alérgico a picadas de agulhas.-disse o comensal se borrando de medo.
-Não tema infeliz, não vai ser preciso injetá-lo, somente beba. -disse Adolf entregando um pequeno cálice a ele. O comensal pegou o cálice, sua mão tremia. -BEBA LOGO IDIOTA! -acrescentou colérico.
O comensal bebeu de uma vez só, ficou aliviado por não notar mudanças, porém depois de alguns minutos, ele ficou pálido, seu cabelo estava caindo, seus olhos estavam negros,seus músculos aumentados, parecia um zumbi.
-Seja bem vindo ao mundo, eu vou chamar minha criação de Infectus. -disse Adolf. Você fará agora tudo que lhe mandar fazer. -ele acrescentou.
-Sim meu criador. -disse o infectus.
-Bem, agora já esta testado, metade de vocês vão beber a porção. -disse por fim Adolf.
Metades dos comensais beberam a porção, a partir dali iria começar uma nova guerra.
***
Alguns dias se passaram, Rony estava começando a acostumar com sua nova vida, Harry tinha voltado a trabalhar em suas missões, estava cada vez mais preocupado com as investidas de seu inimigo. Hermione recebera uma carta do Departamento Secreto de Inteligência, esse departamento era responsável de planejar as missões e ajudar os Aurores em combate.Ela ainda não havia contado a Harry sobre essa oferta, ainda estava pensando, não estava certa de que deveria aceitar.Com tantos problemas acontecendo, sabia que Harry não iria apóia-la, sabendo que a proposta a deixaria a mercê de seus inimigos.Após pensar bastante, resolveu procurar sua amiga e saber de sua opinião.
-É uma situação complicada Hermione. Confesso que não gostaria de estar em seu lugar. -disse Laura.
-Tenho em mim, que devo aceitar a proposta, uma vez que ficarei perto do Harry e não deixarei que ele faça alguma coisa sem pensar, como tem feito ultimamente. -disse Hermione, ela andando em círculos.
-Certo, pensando assim, acho que esteja certa, apesar que Harry não vai gostar muito em vê-la envolvida nisso.
-Vai se acostumar.
-Vai contar a ele?
-Não, ele vai saber quando eu estiver trabalhando.
***
Um dos funcionários do DSA passou a Harry uma xícara de café e disse.
-Por que é que não volta para casa para descansar sossegado? Faço contato se algo acontecer.
Harry não respondeu. Contemplou, através da janela a rua deserta que se prolongava até não poder enxergar mais.
-Não podemos ficar eternamente na espera,devemos fazer algo antes que algo ruim aconteça.
-Não agora. -disse Jones. -Já esta começando a escurecer.
-Esta bem. Vou embora, sei que hoje é dia de seu plantão aqui, então fique de olhos abertos, qualquer coisa não hesite em me procurar.
-Pode ficar tranqüilo chefe, não vai acontecer nada.-disse Jones saindo do escritório.
Harry arrumou suas coisas e foi embora, estava agitado, não gostava de ficar no escuro, sem informações sobre seu inimigo, ele estava muito quieto e isso não era um bom sinal.
Após alguns minutos de carro, ele parou de frente a uma flori cultura, apesar de sentir inseguro com tudo que estava acontecendo, uma coisa estava certo, amava sua melhor amiga. Comprou as flores que ela mais gostava,olhou para o céu e disse para si mesmo. “Hoje será uma boa noite para dançarmos.” Entrou em seu carro novamente e seguiu para a Toca.
Hermione estava em seu quarto, na verdade no quarto de Harry, tinham decidido ficar os dois num quarto só, deixando que Rony ficasse em seu antigo quarto. O quarto de Harry era grande, o maior de todos, tinha um pequeno escritório, não foi difícil arranjar espaço para seus objetos pessoais, o guarda-roupa era grande, as roupas de Harry cabiam em menos da metade, tudo estava organizado.Ao passar dos anos Harry estava bem mais organizado, não tinha aquela mania dela extrema de organização, as vezes deixava a toalha em cima da cama, algumas roupas que tirava quando estava cansado jogadas no banheiro, mais isso era muito pouco, perto de quando era mais jovem, a bagunça era extrema.Harry tinha dado carta branca para ela modificar o que quisesse, mas não alterou muita coisa, apenas acrescentou o que ela tinha em seu quarto.
Harry abriu a porta de seu quarto, Hermione estava no banho, ele escutava o som das batidas da água no chão. Respirou fundo, sentia o cheiro do sabonete, era incrível como aquilo poderia ser confortante.
-Mione, cheguei! -ele disse deixando o boque de flores em cima da cama e caminhando até o banheiro.
-Pensei que ia demorar mais. -disse Hermione, não estava enxergando nada, havia espuma de xampu cobrindo seus olhos.
Harry abriu a porta do banheiro e se aproximou dela.
-Tenho um convite pra te fazer. -disse ele fazendo mistério.
-Convite!? Que convite? -ela disse sorrindo-lhe.
-É surpresa, só peço que aceite. -Harry disse beijando sua bochecha e fazendo uma careta por causa do gosto do xampu.
-Eca, hers... –ele disse limpando a boca.
-Bem. Eu não estava planejando nada para essa noite, então eu aceito. Vou te dar um voto de confiança. -ela disse brincando e puxando ele para seus braços dando-lhe um beijo espumado.
-Hermione... Estou ensopado... -ele resmungou.
-Em vez de reclamar, por que não me ajuda a tirar essa espuma que não me deixa ver essa sua cara de reclamão.
-Parece tentador. -ele disse passando a mão nos seus cabelos, tirando toda a espuma.
-Agora esta bem melhor. Nossa, você realmente esta ensopado, desculpe por isso querido. -ela disse em tom de travessura.
-Agora não precisa se desculpar Mione, sei que não teve segundas intenções. -ele disse brincando. -Senti saudades suas. -depois de alguns segundos acrescentou.
-Isso foi muito suave Sr.Potter, estou começando a me apaixonar novamente por você. -ela disse sorrindo-lhe.
-Espero que sim. -ele disse beijando seu pescoço. -E é bom que saia daqui, por que não sei o que vai acontecer se ficar mais...
-Bem, então saberemos. -ela o beijou intensamente. Tirou a roupa que ele ainda detinha no corpo e bem... fica na imaginação de cada leitor o que aconteceu depois.
***
Draco estava em fase de treinamento, dificilmente parava em sua casa, ou o via se divertindo. Após algum tempo trabalhando na loja de seus pais, decidira trabalhar em algo que gostava e sentisse prazer. A fase de treinamento era longa, tinha passado em todos os testes de aptidão física, estava apto para exercer seu cargo de Auror, porém faltava apenas um item, a confiança de seu chefe imediato.Ele já havia participado de algumas missões, mas notara que ainda não conseguira obter a confiança de seu chefe.
-Aiiii. Da pra ter calma, isso não é um combate de verdade.-reclamou Draco.Ele havia recebido um soco forte o bastante para levá-lo ao chão.
-Desculpe Malfoy, mas é uma simulação, é como se fosse um combate de verdade. -disse Jones notando a falta de concentração de seu parceiro de luta.
-Não estou bem hoje, acho que já chega, vou pra casa. -disse Draco saindo do salão de treinamento de combates e indo para o banheiro. Na verdade, sua mente estava longe dali, estava preocupado com as atitudes de Gina, depois que tinha conseguido ser editora chefe do Profeta Diário, ela havia mudado muito. Tentando retirar esses pensamentos de sua mente, Draco mergulhou sua cabeça na água fria e em seguida puxou a toalha e se secou.Olhou no espelho, e enfim tomou uma decisão, iria atrás dela, ao menos ela teria que ouvir.
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